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Coimbra em palavras + O cárcere de Newton @ Liquidambar

Foi uma noite memorável, mágica, onde as pessoas foram abençoadas pela poesia e pela literatura da diversidade!

Apresentação dos livros “Coimbra em Palavras” e “O cárcere de Newton e outros contos“, publicados pela Aquarela Brasileira Livros.

Dia 15/11/2018 – Quinta -feira – A partir das 20h30
Liquidâmbar
Praça da República nº28 1ºandar
3000-343 Coimbra – Portugal

Saiba mais:
COIMBRA EM PALAVRAS
www.aquarelabrasileira.com.br/coimbra-em-palavras

O CÁRCERE DE NEWTON E OUTROS CONTOS
www.aquarelabrasileira.com.br/o-carcere-de-newton-e-outros-contos

Fotos: Carlos Dias
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Coimbra em palavras e o lançamento em Lisboa

Coimbra em Palavras em Lisboa - Foto: @partilheconteudo
Coimbra em Palavras em Lisboa – Foto: @partilheconteudo

Coimbra em palavras – Lançamento em Lisboa (malta)

 

Coimbra em palavras Lançamento em Lisboa + Wagner Merije

Vídeos: @partilheconteudo

 

Fotos: Júlia Zuza

 

Fotos: Erick Morris

 

Fotos: Arquivo Geral

 

Coimbra em Palavras reúne 34 autoras e autores (de todos os continentes) para celebrar a multifacetada cidade de Coimbra

LANÇAMENTO EM LISBOA
13/10/2018 – Livraria Tigre de Papel – Rua de Arroios 25, 1150-053

Coimbra é eterna e misteriosa e aqui é apreciada de forma criativa através das palavras de Poeta G, Rita Gomes, Ricardo Almeida, Élia Ramalho, Raquel Lima, Wagner Merije, Marie Claire De Mattia, Bruno Mendonça, Marina Alexiou, Tiago Miguel Knob, Hérica Jorge, Fábio Lucindo, Elaine Santos, O Urso, Helen Maia, Jairo Fará, Julie-Cerise Gay, Zhang Qinzhe, Aline Ferreira, Vittorio Aranha, Moema Najjar, Rafael Cheniaux, Paula Machava, Sérgio Fagundes, Clara Pereira, Laylla O’Neall

mais
Luís Vaz de Camões, Eça de Queirós, Florbela Espanca, Gregório de Matos, Gonçalves Dias, Tomás Antônio Gonzaga

Prefácio: José Augusto Cardoso Bernardes

Posfácio: Adriana Calcanhotto

Coimbra em Palavras faz parte de uma coleção da Aquarela Brasileira Livros, editora sediada em São Paulo e que chega agora a Portugal, que apresenta histórias afetivas de cidades, estados e países, pela visão e sentidos de quem vive e se reconhece em suas ruas, casas, esquinas e bares

Saiba mais em www.aquarelabrasileira.com.br/coimbra-em-palavras

 Para comprar o livro, faça contato: faleaquarela@gmail.com

Aquarela Brasileira Livros
Livros são Incríveis! A gente ama!
Aquarela Brasileira Livros é uma editora contemporânea, criativa e ousada.
Trabalhamos com autores que amam escrever e também com quem tem histórias incríveis para contar.

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Coimbra em palavras

Coimbra em palavras_capas juntas

Coimbra em Palavras, novo título da Aquarela Brasileira Livros, reúne 34 autoras e autores (de todos os continentes) para celebrar a multifacetada cidade de Coimbra

Coimbra é eterna e misteriosa e aqui é apreciada de forma criativa através das palavras de Poeta G, Rita Gomes, Ricardo Almeida, Élia Ramalho, Raquel Lima, Wagner Merije, Marie Claire De Mattia, Bruno Mendonça, Marina Alexiou, Tiago Miguel Knob, Hérica Jorge, Fábio Lucindo, Elaine Santos, O Urso, Helen Maia, Jairo Fará, Julie-Cerise Gay, Zhang Qinzhe, Aline Ferreira, Vittorio Aranha, Moema Najjar, Rafael Cheniaux, Paula Machava, Sérgio Fagundes, Clara Pereira, Laylla O’Neall

Mais: Luís Vaz de Camões, Eça de Queirós, Florbela Espanca, Gregório de Matos, Gonçalves Dias, Tomás Antônio Gonzaga

Prefácio: José Augusto Cardoso Bernardes
Posfácio: Adriana Calcanhotto

O livro conta com obras de 34 autoras e autores que nasceram, vivem, viveram e passaram por Coimbra. Participam representantes dos cinco continentes que contam e narram experiências vividas e imaginadas nesta cidade vibrante e cheia de História.

