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CIRCUM_NATAÇÃO

AQUARELA BRASILEIRA Livros orgulhosamente apresenta

CircumNataçã-capa promo (1)

Um romance para quem gosta de aventuras e de conhecer o mundo!
Um romance com uma heroína como não se vê muitas por aí!
Um romance imperdível, que você vai gostar muito de ler!

Este é o relato na primeira pessoa de Asa de Borboleta, uma jovem exilada tibetana que resolveu, de forma pacífica, clamar atenção para a causa do seu povo, privado de liberdade há mais de meio século. Para tal irá tentar uma proeza jamais realizada: a volta ao mundo a nadar!

Esta história, plena de aventuras e de obstáculos interiores e exteriores, é um exemplo de superação pessoal e uma fonte de inspiração para povos que se encontrem numa situação idêntica à do Tibete.

Asa de Borboleta é uma alma tibetana cuja mão, transmutada por uma criativa imaginação, sonhou e cumpriu a epopeia de nadar entre oceanos de folhas em branco, tempestades de inspiração e correntes nem sempre favoráveis.

Com uma cadência narrativa moderna, a piscar o olho ao grande écran, esta obra, prima da imaginação, deve ser entendida como metáfora humana: Natação & Poesia: Um Salto em Frente: Nus Caminhos da Utopia!

SOBRE O AUTOR
Hélder Grau Santos, criador de heterónimos artísticos como Asa de Borboleta, Anthony Clown, Poeta G e The Grauº (entre outros), é treinador de natação, professor do ensino básico, músico e escritor. Após um périplo de oito meses pela região dos Himalaias, trouxe plantado nos sonhos este livro, narrado pela voz etérea da nadadora mais teimosa de todos os tempos: Asa de Borboleta!

DADOS DO LIVRO
Título: CIRCUM-NATAÇÃO
Autor: Asa de Borboleta (Hélder Grau Santos)
Editora: Aquarela Brasileira Livros
Gênero: Romance
Formato: 14 x 21 cm
Número de páginas: 392
ISBN: 978-65-86867-21-3
Depósito Legal: 521283/23
Web: www.aquarelabrasileira.com.br/circum_natacao
Encomendas/Pedidos: faleaquarela@gmail.com

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SALOMÉ + O VENCEDOR DO TEMPO_FERNANDO PESSOA

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Salomé+O Vencedor do Tempo_Fernando Pessoa_capa promo

Nesta obra você vai encontrar dois textos de Fernando Pessoa pouco conhecidos, mas absolutamente fortes e que demonstram toda a genialidade do escritor que ele foi e é.

Teatro e Filosofia também foram campos explorados pelo genial poeta dos heterônimos. E eis aqui uma mostra de sua capacidade criativa.

Os gatos roçam-se contra as minhas pernas e sentem-se tigres até ao sexo. As aves cantantes calam-se quando passo, e as rosas altas roçam pela minha face porque eu tenho o privilégio dos caminhos.” (trecho de Salomé)

Cada um de nós é Deus sendo ele, é Deus pensando-se ele. Como, por isso, cada um de nós é Deus, cada um de nós vê a verdade, tem a verdade em si. Mas como cada um de nós, é, por pensamento de Deus não-Deus, não-ser, é erro. Pensamo-nos como Deus.” (trecho de O Vencedor do Tempo)

Este projeto da Aquarela Brasileira Livros, que conta com apoio da DGLAB – Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas / Ministério da Cultura de Portugal, tem como objetivo criar pontes com a boa literatura feita em Portugal. Para isso criamos a Coleção Portugal em Prosa e Verso, da qual fazem parte obras de Fernando Pessoa, Luís Vaz de Camões, Antero de Quental, Camilo Pessanha, Florbela Espanca, Mário de Sá-Carneiro, Camilo Castelo Branco, Pêro Vaz de Caminha, João José Cochofel, entre outros.

