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Um sucesso de vendas durante o verão europeu

Foto: Renata Pimenta
Foto: Renata Pimenta

 

Peregrinação Crioula, de Paulo Branco Lima

Um sucesso de vendas durante o verão europeu

Lançado em junho passado pela chancela Aquarela Brasileira Livros, o romance Peregrinação Crioula, da autoria do escritor de origem angolana Paulo Branco Lima, saldou-se num sucesso de vendas durante os meses do verão europeu de 2019, perspetivando-se uma nova edição para breve.

Peregrinação Crioula consiste numa ficção descrevendo a viagem de um marinheiro a bordo de um navio-escola de traços contemporâneos, durante uma jornada ao arquipélago de Cabo Verde. Através de um dispositivo ficcional centrado no processo de escrita de um diário de navegação, o narrador, à medida que toma contacto com as ilhas crioulas e o povo cabo-verdiano, vai partilhando o seu caminho interior marcado pela autodescoberta e busca identitária. Nesse confronto, o livro desdobra-se num olhar pós-moderno sobre Peregrinação, a obra magna de Fernão Mendes Pinto. Funcionando como jogo intertextual, recuperam-se várias personagens da obra quinhentista, reconfigurando-se, de igual modo, e numa estreita convivência entre a Língua Portuguesa e o Crioulo cabo-verdiano, fragmentos cruciais como a entrega da espingarda no Japão, os demónios de Pocasser ou a ilha de Calempluy.

Nas palavras de Abílio Hernandez, docente de História e Estética do Cinema da Universidade de Coimbra, “Paulo Branco Lima percorre os labirintos da memória e do passado para que no final da errância se possa produzir o equilíbrio e a catarse. Desta errância, não é só o itinerário que nos é oferecido, é também o retrato dos itinerantes, dos que vagueiam, isto é, dos que erram, perseguindo a felicidade.”

Para Pires Laranjeira, especialista em Literaturas e Culturas Africanas, trata-se de “um livro de escrita comedida, metódica, visual, que descreve com minúcia e empolga pela força da palavra diretamente testemunhal, mas cruzada com a matriz renascentista: marinheiros-aprendizes, rotinas apertadas, trabalhos e dias duros, espaços e sujeitos enclausurados num oceano de espantos e águas abertas, à descoberta de si. Como em Mendes Pinto ou no romance reportagem norte-americano, a aventura na simplicidade das vidas jovens, na riqueza da narrativa de formação. Um encontro com o mundo novo das ilhas crioulas, numa poética da relação, como dizia Glissant.”

Como destaca Soraia Simões (Mural Sonoro/ Instituto de História Contemporânea/FCSH NOVA) na sua recensão crítica publicada no site Esquerda.Net “à primeira vista, desde logo pela capa, parece que estamos perante mais uma obra de glorificação do passado quinhentista nacional, mas não. O autor, centrando-se numa rota marítima por latitudes africanas, desenvolve descrições pormenorizadas de marinharia e do funcionamento interno do veleiro que, à medida que os episódios avançam, vão ganhando contornos inesperadamente críticos do período colonial português.”

Na Livraria Ler Devagar, em Lisboa, a obra de Paulo Branco Lima foi apresentada por Mário Gomes, doutorado em Teoria da Literatura pelas universidades de Bona e Florença, e professor visitante e leitor do DAAD (Serviço de Intercâmbio Académico Alemão) na Universidade de Concepción (Chile). Mário Gomes recebeu também os mais rasgados elogios da crítica pelo seu recente trabalho de tradução para língua portuguesa do autor germânico Arno Schmidt (Leviatã ou O Melhor dos Mundos seguido de Espelhos Negros).

Em Coimbra, o romance Peregrinação Crioula foi apresentado na Casa da Escrita por Pires Laranjeira, docente da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, autor de várias obras de referência na especialidade de Literaturas Africanas, tais como A Negritude Africana de Língua Portuguesa (1995), Ensaios Afro-Literários (2005) ou 5 Povos 5 Nações (2007).

Paralelamente, e além de uma assinalável cobertura de imprensa, várias outras iniciativas e eventos associados contribuíram para o grande sucesso de Peregrinação Crioula, entre os quais a participação do autor em sessões de Poetry Slam e uma apresentação em formato Cocktail Telling & Reading Party, no espaço Coola Boola (Co.Lab) em Coimbra.

 

Links de imprensa | Press_News

Site Buala – Portal multidisciplinar de reflexão, crítica e documentação das culturas africanas contemporâneas de Língua Portuguesa
http://www.buala.org/pt/a-ler/peregrinacao-crioula-pre-publicacao-e-lancamento

TVI24
https://tvi24.iol.pt/videos/sociedade/peregrinacao-crioula-a-experiencia-a-bordo-no-navio-escola-sagres/5cfd0a030cf21b7223149e78

RTP ÁFRICA – Programa Mar de Letras
https://www.rtp.pt/play/p5299/e420162/mar-de-letras

Antena 3 – Programa Domínio Publico
https://www.rtp.pt/play/p5477/e413223/dominio-publico-podcast

RDP Internacional – Germano Campos Entrevista
https://www.rtp.pt/play/p389/e422848/entrevista-rdp-africa

https://www.youtube.com/watch?v=ZTou63ELfJQ

RTP2 – ESEC TV
https://www.rtp.pt/play/p6012/e417190/esec-tv

https://www.youtube.com/watch?v=lpltCLlbwt8&t=2s

 

Fotos Imprensa

 

Biografia do autor

Paulo Branco Lima é escritor, ator, performer, investigador literário e produtor cultural. Licenciado em Jornalismo e Mestre em Literatura de Língua Portuguesa pela Universidade de Coimbra, em 2013 publicou o romance Origem e Ruína na chancela Chiado Editora. Enquanto autor, fomenta alicerces nas obras de William Faulkner, Camilo Castelo Branco, Pepetela, Vitorino Nemésio e Guimarães Rosa. Membro do Centro de Literatura Portuguesa da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, é colaborador regular da Revista de Estudos Literários e das publicações angolanas O Chá e Jornal Cultura. O seu trabalho foi destacado por vários veículos de comunicação em Portugal e África. Na atualidade exerce funções de produtor executivo no equipamento cultural Convento São Francisco, em Coimbra.

