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Indícios de Oiro_Mário de Sá-Carneiro

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Mário de Sá-Carneiro teve uma vida breve – suicidou-se em Paris em 1916, com apenas 26 anos -, mas intensamente poética. Sua sensibilidade artística e sua amizade com os poetas da revista Orpheu, especialmente com Fernando Pessoa, lhe valeram um lugar na literatura portuguesa e no coração dos que, como ele, viveram sonhos belos e incompletos.
A presente edição reproduz na íntegra a primeira edição publicada pela revista Presença, com a data de 8 de dezembro de 1937, e da qual se imprimiram oitocentos e cinquenta exemplares.
Trata-se de réplica da edição póstuma, a partir de inéditos de que o poeta Mário de Sá-Carneiro teria feito depositário o seu amigo Fernando Pessoa.
Uma cópia deste original, cedido à Presença, deu origem à primeira edição, a que os editores julgaram útil acrescentar os últimos poemas do autor.

Um poema:
APOTEOSE
Mastros quebrados, singro num mar de Ouro
Dormindo fogo, incerto, longemente…
Tudo se me igualou num sonho rente,
E em metade de mim hoje só moro…

São tristezas de bronze as que inda choro —
Pilastras mortas, mármores ao Poente…
Lagearam-se-me as ânsias brancamente
Por claustros falsos onde nunca oro…

Desci de Mim. Dobrei o manto de Astro,
Quebrei a taça de cristal e espanto,
Talhei em sombra o Oiro do meu rastro…

Findei… Horas-platina… Olor-brocado…
Luar-ânsia… Luz-perdão… Orquídeas-pranto…
………………………………………………..
— Ó pântanos de Mim — jardim estagnado!…

 

SOBRE O AUTOR
Mário de Sá-Carneiro nasceu em Lisboa, em 19 de Maio de 1890; suicidou-se em Paris em 26 de Abril de 1916.
Os apelidos (sobrenomes), como é de ver, não são ligados; mas, como ele assim os passou a escrever, assim devem ser mantidos no seu nome.
Publicou os seguintes livros:
Amizade, peça em 3 actos (com Tomaz Cabreira Júnior), 1912;
Principio, novelas, 1912;
Dispersão, 12 poemas, 1914;
A Confissão de Lúcio, narrativa, 1914 (simultâneamente com Dispersão);
Céu em Fogo, novelas, 1915:
Deixou inéditos, mas publicáveis:
Indícios de Oiro, poemas; e o primeiro capítulo de uma novella intitulada Mundo Interior. O manuscrito completo do primeiro esteve na posse de Fernando Pessoa, a quem foi enviado uns dias antes do suicídio. O manuscrito do segundo, que ficara em Paris, desapareceu, não tendo sido encontrado até agora.
Mário de Sá-Carneiro colaborou bastante em jornais e revistas, sobretudo anteriormente a 1912, mas dessa colaboração são aproveitáveis só:
1) O poema semi-futurista (feito com intenção de blague)
Manucure, in “Orpheu”, 2;
2) Um artigo, O Teatro Arte, no jornal de Lisboa “O Debate”;
3) Uma opinião em resposta a um inquérito literário do jornal “República”, também de Lisboa.
Mário de Sá-Carneiro deixou a Fernando Pessoa a indicação de publicar a obra, que dele houvesse, onde, quando e como lhe parecesse melhor.

DADOS DO LIVRO
Título: INDÍCIOS DE OIRO
Autor: Mário de Sá-Carneiro
Editora: Aquarela Brasileira Livros
Gênero: Poesia
Formato: 13,5 x 17,5 cm
Número de páginas: 92
ISBN: 978-65-86867-11-4
D.L: 491524/21
Web: www.aquarelabrasileira.com.br/indicios-de-oiro_mario-de-sa-carneiro
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Coleção Portugal em Prosa e Verso

Uma coleção de novos autores e grandes nomes da literatura e das letras de Portugal em edições especiais e muito bem cuidadas, pensadas para novos leitores e todos aqueles que reconhecem a valorosa criação portuguesa.