SOBRE O AUTOR

Fernando Pessoa (Lisboa, 13/06/1888 – Lisboa, 30/11/1935) é um dos mais importantes nomes da poesia em língua portuguesa e figura central do Modernismo português. Respeitado em Lisboa como intelectual e como poeta, o seu gênio literário só foi plenamente reconhecido após a sua morte. Escreveu sob diversos heterônimos, como Ricardo Reis, Álvaro de Campos, Alberto Caeiro, Bernardo Soares, entre outros.

O crítico literário Harold Bloom considerou Pessoa como o “Whitman renascido”, e o incluiu no seu cânone entre os 26 melhores escritores da civilização ocidental, não apenas da literatura portuguesa, mas também da inglesa.

Quando morreu, seus familiares encontraram um baú onde Pessoa guardava tudo que foi escrevendo ao longo da vida. O conteúdo dessa arca já catalogado é formado por mais de 25 mil textos, entre poemas, peças de teatro, contos, filosofia, traduções, cartas, escritas à mão ou dactilografados, em português, inglês e francês.

Transcorridos mais de 80 anos após sua morte, entretanto, muito de seu mirabolante acervo ainda carece de ser estudado e publicado.

O Vencedor do Tempo é assinado por Pêro Botelho, personalidade literária de Fernando Pessoa, cuja assinatura surge num caderno de 1915. Foi-lhe destinada a autoria de Cartas de Pêro Botelho e de Contos de Pêro Botelho. Se o primeiro projeto não parece ter tido desenvolvimento, no Segundo surgem incluídos vários títulos, ao título do conto se seguindo, no projeto, o nome da sua personagem principal: “O Vencedor do Tempo” (Prof. Serzedas), “A Morte do Dr. Cerdeira” (Dr. Cerdeira), “A Experiência do Dr. Lacroix” (Dr. Lacroix), “O Prior de Buarcos” (Pe. João José Maria), “Quaresma, Decifrador” (Dr. Abílio Quaresma), “O Eremita da Serra Negra” (O Eremita), “No Hotel Cecil, em Dia de Chuva” (O pessimista), “Uma Tarde Cristã” (O jesuíta Eusébio Vareiro) e “O Profeta da Rua da Glória” (O judeu Salomão Barjara).

Quaresma, Decifrador” irá tornar-se o título geral do grande conjunto das novelas policiais em português, sem atribuição. Outros destes contos surgiram anteriormente em Contos de um Doido, título geral de um projeto atribuído a Vicente Guedes e destinado a publicação pela Empresa Íbis, datável de 1909-1910. É o caso de “A Morte do Dr. Cerdeira”, “A Experiência do Dr. Lacroix” e “Uma Viagem no Tempo”, variante provável de “O Vencedor do Tempo”.

O conto “O Prior de Buarcos” foi também atribuído a Bernardo Soares. Quase todos os

contos da lista de Pêro Botelho voltam a surgir, sem atribuição, no grande conjunto que tem o título de Contos Intelectuais. De todos os Contos de Pêro Botelho, O Vencedor do Tempo é aquele que apresenta maior desenvolvimento, não tendo, no entanto, sido completado.

DADOS DO LIVRO

Título: Salomé + O Vencedor do Tempo

Autor: Fernando Pessoa

Editora: Aquarela Brasileira Livros

Gênero: Poesia

Formato: 9,5 x 14,5 cm

Número de páginas: 76

ISBN: 978-65-86867-18-3

DL: 508889/22

Web: www.aquarelabrasileira.com.br/salome-o-vencedor-do-tempo_fernando-pessoa

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AS FADAS

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As_fadas_internet

A Aquarela Brasileira Livros orgulhosamente apresenta um dos grandes poetas e prosadores portugueses de todos os tempos.
“As Fadas” foi o único poema que Antero de Quental compôs dedicado às crianças.
Foi publicado na antologia por ele organizada com o sugestivo título de “Tesouro Poético da Infância”.
No mundo encantado das palavras, este é um poema para crianças, jovens e para adultos com coração de criança.

