VAMOS CONVERSAR com Elisa Lucinda

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VAMOS CONVERSAR é uma série de conversas com personalidades da literatura

No dia 14 de outubro de 2021 o Centro Cultural Penedo da Saudade, do Instituto Politécnico de Coimbra, dá prosseguimento ao projeto Vamos Conversar, um ciclo de conversas e debates com personalidades da literatura.

O projeto visa estimular reflexões sobre a cultura e a educação com o objetivo de potencializar novos fluxos de interação e criação nesta tão importante e admirada cidade. Também busca fazer desses encontros ágoras de troca de ideias entre os convidados e o público, de modo que todos sintam-se acolhidos e valorizados, e que o debate gere conhecimento e transformação.

Nos meses anteriores já participaram como convidados os escritores Richard Zimler, António Carlos Cortez, Maria João Cantinho e Rosa Oliveira.

Trata-se de uma realização do Centro Cultural Penedo da Saudade e co-organização da Aquarela Brasileira Multimedia, com mediação de Wagner Merije.

A convidada de outubro é Elisa Lucinda, poeta brasileira, atriz, cantora, jornalista e professora.

Vamos Conversar – Literatura, Arte e Resistência: Uma conversa com Elisa Lucinda – poeta, atriz, cantora, jornalista e professora.

Dia: 14 outubro 2021 – Quinta-feira – Hora: 18:30 (Hora de Lisboa)
A conversa foi transmitida  em direto para todo o mundo pelo facebook do Centro Cultural Penedo da Saudade (www.facebook.com/centroculturalpenedosaudade) e em streaming pelo Zoom.

 Sobre a convidada 
Elisa Lucinda é poeta, atriz, cantora, jornalista e professora. Tem 19 livros publicados. Uma das poetas brasileiras mais celebradas no Brasil e fora, é autora dos livros de poesia Eu te amo e suas estreias, A fúria da beleza, O semelhante, entre outros. Com seu romance de estréia, Fernando Pessoa, o cavaleiro de nada, uma fenomenal obra sobre a vida e trajetória do inventivo poeta português, foi finalista do prêmio São Paulo de Literatura em 2015. É também autora teatral e de livros infantis. Há décadas é responsável por projetos que popularizam a poesia entre jovens. Reconhecida internacionalmente como atriz de teatro, novelas e cinema, em 2020 recebeu o Prêmio Especial do Júri do Festival de Cinema de Gramado pelo conjunto da obra. Militante em prol da liberdade e da democracia, é uma das mais importantes vozes da Campanha pela Erradicação do Racismo no Brasil, tendo sido agraciada em 2010 com o Prêmio Raça Negra.

Sobre o Centro Cultural Penedo da Saudade
Inaugurado em 18 de janeiro de 2019 e integrado no projeto cultural do Instituto Politécnico de Coimbra, o Centro Cultural Penedo da Saudade tem como objetivo primordial contribuir para o enriquecimento cultural da comunidade deste Instituto numa complementaridade do que é já a produção cultural das suas unidades orgânicas. Também visa promover a partilha de eventos culturais e artísticos em Coimbra, quer através do reforço da divulgação quer, mesmo, através de intercâmbios. Encontra-o na zona do Penedo da Saudade, com uma bela vista da cidade.

Sobre o mediador 
Wagner Merije é jornalista, escritor, editor e gestor cultural envolvido com projetos ligados à cultura, educação e meio ambiente em países como Brasil, Portugal, Espanha, França, Inglaterra, Itália e Estados Unidos. É investigador na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Como jornalista, passou por redes de TVs, rádios, jornais, revistas e sites no Brasil, Inglaterra e Portugal. Escreve para todas as idades e tem onze livros publicados, de poesia, ficção e não ficção, entre os quais estão Conhece-te a ti mesmo – Pensamentos e práticas à procura de novas primaveras (2021), O Cotovelo Kovid (2020), Psyche & Hamlet vão para Hodiohill (2019), Astros e Estrelas – Memórias de um jovem jornalista em Londres (2017), Cidade em transe (2015), Viagem a Minas Gerais (2012),  Mobimento – Educação e Comunicação Mobile (2012) – finalista do Prêmio Jabuti 2013 na categoria Educação, Torpedos (2011), Turnê do Encantamento (2009). Como editor, publicou obras de Luís Vaz de Camões, Fernando Pessoa, Florbela Espanca, Mário de Sá-Carneiro, Camilo Pessanha, João José Cochofel, entre outros, e títulos como Coimbra em Palavras, Coimbra em Imagens, São Paulo em Palavras, São Paulo em Imagens, Propostas Novas para Novos Mundos, entre outros.

