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Coimbra em palavras e o lançamento em Lisboa

Coimbra em Palavras em Lisboa - Foto: @partilheconteudo
Coimbra em Palavras em Lisboa – Foto: @partilheconteudo

Coimbra em palavras – Lançamento em Lisboa (malta)

 

Coimbra em palavras Lançamento em Lisboa + Wagner Merije

Vídeos: @partilheconteudo

 

Fotos: Júlia Zuza

 

Fotos: Erick Morris

 

Fotos: Arquivo Geral

 

Coimbra em Palavras reúne 34 autoras e autores (de todos os continentes) para celebrar a multifacetada cidade de Coimbra

LANÇAMENTO EM LISBOA
13/10/2018 – Livraria Tigre de Papel – Rua de Arroios 25, 1150-053

Coimbra é eterna e misteriosa e aqui é apreciada de forma criativa através das palavras de Poeta G, Rita Gomes, Ricardo Almeida, Élia Ramalho, Raquel Lima, Wagner Merije, Marie Claire De Mattia, Bruno Mendonça, Marina Alexiou, Tiago Miguel Knob, Hérica Jorge, Fábio Lucindo, Elaine Santos, O Urso, Helen Maia, Jairo Fará, Julie-Cerise Gay, Zhang Qinzhe, Aline Ferreira, Vittorio Aranha, Moema Najjar, Rafael Cheniaux, Paula Machava, Sérgio Fagundes, Clara Pereira, Laylla O’Neall

mais
Luís Vaz de Camões, Eça de Queirós, Florbela Espanca, Gregório de Matos, Gonçalves Dias, Tomás Antônio Gonzaga

Prefácio: José Augusto Cardoso Bernardes

Posfácio: Adriana Calcanhotto

Coimbra em Palavras faz parte de uma coleção da Aquarela Brasileira Livros, editora sediada em São Paulo e que chega agora a Portugal, que apresenta histórias afetivas de cidades, estados e países, pela visão e sentidos de quem vive e se reconhece em suas ruas, casas, esquinas e bares

Saiba mais em www.aquarelabrasileira.com.br/coimbra-em-palavras

 Para comprar o livro, faça contato: faleaquarela@gmail.com

Aquarela Brasileira Livros
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Aquarela Brasileira Livros é uma editora contemporânea, criativa e ousada.
Trabalhamos com autores que amam escrever e também com quem tem histórias incríveis para contar.

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Coimbra em palavras

Coimbra em palavras_capas juntas

Coimbra em Palavras, novo título da Aquarela Brasileira Livros, reúne 34 autoras e autores (de todos os continentes) para celebrar a multifacetada cidade de Coimbra

Coimbra é eterna e misteriosa e aqui é apreciada de forma criativa através das palavras de Poeta G, Rita Gomes, Ricardo Almeida, Élia Ramalho, Raquel Lima, Wagner Merije, Marie Claire De Mattia, Bruno Mendonça, Marina Alexiou, Tiago Miguel Knob, Hérica Jorge, Fábio Lucindo, Elaine Santos, O Urso, Helen Maia, Jairo Fará, Julie-Cerise Gay, Zhang Qinzhe, Aline Ferreira, Vittorio Aranha, Moema Najjar, Rafael Cheniaux, Paula Machava, Sérgio Fagundes, Clara Pereira, Laylla O’Neall

Mais: Luís Vaz de Camões, Eça de Queirós, Florbela Espanca, Gregório de Matos, Gonçalves Dias, Tomás Antônio Gonzaga

Prefácio: José Augusto Cardoso Bernardes
Posfácio: Adriana Calcanhotto

O livro conta com obras de 34 autoras e autores que nasceram, vivem, viveram e passaram por Coimbra. Participam representantes dos cinco continentes que contam e narram experiências vividas e imaginadas nesta cidade vibrante e cheia de História.

“É um trabalho que prima pela diversidade. Tem um olhar plural sobre Coimbra. É uma celebração à cidade e aos encontros que ela propicia. E também um convite para que o leitor e a leitora conheçam, experimentem e redescubram uma das cidades mais enigmáticas de Portugal e do mundo”, conta o organizador e editor Wagner Merije, que também participa como autor e é doutorando na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.

A capa dialoga com a arquitetura, as personagens e os encantos da cidade, e é assinada pela artista Élia Ramalho, também autora e doutoranda na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.

O prefácio é do Dr. José Augusto Cardoso Bernardes, Professor Catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e Diretor da Biblioteca Geral da Universidade.