 

DADOS DO LIVRO
Título: Peregrinação Crioula
Autor: Paulo Branco Lima
Editora: Aquarela Brasileira Livros
Gênero: Romance
Formato: 14 x 21 cm
Número de páginas: 172
ISBN: 978-85-92552-12-1
Depósito legal: 455407/19
Web: www.aquarelabrasileira.com.br/peregrinacao-crioula
Encomendas: faleaquarela@gmail.com

ONDE ENCONTRAR
Lisboa
Livraria Tigre de Papel – Rua de Arroios, 25
Livraria Distopia – R. de São Bento 394
Livaria Letra Livre – Calçada do Combro, 139
Livaria Leituria – R. José Estêvão 45 A
Livraria Ler Devagar – LX Factory

Coimbra
Liquidâmbar – Praça da República
CoolaBoola Colab – Praça do Comércio 50

RECEBA EM CASA
Encomenda pelo e-mail faleaquarela@gmail.com para receber em casa

 

Aquarela Brasileira Livros
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Coimbra em imagens

 

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Coimbra em imagens, novo título da Aquarela Brasileira Livros, reúne 22 nomes e uma belíssima coleção de imagens

Coimbra na visão de Joana Vila Nova, Alexandre Moutinho, Kareen Terenzzo, Zhang Qinzhe, Ana Baptista, Wagner Merije, Felipe Vieira, Mauro Costa Couceiro, Marcela Uchoa, Mick Maxwell, Isabela Bentes, Bruno Mendonça, Susana Elaine, Lucerna do Moco, Rita Gomes, Jairo Fará, Ana Albuquerque e Aguilar, Frederico Ramalho Biscaia, Sónia Gonçalves Nunes, Hérica Jorge Pinheiro, Elizabeth Gomes, Bruno Pedro Simões

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É hora e vez de se deixar transportar para dentro da Coimbra de mil faces, de se deixar emocionar de forma múltipla, de maneira generosa, como se fosse sempre a primeira mirada. Eis uma belíssima coleção de 156 fotografias diferentes a provar que a beleza existe e persiste em vários ângulos.

“Este livro surgiu da vontade de revelar novos olhares sobre Coimbra (distrito e concelho). Trata-se de um livro de livres expressões, que prima pela diversidade, composto por imagens interessantes para ver e rever sobre Coimbra cenário de tantas histórias. Afetivo, criativo, crítico, contempla registros do instante pelo olhar de quem vê o mundo com olhos curiosos, por quem se deixa inebriar de visões e sentidos.”, conta o organizador e editor da obra, Wagner Merije, doutorando na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.

Participam nativos e nativas de Coimbra, portugueses e portuguesas de outros cantos e ilhas e gente de países diversos do globo, entre artistas, estudantes, ex-estudantes, pesquisadores e outros membros da comunidade da UC, bem como pessoas que escolheram Coimbra para viver e trabalhar. São fotógrafos e fotógrafas experimentados e também amadores, que têm em comum o gosto de fotografar e modos especiais de ver o mundo.

Assim, Coimbra e suas múltiplas paisagens, que vão do urbano ao rural, passando pelas quintas, aldeias, vilas, serras, rios e mar, se tornam ainda mais encantadoras. “No ritmo frenético de nossos dias atuais, é preciso ter calma para olhar e ver. O interessante é que no livro as imagens ganham o espaço da eternidade. Aqui se pode ver, perceber, pensar, sentir, fantasiar. E não só. Aos que se interessam pelos lugares, espaços, pessoas, pela Geografia, História, Arquitetura, Humanidades, pela riqueza escondida, este é um convite ao deleite!”, acrescenta Wagner Merije, que também é jornalista e escritor.

Talvez a maior riqueza deixada por esse encontro de criadores de imagens seja a importância de afirmarmos a diversidade existente nas ruas, as inúmeras possibilidades de olhar, ler e interpretar a vida e a dinâmica dos sítios de forma criativa e subversiva, reconstruindo assim um novo lugar a cada momento.

Aos distraídos, os detalhes nunca antes percebidos serão reveladores. Temos em mãos mais uma possibilidade de interpretação de signos que estão aí, vivos, prontos para tocar o coração de cada um, com suas particularidades e contradições.

A Apresentação, o Prefácio e o texto da contracapa do livro contam com versões em português e inglês, de modo a facilitar o acesso aos estrangeiros. “Nesse jogo de revelações e mistérios por serem revelados, ao nos deparamos com um conjunto de imagens tão belas e enigmáticas como essas nesse livro, percebemos que muito temos a refletir. Henri Cartier-Bresson uma vez disse: ‘Fotografar, é colocar na mesma linha, a cabeça, o olho e o coração.’”, complementa Merije.

Coimbra em imagens faz parte de uma coleção da Aquarela Brasileira Livros que pretende olhar de forma diferente e afetiva para os lugares, cidades, países e continentes, pela visão e sentidos de quem vive e se reconhece em suas ruas, casas, apartamentos, esquinas e bares.

 

DADOS DO LIVRO
Título: Coimbra em imagens
Autores: 22 fotógrafos/as
Editora: Aquarela Brasileira Livros
Gênero: Fotografia
Formato: 14 x 21 cm
Número de páginas: 148
ISBN: 978-85-92552-13-8
DL: 457103/19
Web: www.aquarelabrasileira.com.br/coimbra-em-imagens
Encomendas: faleaquarela@gmail.com

 

Aquarela Brasileira Livros
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Brasil – Portugal

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Com as bençãos de José Saramago

José Saramago e toda a equipa da Fundação José Saramago, em Lisboa, receberam de braços abertos os escritores, escritoras e convidados que compareceram à Casa dos Bicos, no dia 02 de fevereiro de 2019, para apresentação do livro “Coimbra em palavras”.

Um encontro fraterno com a palavra em suas múltiplas dimensões, da palavra que fala, que cria, que lembra, que questiona, que une, que confronta, que abre espaços para novas criações.

Um dia e uma noite para ficar na memória de todos e todas que lá estiveram, de corpo presente e no pensamento.

A Aquarela Brasileira Livros agradece a todos que colaboraram para esta realização, para que este sonho se tornasse parte das memórias de todos que amam a literatura, os livros e os pensadores-humanistas, como José Saramago.

Que venham outros encontros, outros livros, e muita poesia para nos embriagar e nos conduzir.