“É um trabalho que prima pela diversidade. Tem um olhar plural sobre Coimbra. É uma celebração à cidade e aos encontros que ela propicia. E também um convite para que o leitor e a leitora conheçam, experimentem e redescubram uma das cidades mais enigmáticas de Portugal e do mundo”, conta o organizador e editor Wagner Merije, que também participa como autor e é doutorando na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.

A capa dialoga com a arquitetura, as personagens e os encantos da cidade, e é assinada pela artista Élia Ramalho, também autora e doutoranda na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.

O prefácio é do Dr. José Augusto Cardoso Bernardes, Professor Catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e Diretor da Biblioteca Geral da Universidade.

O posfácio é de Adriana Calcanhotto, cantora, compositora, escritora e Embaixadora da Língua Portuguesa da Universidade de Coimbra.

A maioria dos autores é de personagens vivos. As exceções são os escritores Luís Vaz de Camões, Eça de Queirós, Florbela Espanca, Gregório de Matos, Gonçalves Dias e Tomás Antônio Gonzaga.

A cidade
Coimbra é uma cidade inesquecível. Não há como não se sentir dentro da história quando por suas ruas caminhamos, não há como não nos impressionarmos com suas belezas, com sua interminável galeria de ilustres. Isso sem falar na Universidade de Coimbra, Alta e Sofia, Património Mundial da Humanidade.

Por essas e outras, é preciso cantar essa cidade em versos e prosa, e é isso que fazem essas vozes, essas escritoras e escritoras de vários países, de todos os continentes.

Esta é uma oportunidade de descobrir a cidade por outros ângulos, por dentro de seus labirintos, a provar de seus sabores, a desvendar seus segredos, a viver próximo de sua alma, com direito a noites de fado, a dias primaveris, brindes e revelações inusitadas.

Coimbra são muitas e aqui ela é dissecada com coragem e com paixão por quem a experimenta e a experimentou em suas múltiplas dimensões. São poemas, contos, crônicas (e imagens) que mostram suas belezas, cutucam suas feridas e cicatrizes e falam abertamente sobre o impacto que a cidade e sua gente tem na alma e no coração de quem por aqui passa e vive.

“Esta publicação pode ser vista como uma retribuição à cidade e à Academia. Na ampla diversidade dos textos que a compõem, Coimbra tem também uma oportunidade rara de se ver refletida nesse espelho especialmente verdadeiro que é a Literatura”, declara José Augusto Cardoso Bernardes.

Adriana Calcanhotto enfatiza: “Já não sei dizer se os textos me tocaram porque a cidade me toca, só sei que li o livro de uma vez, com total identificação, já que o tempo todo essa cidade propõe as questões que estão aqui, todas elas e ainda mais, de muitos modos e jeitos e estilos e tempos. É um belíssimo retrato do quanto essa cidade sabe provocar almas de poetas.”

Monumento do passado eterno, berço de nascimento de seis reis de Portugal, velha capital de Portugal, potente sítio do saber com sua histórica Universidade, Coimbra é uma cidade em constante movimento e renovação. “É essa, principalmente, a Coimbra que está aqui neste livro: memórias, afetos, significados e vivências de pessoas que atravessaram terras e mares e juntos aqui escrevem algumas páginas como testemunhas do tempo agora e sempre”, completa Merije.