 

Outras conversas: www.aquarelabrasileira.com.br/vamos-conversar

Informações: faleaquarela@gmail.com

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Canções d’além-mar ganha Grammy Latino

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O álbum “Canções d’além-mar” do Zeca Baleiro foi o vencedor de  “Melhor Álbum de Música Popular Brasileira” no Grammy Latino 2021.

Parabéns ao extraordinário Zeca Baleiro e sua equipe por este belíssimo projeto, uma ponte carinhosa a unir Brasil e Portugal, Portugal e Brasil através da música e da poesia.

Vale a pena ouvir e saber mais sobre este disco:  http://zecabaleiro.com.br/balanews/163/canaaes-daalam-mar

Evoé!

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Cena Literária, Os livros e seus autores – 1ª edição

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CENA LITERÁRIA

(Coimbra), Os livros e seus autores

Cena Literária – Os livros e seus autores é um projeto para promover a literatura, os livros e seus autores.

A programação conta com autores diversos e livros encantadores.

 

1ª Edição

Dia 26/09/2021 – Domingo

Local: Grémio Operário de Coimbra

Rua da Ilha, 12 – Sé Velha, Coimbra, Portugal

Entrada livre

 

Programação

Sessão de histórias

Cátia da Livraria Faz de Conto – 11h00 às 11h30 – (inscrição antecipada)

Encontro com autores

Anthony Clown – “Personagens de Coimbra” – a partir do romance “Os Segundos Nomes” (Aquarela Brasileira Livros) – 17h00 às 17h30

Vera Pedroso de Lima – “Curiosidades pelas pessoas e as palavras” – a partir do poemário “Dentro de mim” (Edições Icreate, 2021) – 17h30 às 18h00

Paulo Branco Lima – “Raízes ao mundo” – a partir dos romances “Peregrinação Crioula” e “Origem e Ruína” (Aquarela Brasileira Livros) – 18h00 às 18h30

João Rasteiro – “A secura tem os teus olhos a fazer de sol” – a partir da sua antologia “Ofício Poesia: 2000-2020” (Porto Editora, 2021) – 18h30 às 19h00

Mediação: Wagner Merije (Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra)

Performance

“Ser Florbela Espanca” é uma performance lítero-cênico-musical inspirado no “Livro de Mágoas” que propõe uma abordagem da humanidade pelo olhar de Florbela Espanca.
Com Filomena Ferreira, Rita Gomes, Sónia Gonçalves e Vera Pedroso de Lima – 19h15 às 19h40

Feira de Livros (alto patrocínio da Imprensa da Universidade de Coimbra)

 

Organização: Grémio Operário de Coimbra

Apoios: União de Freguesias de Coimbra e Be Coimbra

Parceiro institucional: Republica Portuguesa / Cultura

Parceiros media: Diário de Coimbra e Rádio Universidade de Coimbra

Produção: Aquarela Brasileira e Motivos Alternativos

Fotografias: João Duarte

  

 

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VAMOS CONVERSAR com Richard Zimler

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VAMOS CONVERSAR é uma série de conversas com personalidades da literatura

No dia 08 de julho de 2021 o Centro Cultural Penedo da Saudade, do Instituto Politécnico de Coimbra, dá prosseguimento ao projeto Vamos Conversar, um ciclo de conversas e debates com personalidades da literatura.
O projeto visa estimular reflexões sobre a cultura e a educação com o objetivo de potencializar novos fluxos de interação e criação nesta tão importante e admirada cidade. Também busca fazer desses encontros ágoras de troca de ideias entre os convidados e o público, de modo que todos sintam-se acolhidos e valorizados, e que o debate gere conhecimento e transformação.
Trata-se de uma realização do Centro Cultural Penedo da Saudade e co-organização da Aquarela Brasileira Multimedia.
O convidado de julho é Richard Zimler, escritor, jornalista, professor.

Vamos Conversar – Literatura, Vidas e Espelhos: Uma conversa com Richard Zimler – escritor, jornalista, professor
Dia: 08 julho 2021 – Hora: 18:00 (Lisboa)

A conversa foi transmitida  em direto pelo facebook do Centro Cultural Penedo da Saudade (www.facebook.com/centroculturalpenedosaudade) e em streaming pelo Zoom.