Fotos: Vittorio Alves e Wagner Merije

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Coimbra em palavras na Fundação José Saramago

 

 

Coimbra em palavras+Saramago

O próximo lançamento e apresentação do livro chega com muito gosto e honra ao templo da Fundação José SaramagoCasa dos Bicos, na Rua dos Bacalhoeiros, 10 – 1100-135, (que logo passará a se chamar Largo José Saramago),

Anote na agenda: sábado da graça, 02 de fevereiro, na luminosa Lisboa, das 15h às 18h.

Estejam todas e todos convidados para nosso recital da diversidade acompanhado de muitos sorrisos, guitarra acústica e uma boa conversa.

E viva o humanista José Saramago! E celebremos para sempre o escritor José Saramago!

Coimbra em Palavras reúne 34 autoras e autores (de todos os continentes) para celebrar a multifacetada cidade de Coimbra

Coimbra é eterna e misteriosa e aqui é apreciada de forma criativa através das palavras de

Poeta G, Rita Gomes, Ricardo Almeida, Élia Ramalho, Raquel Lima, Wagner Merije, Marie Claire De Mattia, Bruno Mendonça, Marina Alexiou, Tiago Miguel Knob, Hérica Jorge, Fábio Lucindo, Elaine Santos, O Urso, Helen Maia, Jairo Fará, Julie-Cerise Gay, Zhang Qinzhe, Aline Ferreira, Vittorio Aranha, Moema Najjar, Rafael Cheniaux, Paula Machava, Sérgio Fagundes, Clara Pereira, Laylla O’Neall
mais
Luís Vaz de Camões, Eça de Queirós, Florbela Espanca, Gregório de Matos, Gonçalves Dias, Tomás Antônio Gonzaga

Prefácio: José Augusto Cardoso Bernardes

Posfácio: Adriana Calcanhotto

 

LANÇAMENTOS/APRESENTAÇÕES

02/02/2019 – Fundação José SaramagoCasa dos Bicos
Rua dos Bacalhoeiros, 10 – 1100-135

Lisboa – Das 15h às 18h

15/11/2018 – Liquidâmbar – Praça da República nº28 1º – Coimbra

13/10/2018 – Livraria Tigre de PapelRua de Arroios 25, Lisboa

02/10/2018 – Casa da Escrita – R. João Jacinto 8 – Coimbra

 

Saiba mais: www.aquarelabrasileira.com.br/coimbra-em-palavras 

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Coimbra em palavras + O cárcere de Newton @ Liquidambar

Foi uma noite memorável, mágica, onde as pessoas foram abençoadas pela poesia e pela literatura da diversidade!

Apresentação dos livros “Coimbra em Palavras” e “O cárcere de Newton e outros contos“, publicados pela Aquarela Brasileira Livros.

Dia 15/11/2018 – Quinta -feira – A partir das 20h30
Liquidâmbar
Praça da República nº28 1ºandar
3000-343 Coimbra – Portugal

Saiba mais:
COIMBRA EM PALAVRAS
www.aquarelabrasileira.com.br/coimbra-em-palavras

O CÁRCERE DE NEWTON E OUTROS CONTOS
www.aquarelabrasileira.com.br/o-carcere-de-newton-e-outros-contos

Fotos: Carlos Dias
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O cárcere de Newton e outros contos

O cárcere de Newton_capa

“O cárcere de Newton e outros contos” aposta em estratégias insólitas para tentar desvendar as várias faces do ser humano

O cárcere de Newton e outros contos é um petardo. É uma aposta literária. Tem mistério, tem graça, tem agilidade, é cômico, é insólito, é surreal. Em alguns momentos aponta uma ruptura com o mundo tal como ele nos é dado, em uma fronteira entre o improvável e o costumeiro. Este é o tempo dos eventos sensíveis. A racionalidade ficcional está em aberto neste livro, há um embate entre o universo tradicional dos contos fantásticos e o mundo moderno do realismo. Precisa de mais motivos para você lê-lo?

Os contos, ensaios e poemas de Bruno Macêdo Mendonça vêm obtendo ampla aceitação na esfera de divulgação tipicamente pós-moderna. Desde de 2015 – quando o autor começou a desengavetar antigos escritos e a direcionar suas energias para a produção literária –, inovadores, criativos e conscienciosos periódicos eletrônicos, tanto brasileiros quanto portugueses, têm publicado seus textos, contribuindo, decerto, para a evolução de sua carreira, mas também para o fortalecimento, a projeção e a democratização das letras e da língua portuguesa.

A experiência da leitura é única e fascinante, as sensações diversas e múltiplas. Entre a realidade das situações no livro tramadas e a ficção estilística do autor, restará a dúvida e o riso alto ao se completar a leitura de O cárcere de Newton e outros contos.

André Balbo, editor da revista literária Lavoura, escritor e curador, aponta no prefácio que o livro é “uma oportunidade de ler o mundo a partir de lentes incomuns, oblíquas – essa sim uma tarefa obscura, a julgar por nossa adição insípida por aquilo a que chamamos realidade, refém de protocolos e burocracias pachorrentas, que nos impedem de cavoucar os mecanismos não ditos.” E vai além: “Bruno Macêdo Mendonça é daqueles autores que busca contradizer os diversos “materialismos prosaicos” aos quais nos amoldamos, retorcendo as trivialidades e liberando os possíveis…”

Nas palavras de Jorge Pereira, Editor-Chefe da Philos – Revista de Literatura da União Latina, “nota-se que no Cárcere de Newton, embora presente sua habitual postura crítica, os ídolos sob a mira do escritor são a objetividade do real e a unidade do eu cartesiano. Com escrita perspicaz, o autor remove ruídos de nossa atmosfera institucional e executa um mergulho no ser, sem olvidar a problemática de sua interação com o mundo externo. Bruno detém essa louvável capacidade de aperfeiçoamento artístico, mantendo compromisso inafastável com a precisão e qualidade do texto.”

Bruno Macêdo Mendonça (Recife, 1979) é escritor, autor da coletânea de contos Trôpegos visionários e do romance Liberdade, lançamentos da Editora Kazuá. Estudioso das múltiplas facetas do insólito na narrativa curta, desenvolve atualmente sua pesquisa no Doutoramento em Línguas Modernas: Culturas, Literaturas e Tradução, da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. É também colunista e curador da Revista Philos. Tem textos seus publicados em meios literários diversos, de que são exemplos: Revista Gueto; Marina Tambalo: Crítica e Literatura; Plástico Bolha; A Mão de Safo; Revista Desenredos; Jornal O Relevo; Revista Enfermaria 6 e Revista Subversa. Este livro é o segundo projeto em parceria com a Aquarela Brasileira Livros, tendo o autor publicado, no segundo semestre de 2018, narrativas suas na obra coletiva Coimbra em palavras, do mesmo selo editorial.