Coimbra em Palavras faz parte de uma coleção da Aquarela Brasileira Livros que apresenta histórias afetivas de cidades, estados e países, pela visão e sentidos de quem vive e se reconhece em suas ruas, casas, esquinas e bares

DADOS DO LIVRO
Título: Coimbra em palavras
Autores: 34
Organizador: Wagner Merije
Editora: Aquarela Brasileira Livros
Conteúdo: Prosa, Poesias, Crônicas, Memórias, Imagens
Formato: 14 x 21 cm
Número de páginas: 168
ISBN: 978-85-92552-09-1
Depósito legal: 443601/18
Web: www.aquarelabrasileira.com.br/coimbra-em-palavras
Encomendas: faleaquarela@gmail.com

 

LANÇAMENTOS/APRESENTAÇÕES

02/02/2019 – Fundação José Saramago – Casa dos Bicos

Rua dos Bacalhoeiros, 10 – 1100-135

Lisboa – Das 15h às 18h

15/11/2018 – Liquidâmbar – Praça da República nº28 1º – Coimbra

13/10/2018 – Livraria Tigre de PapelRua de Arroios 25, Lisboa

02/10/2018 – Casa da Escrita – R. João Jacinto 8 – Coimbra

 

 

Aquarela Brasileira Livros
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Brasil – Portugal

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Tia Geralda

Tia Geralda_capa 3D

 

Tia Geralda, a morte e o gato, novo título da Aquarela Brasileira Livros, apresenta uma extraordinária e cômica personagem do ilustrador, programador visual e poeta Rômulo Garcias

Atenção, apreciadores da requintada arte das tirinhas de humor: o efervescente criatório dos personagens de Rômulo Garcias anuncia a boa nova: nasceu Tia Geralda – senhora de fino traço, hoje, na última etapa de sua vida modesta e bem vivida.

Tia Geralda é uma senhora bem vivida e muito sabida, que no seu dia a dia tenta convencer a morte a esperar mais um pouquinho. Tia Geralda tem jogo de cintura., para ela viver é divertido. E nisso ela esta coberta de razão (apesar de todo dia tentarem nos dizer o contrário)!

“Tia Geralda é uma anti-heroína, cujo poder são a esperteza e a astúcia – para alcançar a vida eterna sem precisar morrer. Com as armas da criatividade, vencer a batalha da sobrevivência. Tornar-se verdadeiramente imortal e não apenas um retrato na parede, uma estrela na calçada da fama.”, segundo aponta Marcelo Xavier no prefácio, ele próprio um escritor e artista plástico criador de obras de rara beleza.

Pois saibam que este é um livro divertido para leitoras e leitoras de todas as idades e para os apreciadores da arte serial, dos quadrinhos, das bandas desenhadas. Mas é preciso destacar que Tia Geralda, a morte e o gato também é um livro para a “boa idade”, novidade absolutamente louvável, pois predominam trabalhos para crianças e jovens. Mas, sem dúvida, toda a família vai gostar da Tia Geralda.

“Pelas cores e pelo humor de Rômulo, observador atento do risível que há em nós, Tia Geralda ganha fôlego para nos divertir sem hora marcada. Pois até a morte pode esperar. É como dizer: liberdade e tempo para quem quer viver! Se os gatos têm sete vidas, desde agora a nossa Tia colorida tem a eternidade.”, comenta Wagner Merije na apresentação da obra.

Rômulo Garcias é responsável pelos textos e pelas imagens, em um casamento perfeito de quem sabe contar histórias e gosta do que faz. Daí surge essa figura, que parece uma tia conhecida de todos nós. E de fato é!

São 67 tirinhas, mas o livro também pode ser lido como uma longa história cheia de sensibilidade e ensinamentos, de tirar lágrimas de alegria e de emoção.

Mineiro de João Monlevade, crescido em Belo Horizonte, Minas Gerais, onde fincou seus pincéis e suas tintas, Rômulo Garcias, 56 anos, é ilustrador e programador visual. Ilustrou publicações da PUC Minas, Escola de Direito Dom Helder Câmara, da Universidade Federal de Ouro Preto e em diversos veículos A CEMIG publicou e distribuiu seu livro LUZ às escolas públicas de Minas Gerais. Em 2014 lançou seu livro de poesia Clandestino. Como o próprio diz, há 38 anos vive de riscos e se diverte com o que cria.

O lançamento no dia 14/08/2018, na Asa de Papel, em Belo Horizonte, contará com participação do Coral da Marilu e performances poéticas.