Este projeto da Aquarela Brasileira Livros, que conta com apoio da DGLAB – Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas / Ministério da Cultura de Portugal, tem como objetivo criar pontes com a boa literatura feita em Portugal. Para isso criamos a Coleção Portugal em Prosa e Verso, da qual fazem parte obras de Fernando Pessoa, Luís Vaz de Camões, Antero de Quental, Camilo Pessanha, Florbela Espanca, Mário de Sá-Carneiro, Camilo Castelo Branco, Pêro Vaz de Caminha, João José Cochofel, entre outros.

SOBRE O AUTOR

O português Antero de Quental (1842-1891) nasceu nos Açores, em Ponta Delgada. É considerado um das fi guras marcantes de toda a cultura portuguesa e o símbolo máximo da Geração 70 (do século XIX), formada por brilhantes intelectuais.
Poeta genial e prosador, é também referência obrigatória no ensaísmo filosófico e literário, na política militante, no jornalismo ou na literatura panfletista.
“Na prosa musical de Antero, polémica e crítica, de uma grande limpidez formal”, segundo Eduardo Lourenço, anteviu o poeta brasileiro Manuel Bandeira o início da moderna prosa lusa.
Entretanto, muito do que escreveu está esquecido ou praticamente ignorado, apesar dos amigos terem transformado as curiosidades sobre sua vida em uma fantasiosa novela. Todavia, passa-se o tempo e seu nome continua a figurar no rol dos grandes.

DADOS DO LIVRO
Título: As Fadas
Autor: Antero de Quental
Editora: Aquarela Brasileira Livros
Gênero: Poesia
Formato: 20 x 20 cm
Número de páginas: 24
ISBN: 978-65-86867-17-6
DL: 505323/22
Web: www.aquarelabrasileira.com.br/as-fadas
Encomendas/Pedidos: faleaquarela@gmail.com

 

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CORAÇÃO, CABEÇA E ESTÔMAGO

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Coração Cabeça e Estômago_Camilo Castelo Branco_capa promo

Esta é uma sátira de costumes que faz sorrir, que faz pensar! Trata-se de uma crítica social contundente e mordaz que tem por alvo a vulgaridade, a hipocrisia e a busca da riqueza a qualquer custo. Imaginativa e afiada, a escrita do autor continua tão atual no nosso tempo como no tempo em que foi publicada, em 1862.
O livro reúne três novelas, onde se aprende que, afinal, todos os dissabores da vida nascem da cabeça, do coração ou do estômago.
Ovídio, Adão, Noé, Rômulo, Camões, Shakespeare, Goethe, Dante, Petrônio, Junqueiro, Álvares de Azevedo, Casimiro de Abreu, Gonçalves Dias, Voltaire, Vítor Hugo, Deus, há um pouco de tudo nesse belíssimo romance de Camilo Castelo Branco, que veio a se tornar o primeiro escritor profissional em Portugal, dotado de uma capacidade prodigiosa para escrever a partir da observação da sociedade, com inclinação para a intriga e análise passionais.

Este projeto da Aquarela Brasileira Livros, que conta com apoio da DGLAB – Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas / Ministério da Cultura de Portugal, tem como objetivo criar pontes com a boa literatura feita em Portugal. Para isso criamos a Coleção Portugal em Prosa e Verso, da qual fazem parte obras de Fernando Pessoa, Luís Vaz de Camões, Antero de Quental, Camilo Pessanha, Florbela Espanca, Mário de Sá-Carneiro, Camilo Castelo Branco, Pêro Vaz de Caminha, João José Cochofel, entre outros.