O posfácio é de Adriana Calcanhotto, cantora, compositora, escritora e Embaixadora da Língua Portuguesa da Universidade de Coimbra.

A maioria dos autores é de personagens vivos. As exceções são os escritores Luís Vaz de Camões, Eça de Queirós, Florbela Espanca, Gregório de Matos, Gonçalves Dias e Tomás Antônio Gonzaga.

A cidade
Coimbra é uma cidade inesquecível. Não há como não se sentir dentro da história quando por suas ruas caminhamos, não há como não nos impressionarmos com suas belezas, com sua interminável galeria de ilustres. Isso sem falar na Universidade de Coimbra, Alta e Sofia, Património Mundial da Humanidade.

Por essas e outras, é preciso cantar essa cidade em versos e prosa, e é isso que fazem essas vozes, essas escritoras e escritoras de vários países, de todos os continentes.

Esta é uma oportunidade de descobrir a cidade por outros ângulos, por dentro de seus labirintos, a provar de seus sabores, a desvendar seus segredos, a viver próximo de sua alma, com direito a noites de fado, a dias primaveris, brindes e revelações inusitadas.

Coimbra são muitas e aqui ela é dissecada com coragem e com paixão por quem a experimenta e a experimentou em suas múltiplas dimensões. São poemas, contos, crônicas (e imagens) que mostram suas belezas, cutucam suas feridas e cicatrizes e falam abertamente sobre o impacto que a cidade e sua gente tem na alma e no coração de quem por aqui passa e vive.

“Esta publicação pode ser vista como uma retribuição à cidade e à Academia. Na ampla diversidade dos textos que a compõem, Coimbra tem também uma oportunidade rara de se ver refletida nesse espelho especialmente verdadeiro que é a Literatura”, declara José Augusto Cardoso Bernardes.

Adriana Calcanhotto enfatiza: “Já não sei dizer se os textos me tocaram porque a cidade me toca, só sei que li o livro de uma vez, com total identificação, já que o tempo todo essa cidade propõe as questões que estão aqui, todas elas e ainda mais, de muitos modos e jeitos e estilos e tempos. É um belíssimo retrato do quanto essa cidade sabe provocar almas de poetas.”

Monumento do passado eterno, berço de nascimento de seis reis de Portugal, velha capital de Portugal, potente sítio do saber com sua histórica Universidade, Coimbra é uma cidade em constante movimento e renovação. “É essa, principalmente, a Coimbra que está aqui neste livro: memórias, afetos, significados e vivências de pessoas que atravessaram terras e mares e juntos aqui escrevem algumas páginas como testemunhas do tempo agora e sempre”, completa Merije.

Coimbra em Palavras faz parte de uma coleção da Aquarela Brasileira Livros que apresenta histórias afetivas de cidades, estados e países, pela visão e sentidos de quem vive e se reconhece em suas ruas, casas, esquinas e bares

DADOS DO LIVRO
Título: Coimbra em palavras
Autores: 34
Organizador: Wagner Merije
Editora: Aquarela Brasileira Livros
Conteúdo: Prosa, Poesias, Crônicas, Memórias, Imagens
Formato: 14 x 21 cm
Número de páginas: 168
ISBN: 978-85-92552-09-1
Depósito legal: 443601/18
Web: www.aquarelabrasileira.com.br/coimbra-em-palavras
Encomendas: faleaquarela@gmail.com

 

LANÇAMENTOS/APRESENTAÇÕES

02/02/2019 – Fundação José Saramago – Casa dos Bicos

Rua dos Bacalhoeiros, 10 – 1100-135

Lisboa - Das 15h às 18h

15/11/2018 – Liquidâmbar – Praça da República nº28 1º – Coimbra

13/10/2018 – Livraria Tigre de PapelRua de Arroios 25, Lisboa

02/10/2018 – Casa da Escrita – R. João Jacinto 8 – Coimbra

 

 

Aquarela Brasileira Livros
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Brasil – Portugal