DADOS DO LIVRO
Título: Tia Geralda, a morte e o gato
Autor: Rômulo Garcias
Editora: Aquarela Brasileira Livros
Conteúdo: Histórias em quadrinhos, Artes Visuais, Humor, Sátira
Formato: 22 x 7,5 cm
Número de páginas: 140
ISBN: 978-85-92552-10-7
Web: www.aquarelabrasileira.com.br/tia-geralda

 

Aquarela Brasileira Livros
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Pequena Casa de Lembranças na TV UC

Foi ao arrumar a mala de sua filha para a escola que o artista e estudante de doutoramento da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (FLUC), Wagner Merije, teve a ideia que o levaria a realizar uma instalação artística na Casa da Esquina e no Hospital Pediátrico de Coimbra. “A Pequena Casa de Lembranças surgiu no momento de tirar algumas coisas da mala e saber que outras ficariam para trás”. O autor da obra tomou como mote as mudanças que ocorrem na vida das crianças quando seus pais escolhem viver em outro país. “Comecei a pensar em como representar essa transição de quando as crianças têm que partir”, explica Wagner Merije.

Brinquedos, fotografias, desenhos, roupas e objetos pessoais compõem a estrutura da casa de memórias. “Muitas vezes não temos noção de que um pequeno objeto carrega uma carga enorme de sentimentos e histórias para as crianças”. Para Wagner Merije, elas são capazes de se identificarem com esses objetos e projetarem neles os amigos e parentes. O artista lembra de crianças que visitaram a exposição e atribuíram qualidades pessoais aos objetos. “Elas se colocam no lugar dos brinquedos” revela o autor.

Foram recrutados dois alunos de arquitetura da Universidade de Coimbra para participarem na criação do projeto. “O Wagner mostrou-nos várias ideias de casa e queria que o ajudássemos a construí-la com lugares para pôr brinquedos pendurados e repartições” conta o estudante de arquitetura, Joel Capitão.

Para Wagner Merije, a importância da obra passa também por atrair um público para o qual a produção artística é menos frequente. “Eu quis fazer um trabalho para crianças e convidá-las para refletirem comigo o que significam as memórias e as lembranças”.

O autor do projeto chama a atenção, contudo, da necessidade dos adultos também visitarem a instalação. Segundo ele, as questões abordadas na obra vão além dos sentimentos das crianças. Trata-se de discutir o lugar das crianças na academia e na sociedade, bem como atentar à saúde e aos cuidados infantis.

A Pequena Casa de Lembranças fica até dia 30 de março na Casa da Esquina e depois muda-se para o Hospital Pediátrico do dia 02 de abril até o dia 15 de abril.

Por Vittorio Aranha

Veja a matéria completa em http://noticias.uc.pt/multimedia/videos/memorias-e-historias-infantis-sob-e-sobre-telhado

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Pequena Casa de Lembranças

 Pequena Casa de Lembranças_arte

Pequena Casa de Lembranças é uma representação da memória de várias crianças por meio de objetos (roupas, calçados, brinquedos, desenhos, fotografias etc) que revestem uma pequena casa de brinquedo. Uma evocação às lembranças deixadas para trás por crianças que mudam para países diferentes, como acontece com muitos filhos(as) de pesquisadores em Coimbra. Uma criação multimedia de Wagner Merije

Projeto selecionado para a 20ª Semana Cultural da Universidade de Coimbra 2018

 

Locais, Datas e Horários de Visitação:

Casa da Esquina – Rua Aires de Campos, 06

De 14/03 a 30/03/2018

Visitas: De terça a sexta-feira, das 10h às 12h30 e das 14h30 às 18h30

Informações: 239 041 397

 

Hospital Pediátrico – R. Dr. Afonso Romão, 3030

De 02/04 a 15/04/2018

Visitas: Todos os dias, aberto 24 horas

Informações: 239 488 700

 

Processo de elaboração:

Pequena casa de lembranças é uma representação do universo infantil por meio da memória e das lembranças de crianças. Representadas por objetos pessoais (roupas, calçados, brinquedos, desenhos, fotografias e outros pertences) essas memórias e lembranças re-vestem uma pequena casa de brinquedo (de estilo Montessori). A casa e os objetos evocam casas e objetos deixados para trás por crianças que mudam de casa para cidades e países diferentes. Mundos muitas vezes apartados. E o que fica para trás tem sempre muito para contar.