Coleção Livros Portugal_Aquarela

 

Poesia

31 Poemas Selecionados – Fernando Pessoa

Sonetos – Luís Vaz de Camões

Clepsidra – Camilo Pessanha

Breve – João José Cochofel

 

Narrativas em Prosa

Peregrinação Crioula – Paulo Branco Lima

Origem & Ruína – Paulo Branco Lima

Os Segundos Nomes – Anthony Clown

 

Vários Autores

Coimbra em Palavras

Coimbra em Imagens

 

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Origem e Ruína

Origem e ruína_capa 3dOrigem e Ruína, de Paulo Branco Lima, novo lançamento da Aquarela Brasileira Livros, é um romance ambientado em Angola, Portugal e Venezuela

O ponto de vista original da história de Origem e Ruína centra-se nas peripécias de uma paixão vivida entre um angolano aventureiro e uma mulher-polícia portuguesa, relacionamento que é elevado à potência de cosmogonia pela arte de Paulo Branco Lima.

Começando em Angola, passando pelo drama dos retornados em Portugal e culminando num retrato minucioso da emigração lusófona na Venezuela, o autor, através de uma narrativa de raiz cíclica e de uma recriação do mito camoniano de Adamastor, conduz-nos numa viagem metafísica onde o poder de imaginação é o grande carburante. Nesta senda, e através de uma abordagem psico-social ainda pouco explorada pela literatura portuguesa, a leitura de Origem e Ruína projeta-se para paralelismos totalmente inesperados, num cruzamento brilhante entre realismo e dimensões cósmicas de beleza desconhecida. O resultado é um livro de imagens fortes e ritmo narrativo galopante, um autêntico “page turner”, sugerindo uma adaptação cinematográfica com toda a naturalidade .

Nas palavras do prefaciador Abílio Hernandez, “Paulo Branco Lima percorre os labirintos da memória e do passado para que no final da errância se possa produzir o equilíbrio e a catarse. Desta errância, não é só o itinerário que nos é oferecido, é também o retrato dos itinerantes, dos que vagueiam, isto é, dos que erram, perseguindo a felicidade. Um peregrinar tão longo faz do tempo o inimigo do peregrino, que não precisa de relógio para o medir”.

Como também destaca o tradutor Mário Gomes, doutorado em Teoria da Literatura pelas universidades de Bona e Florença, e professor visitante e leitor do DAAD (Serviço de Intercâmbio Académico Alemão) na Universidade de Concepción (Chile), “assim que tive Origem e Ruína em mãos, li-o de rajada. E concluí, com toda a objetividade do mundo, que tinha acabado de ler uma das propostas mais interessantes da literatura portuguesa: um romance a meio caminho entre o cut-up e a loucura, em que se entretecia a origem de tudo (e «tudo» neste caso é sinónimo de «Universo») com o quase-nada familiar: o macro mais macro com o micro mais micro. Explosões cósmicas, básculas de pesar camiões na Venezuela, bairros residenciais de Coimbra, tudo à mesma escala”.

A presente edição de Origem e Ruína, que foi primeiramente publicado em Portugal no ano de 2013, para seu lançamento no Brasil contou com o apoio da DGLAB – Direcão-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas.

Esta é uma oportunidade nova para os leitores conhecerem a obra de estreia de Paulo Branco Lima, que virou referência no âmbito das relações literárias entre África, América do Sul e Portugal. A reedição de Origem e Ruína conta com prefácio de Abílio Hernandez, docente de História e Estética do Cinema da Universidade de Coimbra, além de uma revisão atualizada e grafismo inovador. Trata-se de uma edição cuidada, consequência da estreita colaboração entre o escritor e a Aquarela Brasileira Livros, que abraçou esta aposta editorial, igualmente disponível no mercado português.