Sobre o convidado
Richard Zimler nasceu em 1956. Fez um bacharelato em religião comparada na Duke University (1977) e um mestrado em jornalismo na Stanford University (1982). Trabalhou como jornalista durante oito anos, principalmente na região de San Francisco, Estados Unidos. Em 1990, foi viver para o Porto, onde foi professor de jornalismo durante 16 anos, primeiro na Escola Superior de Jornalismo e depois na Universidade do Porto. Nos últimos 23 anos, publicou 11 romances, uma colectânea de contos e cinco livros infantis, que depressa entraram nas listas de bestsellers de vários países (Portugal, Brasil, EUA, Inglaterra, Itália, etc…). Os seus livros editados em Portugal – por ordem cronológica – são: O Último Cabalista de Lisboa, Trevas de Luz, Meia-Noite ou o Princípio do Mundo, Goa ou o Guardião da Aurora, À Procura de Sana, A Sétima Porta, Confundir a Cidade com o Mar (colectânea de contos), Dança Quando Chegares ao fim (livro para crianças), Os Anagramas de Varsóvia, Ilha Teresa, Hugo e Eu e as Mangas de Marte (livro para crianças), A Sentinela, Se Eu Fosse (livro para crianças), O Evangelho Segundo Lázaro, O Cão Que Comia a Chuva (livro para crianças), Maria e Danilo e o Mágico Perdido (livro para crianças) e Os Dez Espelhos de Benjamin Zarco. Vários livros seus fazem parte do Plano Nacional de Leitura, incluindo Dança Quando Chegares ao Fim, Se Eu Fosse e O Cão que Comia a Chuva. Zimler já ganhou diversos prémios, incluindo o National Endowment of the Arts Fellowship in Fiction (EUA) em 1994 e o Prémio Herodotus (EUA) para o melhor romance histórico em 1998. O prémio literário Alberto Benveniste 2009 foi atribuído a Zimler pela obra Goa ou o Guardião da Aurora. O prémio foi criado para galardoar um romance (publicado em francês) que se enquadra no programa do Centro Alberto Benveniste (Estudos Judeus-Sefarditas). Os Anagramas de Varsóvia foi nomeado o Melhor Livro de 2009 pela revista LER e também pelos alunos das escolas secundárias de Portugal (Prémio Marquês de Ouro). O Evangelho Segundo Lázaro foi nomeado um dos melhores romances do ano pelas livrarias FNAC e Bertrand. Cinco dos seus romances foram nomeados para o Dublin
International Literary Prize, um dos mais importantes do mundo anglo-saxónico. Zimler também organizou uma antologia de contos para beneficiar Save the Children e os seus programas (no caso de Portugal, para beneficiar os programas nos PALOP). A versão portuguesa inclui contos de Richard Zimler, Mia Couto, Lídia Jorge, Margaret Atwood, Nadine Gordimer, Ali Smith, Markus Zusak, Junot Díaz e 20 outros ficcionistas. Já proferiu mais de 500 conferências sobre a sua escrita e a cultura
judaica, em escolas, museus, bibliotecas, livrarias, sinagogas e auditórios públicos em mais do que 15 países, incluindo os EUA, Inglaterra, Austrália, Portugal, França e Brasil. Em 2009, Zimler escreveu o guião para O Espelho Lento, uma curta-metragem baseada num dos seus contos. O filme foi realizado no verão de 2009 pela realizadora sueca-portuguesa Solveig Nordlund e venceu o prémio de melhor filme dramático no Festival de Curtas-Metragens de Nova Iorque em Maio de 2010.

 

Sobre o Centro Cultural Penedo da Saudade
Inaugurado em 18 de janeiro de 2019 e integrado no projeto cultural do Instituto Politécnico de Coimbra, o Centro Cultural Penedo da Saudade tem como objetivo primordial contribuir para o enriquecimento cultural da comunidade deste Instituto numa complementaridade do que é já a produção cultural das suas unidades orgânicas. Também visa promover a partilha de eventos culturais e artísticos em Coimbra, quer através do reforço da divulgação quer, mesmo, através de intercâmbios. Encontra-o na zona do Penedo da Saudade, com uma bela vista da cidade.