Uma representação lúdica que procura trazer uma chama de vida para adultos e crianças, quer tenham passado por situação parecida ou não. Um reencontro com o passado, um chamado para o presente, um entrelaçamento de vidas e histórias para discutir a representação de memória, de casa, de pertencimento e de obsolescências emocionais e materiais. Uma síntese de três casas – casa-universo particular, casa-corpo, casa-mundo.

Em Coimbra, encontramos muitas crianças em trânsito com pais e parentes pesquisadores e moradores temporários, como a pequena Dora, filha do autor, de onde veio a inspiração.

Durante a elaboração do design e do croqui da cena, composta pela representação das memórias, das casas das diversas crianças e dos objetos referenciais da infância, as pesquisas nos levaram à uma representação de um “ambiente Montessoriano”, pelo qual temos identificação.

Representação no campo das proposições, pois nem todas as crianças vêm do mesmo ambiente, a diversidade é o comum no caso das crianças que aqui são evocadas. Mas a escolha do “estilo” da casa erguida para acolher as lembranças ora colhidas dialoga com a mensagem que a obra passa, da casa como espaço do conforto, da liberdade e das memórias. Das memórias como importantes e a serem preservadas.

Reflitamos: como ficam os corações dessas crianças nesses casos de mudanças? Carinho e atenção são extremamente necessários. A arte chama!

Sobre o Método Montessori:

Idealizadora do Método, Maria Montessori (1870 – 1952) nasceu em 31 de agosto de 1870 na cidade de Chieravale, na Itália. Primeira mulher a se formar em Medicina em seu país, logo se interessou pelos mecanismos de desenvolvimento do aprendizado infantil. Com ênfase no desenvolvimento infantil durante a primeira infância e com aplicação universal, o Método Montessori parte do princípio de que todas as crianças tem a capacidade de aprender através de um processo que deve ser desenvolvido espontaneamente a partir das experiências efetuadas no ambiente, que deve estar organizado para proporcionar a manifestação dos interesses naturais da criança, estimulando a capacidade de aprender fazendo e a experimentação da criança, respeitando fatores como tempo e ritmo, personalidade, liberdade e individualidade dos alunos.

Materiais:

– Roupas, Calçados, Brinquedos, Desenhos, Fotografias, Chupeta, Escova de dente, Boneca, animais de borracha, Bibe,

– Poliestireno azul, Cartolina Kraft, Cola, Linha de nylon, Ganchos de metal, Impressões fotográficas, alfinetes, tachinhas, tapete, cabides

Sobre o autor:

Wagner Rodrigues Araujo, mais conhecido como WAGNER MERIJE, é criador (poeta, escritor, jornalista, compositor, gestor cultural, curador, editor), envolvido com projetos multimídia ligados à educação, literatura, música, cinema/vídeo, fotografia e teatro. Não é por acaso que a sua arte é associada a essa interatividade com as tecnologias da comunicação e é conhecida como suprasensorial. Ao longo de sua carreira, Merije faz uso de diversas ferramentas, despertando a atenção e interesse de jovens e pessoas ligadas à educação, a arte e a tecnologia. Natural de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, tem trabalhos lançados no Brasil e no exterior. É doutorando em Literatura de Língua Portuguesa na Universidade de Coimbra/Portugal. Publicou os livros Mexidinho (2017), Astros e Estrelas – Memórias de um jovem jornalista em Londres (2017), Cidade em transe (2015), Viagem a Minas Gerais (2013), Torpedos (2012), Mobimento – Educação e Comunicação Mobile (2012) – finalista do Prêmio Jabuti 2013, e Turnê do Encantamento (2009), lançados em alguns dos principais eventos literários do Brasil. Sua escrita também está em antologias e em outras mídias. Compôs e interpretou músicas nos discos Coletivo Universal (2004), Peopleware (2009), Se você perder a voz (2011), Suprasensorial (2012), em filmes, séries e programas de TV. Tem criações nas fronteiras entre a arte digital, a videoarte e o videoclipe. Idealizou e coordena o projeto MVMob – Minha Vida Mobile. Fez a direção artística e curadoria de vários projetos no Brasil e em outros países. Recebeu os prêmios Sesc Sated (2003), Prêmio Tim da Música Brasileira (2005), Rumos Itaú Cultural (2008), Lei de Incentivo à Cultura de Minas Gerais (2007-2010), FazCultura Bahia (2010), Proac São Paulo (2010), Inovação Educativa Fundação Telefônica – OEI (2011), Prêmio da Música Brasileira (2013), 28º Salão Nacional de Poesia Psiu Poético (2014). Mantém o site www.merije.com.br