DADOS DO LIVRO
Título: O cárcere de Newton e outros contos
Autores: Bruno Macêdo Mendonça
Editora: Aquarela Brasileira Livros
Conteúdo: Contos; Contos fantásticos; Realismo; Prosa
Formato: 14 x 21 cm
Número de páginas: 114
ISBN:978-85-92552-11-4
Depósito legal: 446998/18
Web: www.aquarelabrasileira.com.br/o-carcere-de-newton-e-outros-contos
Encomendas: faleaquarela@gmail.com

 

Aquarela Brasileira Livros
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Aquarela Brasileira Livros é uma editora contemporânea, criativa e ousada. Trabalhamos com autores que amam escrever e também com quem tem histórias incríveis para contar.

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Coimbra em palavras e o lançamento em Lisboa

Coimbra em Palavras em Lisboa - Foto: @partilheconteudo
Coimbra em Palavras em Lisboa – Foto: @partilheconteudo

Coimbra em palavras – Lançamento em Lisboa (malta)

 

Coimbra em palavras Lançamento em Lisboa + Wagner Merije

Vídeos: @partilheconteudo

 

Fotos: Júlia Zuza

 

Fotos: Erick Morris

 

Fotos: Arquivo Geral

 

Coimbra em Palavras reúne 34 autoras e autores (de todos os continentes) para celebrar a multifacetada cidade de Coimbra

LANÇAMENTO EM LISBOA
13/10/2018 – Livraria Tigre de Papel – Rua de Arroios 25, 1150-053

Coimbra é eterna e misteriosa e aqui é apreciada de forma criativa através das palavras de Poeta G, Rita Gomes, Ricardo Almeida, Élia Ramalho, Raquel Lima, Wagner Merije, Marie Claire De Mattia, Bruno Mendonça, Marina Alexiou, Tiago Miguel Knob, Hérica Jorge, Fábio Lucindo, Elaine Santos, O Urso, Helen Maia, Jairo Fará, Julie-Cerise Gay, Zhang Qinzhe, Aline Ferreira, Vittorio Aranha, Moema Najjar, Rafael Cheniaux, Paula Machava, Sérgio Fagundes, Clara Pereira, Laylla O’Neall

mais
Luís Vaz de Camões, Eça de Queirós, Florbela Espanca, Gregório de Matos, Gonçalves Dias, Tomás Antônio Gonzaga

Prefácio: José Augusto Cardoso Bernardes

Posfácio: Adriana Calcanhotto

Coimbra em Palavras faz parte de uma coleção da Aquarela Brasileira Livros, editora sediada em São Paulo e que chega agora a Portugal, que apresenta histórias afetivas de cidades, estados e países, pela visão e sentidos de quem vive e se reconhece em suas ruas, casas, esquinas e bares

Saiba mais em www.aquarelabrasileira.com.br/coimbra-em-palavras

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Pedaladas Poéticas

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 PEDALADAS POÉTICAS, novo título da Aquarela Brasileira Livros, reúne 32 autores

É a poesia, quase tão somente ela, que une esse delírio coletivo de país chamado Brasil. Nas asas da diversidade, a poesia fala pelas vozes de Olivia Ikeda, Tanussi Cardoso, Noélia Ribeiro, Aciomar de Oliveira, Telma Borges, Aroldo Pereira, Lia Testa, Kiko César, Manuela Bezerra de Melo, João Diniz, Marlene Bandeira, Antônio Wagner, Rômulo Garcias, Marli Fróes, , Márcio Adriano Moraes, Isabel Lôpo, Gabriel Filpi, Antonio Carlos Ferreira, Maria Cida Neri, Jairo Fará, Lívia Prado, Renilson Durães, Tania Cristina Fraga, Noriel Cohen, Jiçara Martins, Tércio Ribas Torres, Giovanna G. Filpi, João Gabriel Furbino, Sóter, Fernando Righi, Sarah Sanches e Wagner Merije

São 32 vozes maduras que lidam com amor e profundidade com a escrita poética, proporcionando aos leitores um livro indispensável para entender a poesia brasileira e a conjuntura do país.

São versos em meio a um Brasil à deriva num mar obscuro, numa chuva oblíqua de verdades e “fake news”. Versos de autores que constroem o Brasil, que o guiam e o querem firme no seu eixo, faça sol ou faça chuva.

Esse livro, recheado de poesia, surgiu de uma convocatória pública aberta à participação dos interessados. O resultado é uma obra que celebra a democracia e os 31 anos do Psiu Poético, o mais antigo salão de poesia do Brasil, realizado no norte de Minas Gerais, em Montes Claros.

Trata-se de uma obra que reforça  a  pluralidade  e dialoga com os cidadão originais, que já estavam nessa terra brasilis  / Ilha Brasil, há tantos & tantos anos, bem antes de 1.500, e com todos os herdeiros de famílias que vieram d’África trazidas por trágicas & tristes mãos corruptas & inescrupulosas.

Uma obra desse tempo e um documento para a posteridade. Um livro que quer ser livre nas mãos operárias, educacionais, estudantis, revolucionárias e tribais.

Com a leitura vamos pedalando nossas bicicletas, aposentando nossas velhas latas motorizadas & revitalizando nossa fauna, flora, nossa saúde física & mental, nossas vidas, nosso carnaval, reforçando nossa democracia poética, política e rufando nossos tambores por  esse Brasil de mil cores.

Viva as poetas e os poetas desse país. Viva o povo brasileiro!

 

SERVIÇO

Título: Pedaladas Poéticas

Autores: 32 autores

Organizadores: Aroldo Pereira e Wagner Merije

Editora: Aquarela Brasileira Livros

Gênero: Poesias, Artes gráficas,

Formato: 14 x 21 cm

Número de páginas: 204

ISBN: 978-85-92552-06-0

Preço: R$ 35,00

Web: www.aquarelabrasileira.com.br/pedaladas-poeticas

 

SOBRE AS AUTORES E AUTORES

Olivia Ikeda é viciada no Psiu Poético e sofre crise de abstinência nos anos em que não participa do salão de alguma maneira.Mora em João Pessoa e gosta do mar e de água de coco, mas, de vez em quando, sente saudade dos amigos de Montes Claros e do sabor do pequi.