Sobre o mediador
Wagner Merije é jornalista, escritor, editor e gestor cultural envolvido com projetos ligados à cultura, educação e meio ambiente em países como Brasil, Portugal, Espanha, França, Inglaterra, Itália e Estados Unidos. É investigador na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Como jornalista, passou por redes de TVs, rádios, jornais, revistas e sites no Brasil, Inglaterra e Portugal. Escreve para todas as idades e tem onze livros publicados, de poesia, ficção e não ficção, entre os quais estão Conhece-te a ti mesmo – Pensamentos e práticas à procura de novas primaveras (2021), O Cotovelo Kovid (2020), Psyche & Hamlet vão para Hodiohill (2019), Astros e Estrelas – Memórias de um jovem jornalista em Londres (2017), Cidade em transe (2015), Viagem a Minas Gerais (2012), Mobimento – Educação e Comunicação Mobile (2012) – finalista do Prêmio Jabuti 2013 na categoria Educação, Torpedos (2011), Turnê do Encantamento (2009). Como editor, publicou obras de Luís Vaz de Camões, Fernando Pessoa, Florbela Espanca, Mário de Sá-Carneiro, Camilo Pessanha, João José Cochofel, entre outros, e títulos como Coimbra em Palavras, Coimbra em Imagens, São Paulo em Palavras, São Paulo em Imagens, Propostas Novas para Novos Mundos, entre outros.

Outras conversas: www.aquarelabrasileira.com.br/vamos-conversar

Informações:
faleaquarela@gmail.com

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Peace Shaanti Zen

Conheça o Peace Shaanti Zen, um canal que vai mudar sua vida para melhor.

It´s time to relax, to feel good, to feel Peace Shaanti Zen.

Este canal é para você visitar a qualquer momento que queira parar um pouco e relaxar. Sinta-se em casa. A nossa missão é criar boas experiências para que a vida flua com mais paz, amor e leveza. Corpos, Mentes e Almas saudáveis e livres. Venha ver e ouvir novos e originais vídeos com Música Instrumental Tranquila, Música Relaxante, Música para Estudar, Música para Trabalhar, Música para Dormir, Música para Meditação, Música de Yoga, Música de Ninar Bebês, Música dos Sons da Natureza, Música com Sons de Animais, Música Zen, Música de Spa Therapy, Hinos de Relaxamento, Música de Cura, Música para Reiki, Música de Hipnose, New Age, Música Binaural Beats, Piano Music, Guitar Music Relax, Chill, Ambience Background, Soundscapes, Coffee Shop Music, Lo-Fi Hip Hop, Ecstatic Music e mais.

Acesse, ouça e aproveite para relaxar: Peace Shaanti Zen

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Pulso da Palavra no Diálogos Literários Online

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Diálogos Literários Online, projeto com moderação do Professor Doutor Roberto Amaral, da Universidade Federal do Tocantins (UFT), convida Wagner Merije e Lia Testa.
Participação especial de Clarissa Macedo.

Sexta-feira, 25/06/2021, 18h (Brasília) e 22h (Lisboa).

Saiba mais sobre a publicação e faça download gratuito do e-book:

Uma publicação potente, com textos e imagens de enorme qualidade, variedade de estilos e de relevância dos conteúdos, que entrará para a História como um importante documento de reflexão.

“Pulso da Palavra” reúne produções poéticas de professores e de poetas brasileiros e portugueses que, além de apresentarem seus exercícios poéticos (seus poemas), articulam à poesia outras possibilidades de mediações.

Organizada por Eliane Testa, da Universidade Federal do Tocantins -UFT/UFNT, e Wagner Merije, da Universidade de Coimbra – UC, que também são autores, a publicação conta com as participações de Augusto Niemar, Clarissa Macedo, Maria João Cantinho, Roberto Amaral e Telma Scherer. O prefácio é assinado por Ana Clara Medeiros.

Link: www.aquarelabrasileira.com.br/pulso-da-palavra 

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VAMOS CONVERSAR com Rosa Oliveira

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VAMOS CONVERSAR é uma série de conversas com personalidades da literatura

No dia 17 de junho de 2021 o Centro Cultural Penedo da Saudade, do Instituto Politécnico de Coimbra, dá prosseguimento ao projeto Vamos Conversar, um ciclo de conversas e debates com personalidades da literatura.