No Brasil, a reedição de Origem e Ruína já foi apresentada na Casa de Portugal, em São Paulo, no dia 10 de dezembro de 2019, com intervenções de José Santos (BR), Wagner Merije (BR-PT), Carlos Seabra (PT) e Hélder Grau Santos (PT), entre outros escritores e escritoras e convidados presentes. Em 17 de Dezembro de 2019 teve lugar uma apresentação em Belo Horizonte, na Livraria do Belas, com apresentação de Ana Elisa Ribeiro (BR), Wagner Merije, Rômulo Garcias (BR), Hélder Grau Santos, com participação especial do Cônsul de Portugal, Dr. Rui Almeida.

Em Portugal para breve serão anunciados datas de apresentações.

 

SOBRE O AUTOR
Paulo Branco Lima é escritor, ator, performer, investigador literário e produtor cultural. Licenciado em Jornalismo e Mestre em Literatura de Língua Portuguesa pela Universidade de Coimbra, recentemente publicou os romances Peregrinação Crioula (Aquarela Brasileira Livros, 2019) – selecionado para o Prêmio Oceanos 2020 – e a segunda edição de Origem e Ruína (Aquarela Brasileira Livros, 2019). Enquanto autor, fomenta alicerces nas obras de William Faulkner, Camilo Castelo Branco, Pepetela, Vitorino Nemésio e Guimarães Rosa. Membro do Centro de Literatura Portuguesa da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, é colaborador regular da Revista de Estudos Literários e das publicações angolanas O Chá e Jornal Cultura. O seu trabalho foi destacado por vários veículos de comunicação em Portugal e África. Saiba mais em RTP África Mar de Letras https://www.youtube.com/watch?v=4xh8XFspE1U&t=20s e também em https://www.youtube.com/watch?v=YN6Q9WVdG8w Na atualidade exerce funções de produtor executivo no equipamento cultural Convento São Francisco, em Coimbra.

 

DADOS DO LIVRO
Título: Origem e Ruína
Autor: Paulo Branco Lima
Editora: Aquarela Brasileira Livros
Gênero: Romance
Formato: 14 x 21 cm
Número de páginas: 140
ISBN: 978-85-92552-12-1
DL: 460652/19
Web: www.aquarelabrasileira.com.br/origem-e-ruina
Encomendas: faleaquarela@gmail.com

Conheça nosso catálogo em www.aquarelabrasileira.com.br/aquarela-brasileira-livros

Paulo_Branco_Lima 1 ©Miguel Von Driburg
Paulo_Branco_Lima 1 ©Miguel Von Driburg
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Dia Mundial da Língua Portuguesa

Estamos a organizar – com várias pessoas ligadas ao mundo da escrita, autores, professores e editores – a comemoração do Dia Mundial da Língua Portuguesa, no próximo dia 5 de maio de 2020.

DMLP 1

A Aquarela Brasileira Livros é uma das entidades apoiadoras desta iniciativa. Neste nosso site poderão encontrar mais informações: http://dmlp.utopia.com.br

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Os encontros, que seriam presenciais, com mesas de discussão e apresentações, devido ao isolamento da pandemia serão realizados online.

Para incrementar esses eventos, estamos reunindo vários depoimentos em vídeos curtos, de pessoas de países onde se fala português, que serão apresentados na ocasião.

Convidamos você para gravar um breve depoimento de forma a mostrar as variantes desta rica e bela língua portuguesa.

É simples e rápido, como poderá ver neste link: https://flipgrid.com/a9b8d726

DMLP 4

Contamos ouví-lo/a, vê-lo/a e que o mundo possa ecoar nossas vozes e ideias.