Tanussi Cardoso é carioca, formado em Jornalismo e Direito. Poeta, crítico, contista e letrista de MPB. Tem poemas publicados na Alemanha, Argentina, Chile, Colômbia, Espanha, EUA, França, Itália, México, Portugal, Peru, Uruguai e Romênia; e traduzidos para o inglês, francês, Espanhol, italiano e russo. É estudado em gramáticas da Língua Portuguesa e incluído em dezenas de antologias de poesia, no Brasil e no exterior. Ganhou vários prêmios literários, nacionais e internacionais. Pertence ao Pen Clube do Brasil, à União Brasileira de Escritores, à Associação Profissional de Poetas do Estado do Rio de Janeiro. É ex-Presidente do Sindicato dos Escritores do Estado do Rio de Janeiro.

Noélia Ribeiro nasceu em Recife. Com 12 anos, mudou-se do Rio de Janeiro para Brasília. Graduou-se em Letras na Universidade de Brasília e fez pós-graduação em Linguística no UNICEUB. Lançou seu primeiro livro independente Expectativa, em 1982; em 2009, lançou Atarantada (Ed. Verbis) e, em 2015, Escalafobética (Ed. Vidráguas). Aposentou-se como Taquígrafa da Câmara dos Deputados e, além de poeta, trabalha como revisora. Tem participação em diversas antologias brasileiras e poemas publicados nas revistas eletrônicas Mallarmagens e InComunidade. Recentemente, recebeu da Secretaria de Cultura do Distrito Federal o Prêmio FAC – Igualdade de Gêneros na Cultura.

Aciomar de Oliveira nasceu na cidade de Montes Claros em 18 de Setembro de 1972. É formado em Letras pela UFMG, onde concluiu também o mestrado em Teoria da Literatura, com a dissertação: Identidade, Poder e Memória nas crônicas de Lima Barreto e João do Rio. Atua como colaborador do Neia – Núcleo de Estudos Interdisciplinares da Alteridade, grupo de pesquisa da Faculdade de Letras da UFMG que promove a reflexão e o debate a propósito das representações, em especial na literatura, marcadas por diferenças de gênero, raça/etnia, classe social e diásporas, além de manter o site Literafro. É professor efetivo e atuou como chefe do departamento de Letras da UEMG; além de coordenador do NIEHLAFRO – Núcleo de Estudos em História e Literatura Afrodescendente e membro da comissão de coordenação do programa Ações Afirmativas na UEMG.

Aroldo Pereira é poeta, ator, compositor & performer, tem como pais Juscelina Pereira Neta & João Ferreira Filho. Casou com Baby Sperança, Mirna Mendes, teve uma filha com Sandra Oliveira & ama Patrícia Giseli. Pai de Amora, Amanda, Renata, Samuel, Lucas & Maluh. Avô de Bárbara Daniela & Felipe Cristiano. É autor dos livros: Canto de encantar serpente, Azul Geral, Hai Kai Quem Quer, Doces Pérolas Púrpuras, Cinema Bumerangue, parangolivro, poetrikza. parangosário & parangolares estão no prelo. Criador & curador do Salão Nacional de Poesia Psiu Poético. É doutor honoris causa pela Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes.

Lia Testa gosta de palavras que se encontram em permanente estado encantatório e de envolvimento. busca ritos degustativos de salivas que molham a linguagem numa fala erótica e de erotização. acredita que a poesia está em todos os espaços para recodificar o corpo. tenta viver/estabelecer uma íntima relação de atravessamento com a palavra, pelo desejo/sonho de encontrar seu intenso e incessante tecido (palpável ou impalpável), para chegar a um estado poético possível. toma a sua produção como um “work in process”, impelida de desdobramentos múltiplos, de energias moventes e de imersões. Além de se dedicar à produção poética e à produção de obras-colagens (feitas à mão), é professora de Literatura Portuguesa da UFT, Mestre em Letras e Doutora em Comunicação e Semiótica. Têm trabalhos publicados em revistas acadêmicas e literárias, participa de algumas antologias poéticas e é autora dos livros “guizos da carne: pelos decibéis do corpo” (Poesia Menor, 2014) e “sanguínea até os dentes”.

Kiko Cesar, no encontro e desencontro de versos, é um ser humano que encontrou na poesia a sua mais profunda expressão diante de um mundo cada vez mais desafiador e complexo. Desde o ano passado, com paradoxal maturidade, abraçou a anárquica democracia digital e escreve diariamente na página inevitável poesia (facebook.com/inevitavelpoesia e instagram: @inevitavelpoesia ) e entre um despretensioso poema e uma breve reflexão do cotidiano, vai resgatando a sua loucura, lucidez, consciência e inconsciência. Sobrevivente das palavras, no primeiro semestre deste ano, começou novo projeto pessoal: avião de poesia (facebook.com/aviaodepoesia e instagram: @aviaodepoesia). Aqui utiliza afetivos aviões de papel como veículos que decolam e aterrissam em destinos e momentos da existência onde a poesia está. sim, às vezes o poeta é simples passageiro, errante mochileiro nesse caminho sem volta, com inevitáveis pit stops pelo prazer e dor desse tal de autoconhecimento.

Manuela Bezerra de Melo atuou por 12 anos como jornalista na capital pernambucana – entre veículos de comunicação, agências de publicidade e movimentos sociais. Em 2016 exilou-se do Recife na região do Valle Calamuchita de Córdoba, na Argentina, onde maturou e finalizou ‘Desanônima’, sua primeira obra de poesia publicada pelo selo Francisca Julia, da editora Autografia. Atualmente é mestranda em Teoria da Literatura e Literaturas Lusófonas da Universidade do Minho, em Braga, Portugal.

João Diniz é arquiteto dedicado a projetos de edificações e urbanos e também atua nas áreas de design, escultura, desenho, fotografia, musica, cinema, literatura e ensino. Publicou livros com sua arquitetura, fotografia, dvds e cds musicais à frente do coletivo Pterodata. Com sua poesia lançou os livros Arte de Obra (Ed. Manuscritos 2010) Ábaco e Aforismos Experimentais (Ed. Asa de Papel 2011 e 2014). Participou de livros coletivos de poesia dentre eles, Trinta-Anos Luz e São Paulo em Palavras (Aquarela Brasileira Livros 2016 e 2017). Unindo fotografia e poesia urbana publicou os livros Visible Cities, Polskantor, Geometria Informal e Budapest Rhapsody (transBooks 2007, 2013, 2015, 2016). Seu trabalho pode ser conhecido em vários sítios da internet, dentre eles www.joaodiniz.com.br. Os poemas 4 e 5 publicados acima têm versão sonora e visual no YouTube em www.youtube.com/user/joaodiniz, canal dedicado à produção multimídia do autor.