O projeto visa estimular reflexões sobre a cultura e a educação com o objetivo de potencializar novos fluxos de interação e criação nesta tão importante e admirada cidade. Também busca fazer desses encontros ágoras de troca de ideias entre os convidados e o público, de modo que todos sintam-se acolhidos e valorizados, e que o debate gere conhecimento e transformação.

Trata-se de uma realização do Centro Cultural Penedo da Saudade e co-organização da Aquarela Brasileira Multimedia.

A convidada de junho é Rosa Oliveira, professora, ensaísta e poeta.

 

Vamos Conversar – Literatura, Cores e Delicadezas: Uma conversa com Rosa Oliveira – professora, ensaísta e poeta

Dia: 17 junho 2021 – Hora: 18:00 (Lisboa)
A conversa foi transmitida em direto pelo facebook do Centro Cultural Penedo da Saudade (www.facebook.com/centroculturalpenedosaudade) e em streaming pelo Zoom.

Sobre a convidada 
Rosa Oliveira nasceu em Viseu, em 1958.
Publicou os ensaios Paris 1937 e Tragédias Sobrepostas: Sobre «O Indesejado» de Jorge de Sena.
Foi leitora na Universidade de Barcelona e é professora no ensino superior politécnico.
cinza, o seu primeiro livro de poesia (Tinta-da-China, 2013), foi galardoado com o Prémio PEN Clube Primeira Obra.
tardio, Tinta-da-China em 2017, obteve o Prémio Literário Fundação Inês de Castro 2017.
errático, foi igualmente publicado pela Tinta-da-China em 2020.
Desvio-me da bala que chega todos os dias foi editada pela (não)edições em janeiro de 2021.
A antologia Natureza quase viva editada pela Corsário-Satã (S. Paulo) está em circulação no Brasil desde março de 2021.
Tem poemas editados nas publicações literárias “Relâmpago”, “Colóquio-Letras”, “Suroeste” (Badajoz), “Eufeme”, “Logos”, “Nervo”, “Folhas, Letras & Outros Ofícios”, “Meteöro” (São Paulo), na revista on line “Trafika Europe” 19, no site de poesia “Lyrikline” e ainda nas antologias Voo Rasante (Mariposa Azual, 2015), Os cem melhores poemas portugueses dos últimos cem anos (Companhia das Letras, 2017), Manu Scripta (Glaciar, 2018), Mujeres Poetas – Voces de Portugal y Mexico (Ed. Eternos Malabares, México 2018), Sombras de porcelana brava – Diecisiete poetas portuguesas (Vaso Roto, Madrid, 2020).

 

Sobre o Centro Cultural Penedo da Saudade
Inaugurado em 18 de janeiro de 2019 e integrado no projeto cultural do Instituto Politécnico de Coimbra, o Centro Cultural Penedo da Saudade tem como objetivo primordial contribuir para o enriquecimento cultural da comunidade deste Instituto numa complementaridade do que é já a produção cultural das suas unidades orgânicas. Também visa promover a partilha de eventos culturais e artísticos em Coimbra, quer através do reforço da divulgação quer, mesmo, através de intercâmbios. Encontra-o na zona do Penedo da Saudade, com uma bela vista da cidade.

Sobre o mediador
Wagner Merije é jornalista, escritor, editor e gestor cultural envolvido com projetos ligados à cultura, educação e meio ambiente em países como Brasil, Portugal, Espanha, França, Inglaterra, Itália e Estados Unidos. É investigador na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Como jornalista, passou por redes de TVs, rádios, jornais, revistas e sites no Brasil, Inglaterra e Portugal. Escreve para todas as idades e tem onze livros publicados, de poesia, ficção e não ficção, entre os quais estão Conhece-te a ti mesmo – Pensamentos e práticas à procura de novas primaveras (2021), O Cotovelo Kovid (2020), Psyche & Hamlet vão para Hodiohill (2019), Astros e Estrelas – Memórias de um jovem jornalista em Londres (2017), Cidade em transe (2015), Viagem a Minas Gerais (2012), Mobimento – Educação e Comunicação Mobile (2012) – finalista do Prêmio Jabuti 2013 na categoria Educação, Torpedos (2011), Turnê do Encantamento (2009). Como editor, publicou obras de Luís Vaz de Camões, Fernando Pessoa, Florbela Espanca, Mário de Sá-Carneiro, Camilo Pessanha, João José Cochofel, entre outros, e títulos como Coimbra em Palavras, Coimbra em Imagens, São Paulo em Palavras, São Paulo em Imagens, Propostas Novas para Novos Mundos, entre outros.