SOBRE O AUTOR

Camilo Castelo Branco nasceu em 1825, em Lisboa, e faleceu em 1890, em São Miguel de Seide (Famalicão).
Com uma breve passagem pelo curso de Medicina, estreia-se nas letras em 1845 e em 1851 publica o seu primeiro romance, Anátema.
Em 1860, na sequência de um processo de adultério desencadeado pelo marido de Ana Plácido, com quem mantinha um relacionamento amoroso desde 1856, Camilo e Ana Plácido são presos, acabando absolvidos no ano seguinte por D. Pedro V.
Entre 1862 e 1863, Camilo publica onze novelas e romances, atingindo uma notoriedade dificilmente igualável.
Tornou-se o primeiro escritor profissional em Portugal, dotado de uma capacidade prodigiosa para efabular a partir da observação da sociedade, com inclinação para a intriga e análise passionais.
Considerado o expoente do romantismo em Portugal, autor de obras centrais na história da literatura nacional, como Amor de Perdição, A Queda dum Anjo e Eusébio Macário,
Camilo Castelo Branco, cego e impossibilitado de escrever, suicidou-se com um tiro de revólver a 1º de Junho de 1890.

DADOS DO LIVRO
Título: Coração, Cabeça e Estômago
Autor: Camilo Castelo Branco
Editora: Aquarela Brasileira Livros
Gênero: Romance
Formato: 14 x 21 cm
Número de páginas: 180
ISBN: 978-65-86867-19-0
DL: 508869/22
Web: www. aquarelabrasileira.com.br/coracao-cabeca-e-estomago
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CHARNECA EM FLOR_FLORBELA ESPANCA

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Charneca em flor-capa promo

A Aquarela Brasileira Livros orgulhosamente apresenta mais uma obra de uma poeta singular.

Florbela Espanca é um dos vultos mais importantes da poesia portuguesa do século XX. “Charneca em flor”, seu grande clássico, carrega o lirismo e a personalidade de uma grande escritora, que fez de suas palavras seu próprio ritual de imolação.

AMAR!

Eu quero amar, amar perdidamente!

Amar só por amar: Aqui… Além…

Mais Este e Aquele, o Outro e toda a gente…

Amar! Amar! E não amar ninguém!

Recordar? Esquecer? Indiferente!…

Prender ou desprender? É mal? É bem?

Quem disser que se pode amar alguém

Durante a vida inteira é porque mente!

Há uma Primavera em cada vida:

É preciso cantá-la assim _ orida,

Pois se Deus nos deu voz, foi pra cantar!

E se um dia hei de ser pó, cinza e nada

Que seja a minha noite uma alvorada,

Que me saiba perder… Pra me encontrar…

Este projeto da Aquarela Brasileira Livros, que conta com apoio da DGLAB – Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas / Ministério da Cultura de Portugal, tem como objetivo criar pontes com a boa literatura feita em Portugal. Para isso criamos a Coleção Portugal em Prosa e Verso, da qual fazem parte obras de Fernando Pessoa, Luís Vaz de Camões, Antero de Quental, Camilo Pessanha, Florbela Espanca, Mário de Sá-Carneiro, Camilo Castelo Branco, Pêro Vaz de Caminha, João José Cochofel, entre outros.

SOBRE A AUTORA

Florbela Espanca é um dos mais importantes nomes da Literatura Portuguesa.

Nasceu em Vila Viçosa, no Alentejo, Portugal, no dia 8 de dezembro de 1894, e com poucos anos foi tomada da mãe e levada pelo pai para viver com sua madrasta, fato que a atormentaria até o fim da vida.

Florbela escreveu seu primeiro poema entre 1903 e 1904: “A vida e a morte”. Na mesma época fez um soneto em homenagem ao seu irmão Apeles e um texto para o aniversário do pai.

O primeiro conto escrito por ela foi “Mamã!”, em 1907, sobre sua mãe biológica, que morreria um ano depois.

Cursou seu percurso escolar no Liceu Nacional de Évora, onde permaneceu até 1912. Em 1913 casou-se com Alberto Moutinho, seu colega da escola. No ano seguinte o casal muda para Redondo, na Serra d’Ossa, onde abrem uma escola e Florbela passa a lecionar.

Em 1917, ao completar o curso de Letras, foi a primeira mulher a ingressar no curso de Direito da Universidade de Lisboa.