Destacamos aqui alguns depoimentos de colaboradores e parceiros da Aquarela:

Wagner Merije: https://flipgrid.com/0f032ce4

Paulo Branco Lima: https://flipgrid.com/f13feaaa

Aurelino Costa: https://flipgrid.com/c668c8f2

Paula Machava: https://flipgrid.com/1eaacca4

Andrea Pelagagi: https://flipgrid.com/74647ec2

Selma Maria: https://flipgrid.com/a685a72c

José Santos: https://flipgrid.com/78d3e3b3

João Rasteiro: https://flipgrid.com/1773f1d8

DMLP 2

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31 poemas selecionados_Fernando Pessoa

31 poemas selecionados_Fernando Pessoa

DADOS DO LIVRO
Título: 31 Poemas selecionados
Autor: Fernando Pessoa
Editora: Aquarela Brasileira Livros
Gênero: Poesia
Formato: 13,5 x 17.5 cm
Número de páginas: 126
ISBN: 978-85-92552-16-9
Depósito legal: 460649/19
Web: www.aquarelabrasileira.com.br/31-poemas-selecionados_fernando-pessoa
Encomendas: faleaquarela@gmail.com

Edição apoiada pela Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (Ministério da Cultura de Portugal)

 

 

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O cárcere de Newton e outros contos

O cárcere de Newton_capa

“O cárcere de Newton e outros contos” aposta em estratégias insólitas para tentar desvendar as várias faces do ser humano

O cárcere de Newton e outros contos é um petardo. É uma aposta literária. Tem mistério, tem graça, tem agilidade, é cômico, é insólito, é surreal. Em alguns momentos aponta uma ruptura com o mundo tal como ele nos é dado, em uma fronteira entre o improvável e o costumeiro. Este é o tempo dos eventos sensíveis. A racionalidade ficcional está em aberto neste livro, há um embate entre o universo tradicional dos contos fantásticos e o mundo moderno do realismo. Precisa de mais motivos para você lê-lo?

Os contos, ensaios e poemas de Bruno Macêdo Mendonça vêm obtendo ampla aceitação na esfera de divulgação tipicamente pós-moderna. Desde de 2015 – quando o autor começou a desengavetar antigos escritos e a direcionar suas energias para a produção literária –, inovadores, criativos e conscienciosos periódicos eletrônicos, tanto brasileiros quanto portugueses, têm publicado seus textos, contribuindo, decerto, para a evolução de sua carreira, mas também para o fortalecimento, a projeção e a democratização das letras e da língua portuguesa.

A experiência da leitura é única e fascinante, as sensações diversas e múltiplas. Entre a realidade das situações no livro tramadas e a ficção estilística do autor, restará a dúvida e o riso alto ao se completar a leitura de O cárcere de Newton e outros contos.

André Balbo, editor da revista literária Lavoura, escritor e curador, aponta no prefácio que o livro é “uma oportunidade de ler o mundo a partir de lentes incomuns, oblíquas – essa sim uma tarefa obscura, a julgar por nossa adição insípida por aquilo a que chamamos realidade, refém de protocolos e burocracias pachorrentas, que nos impedem de cavoucar os mecanismos não ditos.” E vai além: “Bruno Macêdo Mendonça é daqueles autores que busca contradizer os diversos “materialismos prosaicos” aos quais nos amoldamos, retorcendo as trivialidades e liberando os possíveis…”

Nas palavras de Jorge Pereira, Editor-Chefe da Philos – Revista de Literatura da União Latina, “nota-se que no Cárcere de Newton, embora presente sua habitual postura crítica, os ídolos sob a mira do escritor são a objetividade do real e a unidade do eu cartesiano. Com escrita perspicaz, o autor remove ruídos de nossa atmosfera institucional e executa um mergulho no ser, sem olvidar a problemática de sua interação com o mundo externo. Bruno detém essa louvável capacidade de aperfeiçoamento artístico, mantendo compromisso inafastável com a precisão e qualidade do texto.”

Bruno Macêdo Mendonça (Recife, 1979) é escritor, autor da coletânea de contos Trôpegos visionários e do romance Liberdade, lançamentos da Editora Kazuá. Estudioso das múltiplas facetas do insólito na narrativa curta, desenvolve atualmente sua pesquisa no Doutoramento em Línguas Modernas: Culturas, Literaturas e Tradução, da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. É também colunista e curador da Revista Philos. Tem textos seus publicados em meios literários diversos, de que são exemplos: Revista Gueto; Marina Tambalo: Crítica e Literatura; Plástico Bolha; A Mão de Safo; Revista Desenredos; Jornal O Relevo; Revista Enfermaria 6 e Revista Subversa. Este livro é o segundo projeto em parceria com a Aquarela Brasileira Livros, tendo o autor publicado, no segundo semestre de 2018, narrativas suas na obra coletiva Coimbra em palavras, do mesmo selo editorial.