Marlene Porto Bandeira é mineira do vale do Jequitinhonha. Poeta, mãe, cidadã do mundo. Autora dos livros Cartas Ciganas – Ed.Unimontes/2009, Entre Punhais e Girassóis – Ed.Catrumano/2012. Tem sua obra publicada em várias coletâneas literárias, entre elas, Poetas em Cena 4/Belô Poético, Antologias do Psiu Poético/Montes Claros/MG, Poetas das montanhas e Poetas da Ilha/Florianópolis/SC. Faz busca de cultura popular na linha do sincretismo religioso em comunidades rurais. Atualmente reside em Montes Claros, é colaboradora do Salão Nacional de poesia Psiu Poético desde 2008. É colaboradora e dançante Catopê no terno de São Benedito sob a direção do mestre Zé Expedito. De 2012 a 2014 viajou com o Projeto Literário Abril Poético, movimento dirigido pela ONG Liga Ecológica Santa Matilde (LESMA) com sede em Conselheiro Lafaiete/MG, em circuitos abrangentes ao sul e centro de Minas, especificamente as cidades inclusas no percurso da Estrada Real. Em 24 de Novembro de 2015 foi empossada na Academia Feminina de Letras de Montes Claros ocupando a Cadeira 31.

Antônio Wagner Veloso Rocha (Coração de Jesus/MG) é autor dos livros de poemas Crepúsculo de arame (Orobó Edições, 2014) e Lápis lapso (Edições do Autor, 1998) e da obra ensaística Poesia e pós-metafísica em Heidegger (Editora CRV, 2011). Doutor pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), é professor do Departamento de Filosofia da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes) e do Programa de Mestrado em Letras/Estudos Literários dessa mesma instituição.

Rômulo Garcias é mineiro, 56 anos, poeta, ilustrador e artista gráfico. Há 36 anos diverte-se com estes riscos.

Marli Fróes é natural de Montes Claros-MG, poeta, capoeirista, professora de literatura, ensaísta, Doutora em Estudos Literários pela Universidade Federal de Juiz de Fora-MG. Publicou os livros de poesias “Visceral”, em 2007 e “Carnaverbo” em 2010; Fendas (no prelo). Possui outras publicações em jornais e antologias diversas. Há alguns anos, juntamente com o poeta, jornalista e escritor Jurandir Barbosa, organiza as Antologias “Psiu poético” e “Poetas de Uma Só Língua – Encontro de Poetas da Língua Portuguesa”, antologia que reúne poetas do Brasil, Angola, Portugal, Moçambique e Guiné Bissau”. Participa da Antologia 30 anos luz, que comemora os trinta anos do Salão Nacional de Poesias Psiu Poético (2016). È pertencente à primeira geração do Salão Nacional de Poesias Psiu Poético, em Montes Claros, sendo homenageada por este Salão, em 2008. Foi homenageada em 2014 pelo Sampoesia- São Paulo Mostra Internacional de poesia, em 2014. Dirige o Grupo Performático “Expressões do Ser-tão”, que é vinculado ao Instituto Federal de Educação do Norte de Minas Gerais e participa do Grupo performático Piquenique Antropofágico”, dirigido pela poeta e performer Patrícia Gisele. Membro do NEABI (Núcleo de Estudos Afro brasileiros e indígenas) do IFNMG. Coordenadora do Grupo de Estudos cadastrado no CNPQ (Grupo de Estudos e Pesquisas em Estudos Culturais e Literaturas Indígena, Afro e Afrodescendente (IFNMG): GEPELIA). (marli.froes@gmail.com)

Márcio Adriano Silva Moraes é poeta, músico, professor de Literatura, História da Arte, Português e Redação. Natural de Montes Claros-MG. Possui Graduação em Letras Português, Especialização em Linguística e em História, Mestrado em Literatura. Poeta homenageado no XXII Salão Nacional de Poesia Psiu Poético (2008). Membro da Academia de Letras Ciências e Artes do São Francisco (ACLECIA). Atualmente é professor no Colégio Sólido e Colégio Tiradentes em Montes Claros. Autor dos livros de poesia: Genuíno (2007), Via crucis (2009), assim alado (2011), Enlace (2012) e Trovaecia (2016); do livro de crônicas: Ler-se(r) (2016); e dos livros de estudos literários: Estudo sólido de literatura (2013), A cor negra da canção dos anjos (2013), A cor do subúrbio em Clara dos Anjos (2014); O humano insano e as palavras do infante em Guimarães Rosa e Clarice Lispector (2014); Passaportes: viagens guiadas por Lygia Fagundes Telles e Fernando Bonassi (2014); Ceifando vidas e semeando letras (2014); e A palavra-vida de um corpo quedo (2014).

Isabel Lôpo é atriz, cronista e poetisa. Graduada em História pela UNOPAR e Técnica em Ciências Políticas pela ESAB, é cronista colaboradora dos jornais: Jornal de Notícias, Gazeta Norte Mineira e O Norte, de Montes Claros/MG. Atuou em peças como: “O Espantalho Apaixonado”, texto de Amelina Chaves e direção de João Jorge Soares; Viva o Luxo! Mora o bucho”, texto e direção de João Jorge Soares; Ópera ”CavalleriaRusticana”, projeto doa PMMG de Montes Claros; Performance musical “Poemas e Canções”, autoria do músico/juiz Danilo Campos; Performance musical “Rapariga do Bonfim”, autoria do músico/compositor Elthomar Santoro; Performance Poética “Mistura de Amores”, poema de sua autoria – Psiu-Poético; Performance Poética “Briga Boa”, poema de sua autoria – Psiu-Poético. No cinema atuou nos filmes: Curta metragem “Lapa Grande – 8.000a.C Descobrindo o Paraíso”, roteiro/direção de Ronaldo Goc; Curta metragem “Além das Nossas Janelas”, roteiro/direção de Alexandre Naval – 2015 ( Vencedor do 14° Festival Nacional de Guaíba/RS, categoria Ficção ); Curta metragem “O Pó de Apolo”, roteiro/direção de Ronaldo Goc; Curta metragem “Estação Montes Claros – A Revolta do Pequi”, roteiro/direção de Alexandre Naval; Videoclipe “A Lenda do Arco-íris”, roteiro de Amelina Chaves e direção de Alexandre Naval; Curta metragem “Rebeka – A Tráfica da Lapa”, roteiro de Adriana Calumby e direção de Edison Eduardo; Longa Metragem “A Menina Que Construía Barcos” do diretor Denis Pinina. Encontrou na arte de escrever a melhor forma de desabafar seus anseios, pensamentos, opinião e desejos, compartilhando suas melhores histórias, numa linguagem prática, objetiva e sucinta. Se nas crônicas costuma tratar de variados assuntos, na poesia faz uso da linguagem erótica, despudorando a mente de seu variado público.