Outras conversas: www.aquarelabrasileira.com.br/vamos-conversar

Informações:
faleaquarela@gmail.com

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Ser Florbela Espanca

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Performance litero-cênico-musical inspirado no “Livro de Mágoas” que propõe uma abordagem da humanidade pelo olhar de Florbela Espanca.

Com Filomena Ferreira, Rita Gomes, Sónia Gonçalves  e Vera Lúcia Pedroso Lima

Florbela Espanca é um dos vultos mais importantes da poesia portuguesa do século XX. Sua primeira publicação, “Livro de Mágoas” (1919) carrega o lirismo e a personalidade de uma grande poeta mulher, que fez de suas palavras seu próprio ritual de imolação.

Em seus textos, Florbela abordou temas como amor, erotização, angústia e sofrimento, trazendo a figura feminina para o centro das discussões. Seus versos, de forte teor emocional, aliam a tristeza, a solidão e o desencanto ao desejo de ser feliz. Original em falar de suas próprias trevas, suas palavras são lanternas que iluminam a visão dos leitores, sofredores ou não de mágoas como ela enfrentou.

Data: 11/06/2021 – sexta-feira – 21h

Local : Liquidâmbar – Praça da República – Coimbra/Portugal

 

Direção artística: Wagner Merije

Produção: Aquarela Brasileira

A performance integra a 2ª Edição do Ciclo de Teatro e Artes Performativas MIMESIS, promovido pela Universidade de Coimbra

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VAMOS CONVERSAR com Maria João Cantinho

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VAMOS CONVERSAR é uma série de conversas com personalidades da literatura

No dia 25 de maio de 2021 o Centro Cultural Penedo da Saudade, do Instituto Politécnico de Coimbra, dá prosseguimento ao projeto Vamos Conversar, um ciclo de conversas e debates com personalidades da literatura.
O projeto visa estimular reflexões sobre a cultura e a educação com o objetivo de potencializar novos fluxos de interação e criação nesta tão importante e admirada cidade. Também busca fazer desses encontros ágoras de troca de ideias entre os convidados e o público, de modo que todos sintam-se acolhidos e valorizados, e que o debate gere conhecimento e transformação.
Trata-se de uma realização do Centro Cultural Penedo da Saudade e co-organização da Aquarela Brasileira Multimedia.
A convidada de maio é Maria João Cantinho, professora, ensaísta e poeta.

Vamos Conversar – Literatura, Melancolia e Revolução: Uma conversa com Maria João Cantinho
Dia: 25 mai. 2021
Hora: 18:00 (Lisboa)

A conversa foi transmitida em direto pelo facebook do Centro Cultural Penedo da Saudade (www.facebook.com/centroculturalpenedosaudade) e em streaming pelo Zoom.

Sobre a convidada
Maria João Cantinho nasceu em Lisboa em 1963. Professora, ensaísta e poeta, tem várias obras publicadas, no âmbito da ficção, da poesia e do ensaio. Foi finalista em 2006 no Prémio Telecom, em 2016 foi galardoada com o Prémio Glória de Sant’Anna pelo livro «Do Ínfimo» e em 2020 foi premiada com o Prémio PEN Clube Português na modalidade de ensaio. É membro do Pen Clube Português, da APE e da APCL. Publica regularmente em revistas académicas e literárias. É editora da Revista Caliban.

Sobre o Centro Cultural Penedo da Saudade
Inaugurado em 18 de janeiro de 2019 e integrado no projeto cultural do Instituto Politécnico de Coimbra, o Centro Cultural Penedo da Saudade tem como objetivo primordial contribuir para o enriquecimento cultural da comunidade deste Instituto numa complementaridade do que é já a produção cultural das suas unidades orgânicas. Também visa promover a partilha de eventos culturais e artísticos em Coimbra, quer através do reforço da divulgação quer, mesmo, através de intercâmbios. Encontra-o na zona do Penedo da Saudade, com uma bela vista da cidade.