 

Ficha Técnica:

Concepção e Criação: Wagner Merije

Organização: Universidade de Coimbra

Produção: Aquarela Brasileira

Colaborações: Roberta Scatolini, Dora M.S.A, Joel Capitão, Hugo Martins, Rômulo Garcias

Agradecimentos: Colaboradores, Casa da Esquina (Sandra Jorge, Filipa Alves), Hospital Pediátrico do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC), JISASUC, Hérica Jorge Pinheiro, , Marcela Heraclio, Daniel Cruz, Salomé Marques, Luísa Lopes, Teresa Baptista e toda a Equipa da Semana Cultural da UC

 

Saiba mais:

www.uc.pt/semanacultural

www.aquarelabrasileira.com.br/pequena-casa-de-lembrancas

www.merije.com.br/blog/diario/pequena-casa-de-lembrancas

Contato: faleaquarela@gmail.com

 

 

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Pedaladas Poéticas em Brasília

Flyer Pedaladas_300118_Sebinho_Brasília

Nesta terça-feira, dia 30/1, às 19h30, no Sebinho, na 406 norte, teremos o sarau de lançamento da antologia “Pedaladas Poéticas”, organizada por Aroldo Pereira e Wagner Merije, e lançada pela Aquarela Brasileira Livros em outubro de 2017.

O evento conta com a presença de vários autores participantes no livro, como Aroldo Pereira, poeta, ativista cultural e idealizador do Psiu Poético, o mais antigo festival de poesia do país, que acontece todos os anos em Montes Claros (MG), poetas residentes na capital federal, como Noélia Ribeiro, Sóter e Tércio Ribas Torres, além de nomes de outros estados, como João Diniz, Marli Fróes, Brenda Marques Pena, entre outros.

A palavra será aberta também aos presentes. Até lá!

E saiu no Correio Braziliense em 30/01/18 (Caderno Diversão & Arte):
Pedaladas Poéticas_Correio Braziliense_300118

Confira algumas fotos

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São Paulo em imagens

                        

capa 3D frente_São Paulo em imagens

São Paulo em imagens, novo título da Aquarela Brasileira Livros, reúne 27 fotógrafos e uma belíssima coleção de imagens da maior cidade do Brasil

São Paulo pelas lentes e artes de Alex Richard Martins, Bia Ferrer,  Carolina Paes, Carolina Rolim, Charles Roberto Silva, Daisy Serena, Felipe Maciel Delgado, Fernando Eleutério, João Henrique Abreu, Julio Cesar Fernandes, Lia Testa, Lucy Franco, Luiz Leite, Marcos Gonçalves, Mário Filhou José, Marlos Barros, Octavio Weber Neto, Pablo Villavicencio, Pacx Sampaio, Priscila Xavier, Rogerio Bessa Gonçalves, Soraya Idehama, Tatiana Perdigão, Tato Souza, Vanderson Satiro, Wagner Merije e Wellington Kiko Cesar

Aqui temos uma belíssima coleção de imagens da cidade de São Paulo. São 27 visões diferentes a provar que a beleza existe e persiste em vários ângulos. Um convite à fruição estética e a uma viagem ao coração de uma das maiores cidades da história da humanidade.