Gabriel Filpi é várias vezes o artista que, por ousadia ou inocência, experimenta vertentes da arte que vão além do lugar comum. Dança, música, desenho, teatro, prosa e poesia são alguns dos lugares que se permite estar. Estudante de Arquitetura, Urbanismo e olhador da vida. Em 2008 nasce O Corredor Espelhado e em 2017, vermelho – o parto da flor, ambos com seu pensamento traduzido em palavra e desenho. O otimismo melancólico dos versos encontra na fragmentação uma completude. E, nesse paradoxo de traçar o próprio rumo estando em todos os lugares e em nenhum, sigo, comigo minha história nortemineira. 21 anos de sonho e de sangue e de sertão das Geraes.

Antonio Carlos Ferreira é mineiro de Uberaba, vive em Montes Claros desde 1988, pai de duas filhas: Nayara e Ana Luiza, transita com muita tranquilidade pelos terrenos da academia, onde trabalha atualmente nos cursos de medicina e enfermagem da Unimontes e nos serviços de saúde, num espectro amplo que vai da psicanálise lacaniana ao delicado mundo das pessoas vivendo com HIV e AIDS. Sua vida é temperada por uma boa comida que constrói artesanalmente sempre regada com uma boa bebida e uma seleta música, através da qual convive prazerosamente com mortos e vivos. Para somar à culinária, à academia e à saúde, agora se arrisca em seus primeiros passos nessa enseada da literatura e apresenta alguns de seus breves poemas compostos senão com competência, pelo menos, com muito carinho.

Maria Cida Neri é de Brasília de Minas. Mora há anos em Montes Claros. Graduada em Letras Português/ Francês/ Literatura pela UNIMONTES-MG. Especialização em Leitura e Produção Textual. Lecionou durante muitos anos. Hoje trabalha em biblioteca de escola estadual. Promove oficinas de poesia. Participa do Salão Nacional Psiu Poético com exposição de poemas e videopoemas. Participou da Antologia 25 Anos Psiu Poético, pela Editora Catrumano.

Jairo Fará é poeta, mas também ousa nas visualidades, transformando versos em imagem e imagens em versos. Nasceu meio desconfiado em 13 de fevereiro de 1968, mas logo descobriu o amor, a poesia e o ócio, começou a gostar da ideia e resolveu ficar. É professor de jornalismo da Universidade Federal de São João del Rei. Autor de um monte de coisas. Coordena a área de literatura do Inverno Cultural de São João del Rei desde 2010.

 Lívia Prado é internacionalista, historiadora ou tradutora, segundo a necessidade e a lua. Participou, em 2017, da antologia São Paulo em Palavras (Aquarela Brasileira Livros).

 Renilson Durães é Poeta, Performer, Filósofo, Professor de Yoga, Coach Mentor ISOR pelo Instituto Holos, Practitioner em PNL, Terapeuta Corporal Sistêmico, Consultor nas areas de terapias corporais e Yoga. Palestrante interativo, ministra oficinas corporais em instituições públicas e privadas, datas comemorativas ou temáticas, eventos culturais e artísticos. Participa ativamente do Salão Nacional de Poesia – Psiu Poético, do qual é um dos fundadores; cocriador do grupo de teatro, literatura e expressão corporal Transa Poética; realiza oficinas de expressão corporal e performance.

Tânia Cristina S Fraga nasceu aos 13 de junho 1971 na cidade de Montes Claros, norte de Minas Gerais. Apelidada como Sarita Montier pelo pelo seu pai. Pedagoga e Pós-graduada na área de Educação, é mãe de um casal de filhos, filha de Maria de Lourdes Silva e Wilson Ferreira Fraga (in memoriam eterna). Apaixonada pela leitura desde pequena, vem encantando seus leitores com seus poemas. Foi com o falecimento de seu pai (cantor e compositor), e movida de íntimo desejo em dar continuidade ao sonho do artista, que propôs em seu íntimo, seguir o próprio estilo, escrevendo poemas e versos que vêm do âmago de sua alma. Neles retrata sentimentos e admiração pela sua origem simples, doando um pouco da arte e cultura para a querida cidade de Montes Claros.

Noriel Cohen Persiano é de Montes Claros. Meio nômade, viveu em dois países, quatro estados e inúmeras cidades. Na IImprensa, começou a trabalhar em O Diário de Montes Claros como revisor gráfico e continuou no Jornal de Montes Claros como repórter. Passou em diversos concursos públicos e é aposentado. Em 2007 criou “Liberdade, o outro nome de Minas”, revista que chega aos dez anos, apesar de todas as dificuldades de se fazer um jornalismo cristalino e de primeira classe, como ele gosta. Cohen ganhou vários concursos literários, mas seu maior troféu é sua mãe, Maria Dolores, carinhosamente chamada por todos de Dona Sônia, que chega aos 90 anos com muita vontade de viver. Apesar da pouca cultura, ela foi decisiva para que ele se enveredasse no caminho árduo e se intitulasse como aprendiz de poeta. Cohen é também designer de interiores, pintor de paredes com customização, quase um chefde cozinha, bartender, cantor, compositor e, entre outras coisas, massagista (este último dom aprendido e herdado de Castilho “O Falso”, técnico das categorias de base do Casimiro de Abreu, equipe pela qual ele foi campeão juvenil de futebol de Montes Claros).