Sobre o mediador
Wagner Merije é jornalista, escritor, editor e gestor cultural envolvido com projetos ligados à cultura, educação e meio ambiente em países como Brasil, Portugal, Espanha, França, Inglaterra, Itália e Estados Unidos. É investigador na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Como jornalista, passou por redes de TVs, rádios, jornais, revistas e sites no Brasil, Inglaterra e Portugal. Escreve para todas as idades e tem onze livros publicados, de poesia, ficção e não ficção, entre os quais estão Conhece-te a ti mesmo – Pensamentos e práticas à procura de novas primaveras (2021), O Cotovelo Kovid (2020), Psyche & Hamlet vão para Hodiohill (2019), Astros e Estrelas – Memórias de um jovem jornalista em Londres (2017), Cidade em transe (2015), Viagem a Minas Gerais (2012), Mobimento – Educação e Comunicação Mobile (2012) – finalista do Prêmio Jabuti 2013 na categoria Educação, Torpedos (2011), Turnê do Encantamento (2009). Como editor, publicou obras de Luís Vaz de Camões, Fernando Pessoa, Florbela Espanca, Mário de Sá-Carneiro, Camilo Pessanha, João José Cochofel, entre outros, e títulos como Coimbra em Palavras, Coimbra em Imagens, São Paulo em Palavras, São Paulo em Imagens, Propostas Novas para Novos Mundos, entre outros.

Outras conversas: www.aquarelabrasileira.com.br/vamos-conversar

Maiores informações: faleaquarela@gmail.com

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Cartas Portuguesas

AQUARELA BRASILEIRA Livros
orgulhosamente apresenta

Cartas Portuguesas_capa promo

Enclausurada em um convento, Mariana Alcoforado colocou no papel toda a sua paixão e desespero. Essas cartas tão belas e comoventes há séculos vêm encantando leitoras e leitores em todo o mundo.
A primeira edição que se tem notícia deste conjunto de cartas teria sido publicada em Paris por Claude Barbin, em 1669, sob o título “Lettres Portugaises”.
Essas cartas podem ser vistas como estudos, tratados e especulações sobre os sentimentos, especialmente sobre o amor e a paixão, tecidas de forma livre pela voz e o olhar de uma jovem do século XVII. O teor delas confirma que o amor é atemporal, universal, repetitivo, mas único sempre, e quando o amor chega, ele arrepia, arrebata, sacode, revira e planta um monte de flores e questões. Alguns aproveitam, outros entram em desvario, como foi o caso da romântica e intensa Mariana.

Trecho do livro:
“Estou convencida de que talvez encontrasse aqui um amante melhor e mais fiel; mas ai!, quem me poderá ter amor? Conseguirá a paixão de outro homem absorver-me? Que poder teve a minha sobre si? Não sei eu por experiência que um coração enternecido nunca mais esquece quem lhe revelou prazeres que não conhecia, e de que era suscetível? (…) que todas as paixões que se oferecem como auxílio, e se esforçam por o encher e apaziguar, lhe prometem em vão um sentimento que não voltará a encontrar? , que todas as distrações que procura, sem nenhuma vontade de as encontrar, apenas servem para o convencer que nada ama tanto como a lembrança do seu sofrimento? Porque me deu a conhecer a imperfeição e o desencanto de uma afeição que não deve durar eternamente, e a amargura que acompanha um amor violento, quando não é correspondido?”