“O livro São Paulo em imagens surgiu da vontade de trazer à tona diversas representações da cidade pelos olhares daqueles que procuram manter uma relação viva e amorosa com sua paisagem urbana, que se deixam invadir cotidianamente pelo ritmo frenético e muitas vezes caótico da vida que pulsa forte. A beleza das imagens compartilhadas nos transportaram para dentro da cena, que atraíram nosso olhar distraído para os detalhes nunca antes percebidos. Assim, a cidade, sua arquitetura, seus personagens e seus detalhes, se tornaram ainda mais presentes, encantadores, impactantes para todos nós. Talvez a maior riqueza deixada por esse encontro de fotógrafos seja a importância de afirmarmos a diversidade existente nas ruas, as inúmeras possibilidades de olhar, ler e interpretar a vida e a dinâmica urbana de forma criativa e subversiva, reconstruindo assim uma nova cidade a cada momento, registrada a cada olhar sensível e atento”, contam os organizadores da obra, Lucy Franco e Wagner Merije

O prefácio é assinado pelo VJ e músico Spetto, e o posfácio pelo poeta e ator Emerson Alcalde, do “Slam da Guilhermina”.

Por dentro de Sampa

“Todos as/os autoras/es aqui apresentadas/os, 27 na soma, demonstram diariamente compromisso e amor pela capital paulista, o que não parece excluir as tantas vezes em que a cidade assusta, afasta, provoca uma vontade imensa de ir embora e nunca mais voltar. Mas a vida segue, com a fumaça tóxica dos ônibus, o barulho constante e estridente, o colorido dos grafites que provocam muita reflexão, os ‘pixos’ nos locais mais improváveis, que gritam e resistem como denúncia viva… Isso é Sampa!”, complementam os organizadores.

É nesse momento que vivemos hoje, que o livro São Paulo em Imagens vem para revelar apenas mais uma possibilidade de interpretação de certa cidade que está aí, a cidade viva, que acolhe, que sangra e que está incorporada na singularidade de milhões de olhares, no coração de cada um, com suas particularidades e contradições.

A fotografia é revelação e mistério, e muito já se falou sobre esta arte de duzentos anos. No entanto, quando nos deparamos com imagens tão belas e enigmáticas como essas nesse livro, percebemos que muito temos a refletir sobre o que as lentes captam. Henri Cartier-Bresson uma vez disse: Fotografar, é colocar na mesma linha, a cabeça, o olho e o coração.” E muito mais! “O olho do homem serve de fotografia ao invisível, como o ouvido serve de eco ao silêncio.”, escreveu Machado de Assis.

Este é um novo painel de uma cidade tantas vezes fotografada e, aparentemente, tão pouco conhecida, por ter muito a nos dizer em imagens e lembranças. Instantes únicos aqui se revelam nesse álbum fantástico, dando forma eterna ao tempo e ao modo de ver a cidade por quem nela vive e se veste de luzes e sombras.

Então, gostaríamos de convocar a todos para continuar olhando e vendo essa  cidade única e ao mesmo tempo múltipla, de maneira generosa, a cada dia, como se fosse sempre o primeiro…

 

SERVIÇO
Título: São Paulo em imagens
Autores: 27 fotógrafos/as
Editora: Aquarela Brasileira Livros
Gênero: Fotografia
Formato: 14 x 21 cm
Número de páginas: 176
ISBN: 978-85-92552-08-4
Web: www.aquarelabrasileira.com.br/sao-paulo-em-imagens
Encomendas: faleaquarela@gmail.com

 

 

Aquarela Brasileira Livros

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Aquarela Brasileira Livros é uma editora contemporânea, criativa e ousada. Trabalhamos com autores que amam escrever e também com quem tem histórias incríveis para contar.

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São Luís em palavras

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São Luís em Palavras, novo título da Aquarela Brasileira Livros, apresenta uma visão ampla e multifacetada da capital maranhense na visão de 33 autores

São Luís pelas palavras, lentes e artes de Ana Borges, Andréa Oliveira, Aluísio Azevedo, Bruno Azevêdo, Bruna Castelo Branco, Celso Borges, Deborah Baesse, Diego Dourado, Dyl Pires, Eduardo Júlio, Ed Wilson Araujo, Félix Alberto Lima, Fernando Abreu, João Lisboa, Joãozinho Ribeiro, Joaquim Haickel, José Ewerton, José Nascimento Moraes, José Reinaldo Martins, Júlia Emília, Lissandra Leite, Luciana Martins, Luís Augusto Cassas, Luís Inácio, Márcio Vasconcelos, Marilda Mascarenhas, Otávio Rodrigues, Ricardo Leão, Ricarte Almeida, Sérgio Habibe, Talita Guimarães, Wilson Marques e Zema Ribeiro

São Luís em Palavras faz parte de uma coleção da Aquarela Brasileira Livros, editora sediada em São Paulo, que apresenta histórias afetivsa de cidades, estados e países, pela visão e sentidos de quem vive e se reconhece em suas ruas, casas, apartamentos, esquinas e bares

O livro conta com obras de 33 autores: poetas, pintores, fotógrafos, prosadores, historiadores, professores, advogados, radialistas e editores que, direta ou indiretamente, influenciam a vida da cidade. Eles e elas contam e narram experiências vividas e apresentam personagens da elite e do povo, gente que fez e faz parte da vida deles.