Jiçara Martins nasceu em Belo Horizonte/MG. Engenheira Mecânica pela Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais. Pós-Graduada em Engenharia Econômica pela Fundação Dom Cabral. Texto premiado no evento nacional “ A Mãe que Trabalha Fora do Lar“, da GELRE-Recursos Humanos, representando o Estado de Minas Gerais. Publicações (Poesias): Árvores Caiadas (2002), Um Olhar… Versos e Imagens (2004), Em Aberto (2007). Participação com texto literário no livro Jean Sibelius, o Gênio das Sinfonias Cósmicas (2007), do escritor, professor, coronel arquiteto Walter Machado (falecido ), edição bilíngue Português/Inglês (livro presente no Museu Sibelius, em Ainola, Finlândia). Poema “Diferenças”, do livro Em Aberto indicado como fechamento do programa da “3ª Convención Internacional de Famílias por la Diversidad Sexual” – Montevideo – Uruguay ( 2010 )”, associação à qual pertenço e que congrega mais de 30 países. Participação no livro coletânea Poetas em Cena 4 (2010), com três poemas editados. O poema “Ousadia”, do livro Em Aberto, foi tema de vestibular da Escola de Engenharia da ETEP, em São José dos Campos/SP. Parceira Assessora da Academia de Letras João Guimarães Rosa da Polícia Militar de Minas Gerais. Colaboradora da ANE – Associação Nacional de Escritores (Sede em Brasília – DF).

Tércio Ribas Torres nasceu em Montalvânia (MG), no final de 1973. É filho de João e Elizete e irmão de Clício e Felício. Morou por 10 anos em Montes Claros (MG), onde participou ativamente do cenário cultural da cidade, tanto na poesia quanto na música, com a banda Remanescentes. Mora em Brasília desde 1998. Teólogo e jornalista, Tércio é casado com Lucyene e pai de André e Pedro. É autor do livro de poesias Poema & Paz e do premiado romance Beleza Estranha.

Giovanna G. Filpi iniciou sua viagem nesta vida num verão de 1989 em Salinas/MG, onde já se autorizava a transitar pelas poeiras pagãs das vaquejadas e cristãs das celebrações católicas. Cantora e compositora, se muda para Montes Claros aos 18 anos para se tornar médica. Nesse processo, se improvisa antes bombeira, depois escaladora, troca a poeira pelas montanhas e, finalmente, as urgências pela escuta. Aos 28 anos se muda para Belo Horizonte para se tornar Psiquiatra e Psicanalista. A poesia permeia todos esses verões, nas mochilas de travessia ou na observação de si e do outro. Parceira do Psiu Poético desde 2014, publicou em 2016 dois livretos: Contos Amarelos & Notas Amassadas e Manifesto Gaia, incluindo seus versos pela primeira vez nesta antologia, importante marco que estabelecemos para os caminhos do devir.

 João Gabriel Furbino é poeta e publicou, em 2015, seu primeiro livro de poemas, No Meio da Rua.

 Sóter (José Luiz do Nascimento ) foi agricultor, catador de ferro velho, floricultor, alfaiate, vendedor de fitas k-7 piratas, professor de Práticas Agrícolas e Extrativismo, produtor e agitador cultural, editor de mimeógrafo a cores, poeta da Geração Mimeógrafo, militante partidário, do movimento ecológico, sindicalista, pela democratização das comunicações, lutador pela criação e implantação de rádios comunitárias por todo o Brasil. Já lançou vários livrins de poesia, gosta de falar poesias em locais públicos, já viajou para todos os estados brasileiros, esteve em Portugal, Espanha, França e Cuba e continua vivendo em Brasília, onde aportou definitivamente em 1977. Atualmente produz e apresenta o Sarau Radiofônico Na Segunda, à Esquerda, na www.radioesplanadafm.org, onde repercute os saraus que acontecem no Distrito Federal e divulga a poesia de poetas de Brasília e de outros estados, recebendo poemas gravados no wattsapp 61 999648439.

 Fernando Righi nasceu em Belo Horizonte/MG, em 1964. Escolheu o contrabaixo e a voz como instrumentos de expressão nas dezenas de bandas em que atua desde a década de 1980, época em que também se iniciou no jornalismo. Desde então, divide seu tempo entre os compassos musicais, os deadlines das redações e os livros que publica. Obra poética: “Estrelas nos Olhos, Vaga-lumes na Cabeça” (2005), “Cinco Impressões de meu Tempo” (2008), “Bestiário Mínimo & Outras Poesofias” (2009), “Livro Verde” (2010), “A Longa Noite dos Desamparos” (2011), “O Mundo como Vontade de Chupar Laranjas” (2014), Sossegados (2015) e “Pelos Cantos dos Canteiros; Obra em prosa: “Diário de um Fantasma” (2015), “O Monstro do Arrudas & Outras Lamas” (2015), “Escritos Famintos” (2016) e “Construindo Beethoven Peça a Peça” (2014), um compêndio que analisa os diversos aspectos históricos e filosóficos que motivaram a criação de duas centenas de obras do compositor alemão.

Sarah Sanches acredita na poesia como eterna vontade de se expressar além das palavras. Busca o sentido oculto dos versos, respira rimas, tem saudades palpáveis e vazios extensos. Produz desde sempre, mente inquieta, mãos ágeis: contos, crônicas, fabulas, cartas de amor e prosas sem sentido. Publica seus trabalhos no blog “Borboletas Arianas” e participa do Psiu Poetico. É mãe, poeta, vivente, natural da cidade do sol, criadora de causos e amante incorrigível do silencio (que não fala, mas grita).

Wagner Merije é poeta, escritor, jornalista, gestor cultural, curador, criador audiovisual e editor. Publicou os livros Mexidinho (2017), Astros e Estrelas – Memórias de um jovem jornalista em Londres (2017), Cidade em transe (2015), Viagem a Minas Gerais (2013), Torpedos (2012), Mobimento – Educação e Comunicação Mobile (2012) – finalista do Prêmio Jabuti 2013, e Turnê do Encantamento (2009), lançados em alguns dos principais eventos literários do país. Sua escrita também está em antologias e em outras mídias. Tem músicas em discos, filmes, séries e programas de TV. Recebeu os prêmios Sesc Sated (2003), Prêmio Tim da Música Brasileira (2005), Rumos Itaú Cultural (2008), Inovação Educativa Fundação Telefônica – OEI (2011), Prêmio da Música Brasileira (2013), Psiu Poético 2014.

 

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Aquarela Brasileira Livros é uma editora contemporânea, criativa e ousada. Trabalhamos com autores que amam escrever e também com quem tem histórias incríveis para contar.

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