SOBRE A (POSSÍVEL) AUTORA
Mariana Alcoforado (Beja, Portugal, 2 de Abril de 1640 — 28 de Julho de 1723) é a personagem e presumível autora das cinco “Lettres Portugaises” (As Cartas Portuguesas — título com que foram publicadas em 1669 em França) dirigidas a Noel Bouton de Chamilly, conde de Saint-Léger, oficial francês que lutou em solo português sob as ordens de Frederico de Schomberg, durante a Guerra da Restauração. Tais cartas acabariam por se tornar num clássico da literatura universal.
Com onze anos Mariana Alcoforado foi obrigada a entrar para um convento, a fim de ficar a salvo do brutal conflito provocado pela guerra com Espanha e para honrar o testamento materno que a nomeava freira do Convento da Conceição. Sem ter nenhuma inclinação religiosa, ela foi assim destinada a uma vida enclausurada, partilhando da sorte de muitas raparigas da sua época, que eram encerradas em conventos por decisão paternal.
Impotente face à irrevogável decisão do pai, Mariana submete-se à clausura, mas anseia pelo dia em que poderá regressar ao seio da família e à liberdade da vida real. Um dia (não se sabe a data precisa) chega à cidade de Beja um regimento francês, comandado por Frederico de Schomberg, que ali se encontrava para apoiar o país contra Espanha na Guerra da Restauração (1640-1668). Quis o destino que o seu olhar se cruzasse com
o do jovem oficial francês Noel Bouton. Mariana estaria na janela de Mértola do convento, e dessa troca de olhares nasceria um amor imediato e profundo.
Tendo então a idade de vinte anos, o instinto físico falou mais alto e deixou-se dominar por uma incontrolada paixão que a fez introduzir Bouton secretamente na sua cela durante várias noites seguidas.
Descobertos, a notícia dessa relação difundiu-se rapidamente causando escândalo. Mariana pertencia à poderosa família dos Alcoforados, e temeroso das consequências, Bouton saiu de Portugal, com o pretexto da enfermidade de um irmão e prometeu
mandar buscá-la.
Duma janela do segundo piso do Convento, esperaria Mariana por notícias do seu amado, vivendo a sua paixão impossível e desesperada, na sua condição de mulher destinada a Deus. Na sua espera, em vão, escreveu as referidas cartas, que contam uma história sempre igual: esperança no início, seguida de incerteza e, por fim, a convicção
do abandono.
A sua correspondência destinada a Bouton, um conjunto de cinco cartas escritas em francês, foram publicadas em Paris por Claude Barbin, e foram avaliadas entre as mais comovedoras do gênero. Esses relatos emocionados fizeram vibrar a nobreza de França,
habituada ao convencionalismo. Além disso, levaram, para a frívola sociedade, o gosto acre do pecado e da dor, pois traziam a lume as intimidades de uma freira.
“As Cartas” anteciparam o movimento literário romântico e serviram de inspiração a La Bruyère, Saint-Simon, Saint-Beuve e muitos outros autores românticos.
Rousseau, por achar as cartas demasiado belas para serem escritas por uma mulher, negava-lhes a autenticidade, atribuindo a autoria a escritores franceses ou portugueses como Alexandre Herculano ou Camilo Castelo Branco.
De fato, desconhece-se como e porque razão tais cartas foram parar às mãos do editor Claude Barbin e como tal presume-se que tais cartas possam na verdade tratar-se de uma obra de ficção difundida como sendo verdadeiras como um modo de publicidade.
Mas no seguimento especulativo, há também a considerar porque é que “As Cartas”, escritas em francês, possuem acentuados vestígios de sintaxe portuguesa. Especula-se por isso que estas provêm de uma tradução literal de cartas escritas em português — e perdidas —, ou então compostas por alguém que, conhecendo o idioma francês, não o dominava a ponto de redigi-lo com absoluta perfeição. Na biblioteca dos Alcoforados acharam-se também inúmeros livros em francês, indício provável de que era uma família que se servia frequentemente da língua francesa, pelo menos para leitura.
Às “As Cartas” seguiram-se “As Respostas” assinadas por Bouton, e outras demais obras com as mesmas personagens, mas todas essas publicações são efetivamente apócrifas e não têm a mesma qualidade ou tiveram a mesma receção crítica do público.
Atualmente especula-se que as cartas sejam provavelmente uma obra de Gabriel de Guilleragues, um diplomata e jornalista francês, secretário do príncipe de Conti, mas a sua verdadeira autoria, provavelmente nunca o saberemos.
Sejam “As Cartas” verídicas ou não, Mariana Alcoforado, existiu realmente, e o escândalo que houve em torno da sua pessoa, também foi verdadeiro. A sua vida, tornada famosa pelas cartas, foi motivo de inspiração a diversas obras teatrais.
Mariana, pela sua vez, com o tempo reabilitou-se da sua tristeza. Pelas boas obras que prestou enquanto freira adquiriu o título de “Soror” e chegou à posição de abadessa do Convento. Morreu já idosa, aos oitenta e três anos de idade em 1723, no Convento da Conceição, em Beja.

DADOS DO LIVRO
Título: CARTAS PORTUGUESAS
Autora: Mariana Alcoforado
Editora: Aquarela Brasileira Livros
Gênero: Cartas
Formato: 13,5 x 17,5 cm
Número de páginas: 76
ISBN: 978-65-86867-10-7
D.L: 491523/21
Web: www.aquarelabrasileira.com.br/cartas-portuguesas
Encomendas/Pedidos: faleaquarela@gmail.com

 

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