“É um trabalho marcado pela diversidade. Tem um olhar plural sobre São Luís. Mostra sua beleza, mas não esquece de expor as feridas da cidade e seus culpados”, afirma o escritor Celso Borges, um dos organizadores do volume ao lado do poeta e editor Wagner Merije

A capa dialoga com a obra do artista plástico Zé Roberto Lameiras, já falecido, um dos personagens mais atuantes na vida de São Luís nos anos 80 e 90.

A maioria dos autores é de personagens vivos. As exceções são os escritores João Lisboa, Aluísio Azevedo e José Nascimento Moraes, expoentes do século XIX. Os vivos são, entre outros, os prosadores Wilson Marques, Bruno Azevêdo e José Ewerton; os jornalistas Otávio Rodrigues, Zema Ribeiro e Ed Wilson Araujo; os poetas Fernando Abreu e Luis Inácio, além do fotógrafo Márcio Vasconcelos, o compositor Sérgio Habibe e os artistas plásticos Ana Borges e Diego Dourado.

A cidade

São Luís do Maranhão é atravessada pelos rios Anil e Bacanga e foi fundada pelos franceses, que ali ficaram entre 1612 e 1615, quando foram expulsos pelos portugueses. Seu nome é uma homenagem ao rei Luís XIII da França e sua fundação faz parte do projeto da criação de uma França Equinocial no norte do Brasil, que acabou não dando certo.

Mas antes dos europeus chegarem ali, o lugar já era povoado pelos índios, principalmente os Tupinambás, habitantes essenciais na formação daquele povo que juntamente com o branco e o negro africano escravizado, construíram a cidade, com suas belezas e contradições. Essa mistura foi responsável pelo nascimento de um sotaque na língua e nos tambores. A cidade, com suas casas de batuque, seus terreiros e danças e costumes indígenas, somados às influências ibéricas, deram à cidade uma cor e dicção únicas no país e no mundo.

No século 18 e 19, período de grande crescimento econômico, os portugueses conceberam a construção de uma mini Lisboa com seus casarões, sobrados e ruas estreitas. De um lado, a elite mandava seus filhos estudarem na Europa e voltarem doutores. De outro, os negros africanos erguiam a cidade de arquitetura opulenta. De um lado, a atuação de grandes intelectuais de destaque nas letras nacionais, como João Lisboa, Odorico Mendes, Sousândrade e Gonçalves Dias; do outro uma grande massa analfabeta excluída e ignorada pelos donos do poder.

Com a abolição da escravatura e a falta de planejamento urbano e econômico, a chamada Atenas Brasileira caiu num certo ostracismo do qual ainda tenta se levantar. Tudo isso em meio a uma exuberância de cor e claridade, de vento e água de seus rios e mares; da herança de uma língua de múltiplos sotaques e seus tambores e ritmos. Uma cidade que pulsa viva e diferente de todas as outras.

“É essa, principalmente, a São Luís que está aqui neste livro: memórias, afetos, significados e vivências de pessoas que, sem esquecer as feridas e cicatrizes da cidade, revelam um pouco do impacto de sua singularidade sobre o coração de cada um deles”, finaliza Borges.

 

SERVIÇO

Título: São Luís em palavras

Autores: 33

Organizadores: Celso Broges e Wagner Merije

Editora: Aquarela Brasileira Livros

Gênero: Prosa, Poesias, Artes gráfica, Crônicas, Memórias

Formato: 14 x 21 cm

Número de páginas: 196

ISBN: 978-85-92552-07-7

Preço: R$ 35,00

Web: www.aquarelabrasileira.com.br/sao-luis-em-palavras

 

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