Sua primeira obra oficial, composta por sonetos, Livro de Mágoas, teve duzentos exemplares publicados em 1919, os quais foram vendidos rapidamente.

Em 1921 divorcia-se de Alberto e passa a viver com um oficial de artilharia, António Guimarães.

De volta a Lisboa, em 1923, publica Livro de Soror Saudade. Nesse mesmo ano, sofre o segundo aborto e separa-se do segundo marido.

Em 1925 casa-se com o médico Mário Laje, em Matosinhos, onde passa a residir.

Dois anos depois falece seu irmão Apeles em um trágico acidente de avião, o que a deixaria ainda mais fragilizada. Em sua homenagem, ela escreveu um conjunto de contos no livro As máscaras do destino, publicado somente após sua morte.

Florbela tentou suicídio por três vezes, falhando nas duas primeiras e sendo a última fatal. Ela morreu no dia do seu aniversário de 36 anos, em 8 de dezembro de 1930, na cidade de Matosinhos, com superdose de barbitúricos.

Outras livros foram lançadas postumamente: Charneca em flor, Juvenília, Reliquiae e Cartas de Florbela Espanca.

DADOS DO LIVRO

Título: Charneca em flor

Autora: Florbela Espanca

Editora: Aquarela Brasileira Livros

Gênero: Poesia

Formato: 13,5 x 17,5 cm

Número de páginas: 68

ISBN: 978-65-86867-16-9

DL: 508212/22

Web: www.aquarelabrasileira.com.br/charneca-em-flor_florbela-espanca

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Livro de Mágoas_Florbela Espanca

Livro de Mágoas_Florbela Espanca_Capa promo

Livro de Mágoas, de Florbela Espanca, novo lançamento da Aquarela Brasileira Livros, é um livro de versos de dor, de ausências e distâncias

A poesia era para Florbela Espanca a sua forma de expressão natural, a sua ponte com o mundo, sua maneira de abrir seu coração. Florbela apareceu, escreveu sua poesia doída, sentiu a dor da vida em seu percurso trágico e não suportou esse mundo pesado.

Mas isto não nos impede de dizer que Florbela é imensa, uma luz que nunca se apagou, e por isso tem um brilho raro e longevo. Em seus textos, Florbela abordou temas como amor, erotização, angústia e sofrimento, trazendo a figura feminina para o centro das discussões. Seus versos, de forte teor emocional, aliam a tristeza, a solidão e o desencanto ao desejo de ser feliz. Original em falar de suas próprias trevas, suas palavras são lanternas que iluminam a visão dos leitores, sofredores ou não de mágoas como ela enfrentou.

A poeta não fez parte de nenhum movimento literário, embora seu estilo lembrasse muito os poetas românticos. Ela escreveu contos, poemas e cartas, mas foi no soneto que encontrou o melhor caminho para sua expressão poética.

Livro de Mágoas foi publicado em 1919. Conta com 32 poemas. Parte de sua inspiração veio de sua vida tumultuada, inquieta e sofrida pela rejeição do pai. Sua linguagem está situada nas suas próprias frustrações e anseios, características encontradas no poema “Eu”:

Eu sou a que no mundo anda perdida,
Eu sou a que na vida não tem norte,
Sou a irmã do Sonho, e desta sorte
Sou a crucificada… a dolorida …

Sombra de névoa tênue e esvaecida,
E que o destino amargo, triste e forte,
Impele brutalmente para a morte!
Alma de luto sempre incompreendida!…

Sou aquela que passa e ninguém vê…
Sou a que chamam triste sem o ser…
Sou a que chora sem saber por quê…

Sou talvez a visão que Alguém sonhou,
Alguém que veio ao mundo pra me ver,
E que nunca na vida me encontrou!

É preciso coragem, mas não apenas, para se expor tanto assim em versos tão fortes e explícitos. Em um meio dominado por homens e seus discursos fortemente marcados pelo patriarcado, a poeta apareceu com seus textos de caráter sentimental, confessional e guiados pela paixão.