DADOS DO LIVRO
Título: O cárcere de Newton e outros contos
Autores: Bruno Macêdo Mendonça
Editora: Aquarela Brasileira Livros
Conteúdo: Contos; Contos fantásticos; Realismo; Prosa
Formato: 14 x 21 cm
Número de páginas: 114
ISBN:978-85-92552-11-4
Depósito legal: 446998/18
Web: www.aquarelabrasileira.com.br/o-carcere-de-newton-e-outros-contos
Encomendas: faleaquarela@gmail.com

 

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Coimbra em palavras e o lançamento em Lisboa

Coimbra em Palavras em Lisboa - Foto: @partilheconteudo
Coimbra em Palavras em Lisboa – Foto: @partilheconteudo

Coimbra em palavras – Lançamento em Lisboa (malta)

 

Coimbra em palavras Lançamento em Lisboa + Wagner Merije

Vídeos: @partilheconteudo

 

Fotos: Júlia Zuza

 

Fotos: Erick Morris

 

Fotos: Arquivo Geral

 

Coimbra em Palavras reúne 34 autoras e autores (de todos os continentes) para celebrar a multifacetada cidade de Coimbra

LANÇAMENTO EM LISBOA
13/10/2018 – Livraria Tigre de Papel – Rua de Arroios 25, 1150-053

Coimbra é eterna e misteriosa e aqui é apreciada de forma criativa através das palavras de Poeta G, Rita Gomes, Ricardo Almeida, Élia Ramalho, Raquel Lima, Wagner Merije, Marie Claire De Mattia, Bruno Mendonça, Marina Alexiou, Tiago Miguel Knob, Hérica Jorge, Fábio Lucindo, Elaine Santos, O Urso, Helen Maia, Jairo Fará, Julie-Cerise Gay, Zhang Qinzhe, Aline Ferreira, Vittorio Aranha, Moema Najjar, Rafael Cheniaux, Paula Machava, Sérgio Fagundes, Clara Pereira, Laylla O’Neall

mais
Luís Vaz de Camões, Eça de Queirós, Florbela Espanca, Gregório de Matos, Gonçalves Dias, Tomás Antônio Gonzaga

Prefácio: José Augusto Cardoso Bernardes

Posfácio: Adriana Calcanhotto

Coimbra em Palavras faz parte de uma coleção da Aquarela Brasileira Livros, editora sediada em São Paulo e que chega agora a Portugal, que apresenta histórias afetivas de cidades, estados e países, pela visão e sentidos de quem vive e se reconhece em suas ruas, casas, esquinas e bares

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Coimbra em palavras na Casa da Escrita

Foi uma noite de aprendizado, descobertas, revelações e trocas muito positivas a apresentação do livro COIMBRA EM PALAVRAS na Casa da Escrita, endereço especial da literatura na cidade de Coimbra.

Foi no dia 02/10/2018, na bela casa situada na Rua João Jacinto 8,  na parte antiga da antiga capital de Portugal.

A abertura foi pelo anfitrião da casa, poeta João Rasteiro.

Na sequência foi a vez do Professor Dr. José Augusto Cardoso Bernardes, Professor Catedrático da da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e Diretor da Biblioteca Geral da Universidade, situar a obra no panorama da criação literária coimbrã.

A artista responsável pela capa, Élia Ramalho, focou sua exposição na análise do trabalho e de sua participação como autora.

Wagner Merije, organizador da obra, em seguida falou sobre o trabalho de juntar escritoras e escritores de vários países neste livro  coletivo, diversificado, rico.

Para abrilhantar ainda mais a noite, autoras e autores fizeram um emocionante recital, para alegria das muitas pessoas presentes.

 

Fotos: Carlos Dias

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