Apesar de não levantar bandeiras sociais como o Feminismo, Florbela é considerada uma mulher à frente de seu tempo por ter ido contra barreiras da sociedade portuguesa da época, e a grande figura feminina da literatura portuguesa das primeiras décadas do século passado.

Viveu pouco, passou praticamente desapercebida como poeta ou feminista em vida, entretanto, Florbela é das poucas figuras literárias portuguesas cuja vida deu origem a filmes, séries, peças e diversos livros derivados, como biografias, fotobiografias e estudos acadêmicos.

A presente edição para seu lançamento no Brasil contou com o apoio da DGLAB – Direcão-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, do Ministério da Cultura de Portugal.

SOBRE A AUTORA
Florbela Espanca nasceu em Vila Viçosa, no Alentejo, Portugal, no dia 8 de dezembro de 1894, e com poucos anos foi tomada da mãe e levada pelo pai para viver com sua madrasta, fato que a atormentaria até o fim da vida.
Florbela escreveu seu primeiro poema entre 1903 e 1904: “A vida e a morte”. Na mesma época fez um soneto em homenagem ao seu irmão Apeles e um texto para o aniversário do pai. O primeiro conto escrito por ela foi “Mamã!”, em 1907, sobre sua mãe biológica, que morreria um ano depois.
Em 1917, ao completar o curso de Letras, foi a primeira mulher a ingressar no curso de Direito da Universidade de Lisboa.
Sua primeira obra oficial, composta por sonetos, Livro de Mágoas, teve duzentos exemplares publicados em 1919, os quais foram vendidos rapidamente.
Em 1921 divorcia-se de Alberto e passa a viver com um oficial de artilharia, Antônio Guimarães.
De volta a Lisboa, em 1923, publica Livro de Soror Saudade. Nesse mesmo ano, sofre o segundo aborto e separa-se do segundo marido.
Em 1925 casa-se com o médico Mário Laje, em Matosinhos, onde passa a residir.
Dois anos depois falece seu irmão Apeles em um trágico acidente de avião, o que a deixaria ainda mais fragilizada. Em sua homenagem, ela escreveu um conjunto de contos no livro As máscaras do destino, publicado somente após sua morte.
Florbela tentou suicídio por três vezes, falhando nas duas primeiras e sendo a última fatal. Ela morreu no dia do seu aniversário de 36 anos, em 8 de dezembro de 1930, na cidade de Matosinhos, com superdose de barbitúricos.
Outras livros foram lançadas postumamente: Charneca em flor, Juvenília, Reliquiae e Cartas de Florbela Espanca.

DADOS DO LIVRO
Título: Livro de Mágoas
Autora: Florbela Espanca
Editora: Aquarela Brasileira Livros
Gênero: Poesia
Formato: 13,5 x 17,5 cm
Número de páginas: 50
ISBN: 978-65-86867-07-7
DL: 481446/21
Web: www.aquarelabrasileira.com.br/livro-de-magoas_florbela-espanca
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Clepsidra_Camilo Pessanha

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DADOS DO LIVRO
Título: Clepsidra
Autor: Camilo Pessanha
Editora: Aquarela Brasileira Livros
Gênero: Poesia
Formato: 13,5 x 17,5 cm
Número de páginas: 88
ISBN: 978-65-86867-01-5
Depósito legal: 470741/20
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Sonetos_Luís Vaz de Camões

 

Sonetos_Luís Vaz de Camões

DADOS DO LIVRO
Título: Sonetos
Autor: Luís Vaz de Camões
Editora: Aquarela Brasileira Livros
Gênero: Poesia
Formato: 13,5 x 17.5 cm
Número de páginas: 104
ISBN: 978-85-92552-17-6
Depósito legal: 460650/19
Web: www. aquarelabrasileira.com.br/sonetos_luis-vaz-de-camoes
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