Pedaladas Poéticas

Pedaladas poéticas_capas

 PEDALADAS POÉTICAS, novo título da Aquarela Brasileira Livros, reúne 32 autores

É a poesia, quase tão somente ela, que une esse delírio coletivo de país chamado Brasil. Nas asas da diversidade, a poesia fala pelas vozes de Olivia Ikeda, Tanussi Cardoso, Noélia Ribeiro, Aciomar de Oliveira, Telma Borges, Aroldo Pereira, Lia Testa, Kiko César, Manuela Bezerra de Melo, João Diniz, Marlene Bandeira, Antônio Wagner, Rômulo Garcias, Marli Fróes, , Márcio Adriano Moraes, Isabel Lôpo, Gabriel Filpi, Antonio Carlos Ferreira, Maria Cida Neri, Jairo Fará, Lívia Prado, Renilson Durães, Tania Cristina Fraga, Noriel Cohen, Jiçara Martins, Tércio Ribas Torres, Giovanna G. Filpi, João Gabriel Furbino, Sóter, Fernando Righi, Sarah Sanches e Wagner Merije

São 32 vozes maduras que lidam com amor e profundidade com a escrita poética, proporcionando aos leitores um livro indispensável para entender a poesia brasileira e a conjuntura do país.

São versos em meio a um Brasil à deriva num mar obscuro, numa chuva oblíqua de verdades e “fake news”. Versos de autores que constroem o Brasil, que o guiam e o querem firme no seu eixo, faça sol ou faça chuva.

Esse livro, recheado de poesia, surgiu de uma convocatória pública aberta à participação dos interessados. O resultado é uma obra que celebra a democracia e os 31 anos do Psiu Poético, o mais antigo salão de poesia do Brasil, realizado no norte de Minas Gerais, em Montes Claros.

Trata-se de uma obra que reforça  a  pluralidade  e dialoga com os cidadão originais, que já estavam nessa terra brasilis  / Ilha Brasil, há tantos & tantos anos, bem antes de 1.500, e com todos os herdeiros de famílias que vieram d’África trazidas por trágicas & tristes mãos corruptas & inescrupulosas.

Uma obra desse tempo e um documento para a posteridade. Um livro que quer ser livre nas mãos operárias, educacionais, estudantis, revolucionárias e tribais.

Com a leitura vamos pedalando nossas bicicletas, aposentando nossas velhas latas motorizadas & revitalizando nossa fauna, flora, nossa saúde física & mental, nossas vidas, nosso carnaval, reforçando nossa democracia poética, política e rufando nossos tambores por  esse Brasil de mil cores.

Viva as poetas e os poetas desse país. Viva o povo brasileiro!

 

SERVIÇO

Título: Pedaladas Poéticas

Autores: 32 autores

Organizadores: Aroldo Pereira e Wagner Merije

Editora: Aquarela Brasileira Livros

Gênero: Poesias, Artes gráficas,

Formato: 14 x 21 cm

Número de páginas: 204

ISBN: 978-85-92552-06-0

Preço: R$ 35,00

Web: www.aquarelabrasileira.com.br/pedaladas-poeticas

 

SOBRE AS AUTORES E AUTORES

Olivia Ikeda é viciada no Psiu Poético e sofre crise de abstinência nos anos em que não participa do salão de alguma maneira.Mora em João Pessoa e gosta do mar e de água de coco, mas, de vez em quando, sente saudade dos amigos de Montes Claros e do sabor do pequi.

Tanussi Cardoso é carioca, formado em Jornalismo e Direito. Poeta, crítico, contista e letrista de MPB. Tem poemas publicados na Alemanha, Argentina, Chile, Colômbia, Espanha, EUA, França, Itália, México, Portugal, Peru, Uruguai e Romênia; e traduzidos para o inglês, francês, Espanhol, italiano e russo. É estudado em gramáticas da Língua Portuguesa e incluído em dezenas de antologias de poesia, no Brasil e no exterior. Ganhou vários prêmios literários, nacionais e internacionais. Pertence ao Pen Clube do Brasil, à União Brasileira de Escritores, à Associação Profissional de Poetas do Estado do Rio de Janeiro. É ex-Presidente do Sindicato dos Escritores do Estado do Rio de Janeiro.

Noélia Ribeiro nasceu em Recife. Com 12 anos, mudou-se do Rio de Janeiro para Brasília. Graduou-se em Letras na Universidade de Brasília e fez pós-graduação em Linguística no UNICEUB. Lançou seu primeiro livro independente Expectativa, em 1982; em 2009, lançou Atarantada (Ed. Verbis) e, em 2015, Escalafobética (Ed. Vidráguas). Aposentou-se como Taquígrafa da Câmara dos Deputados e, além de poeta, trabalha como revisora. Tem participação em diversas antologias brasileiras e poemas publicados nas revistas eletrônicas Mallarmagens e InComunidade. Recentemente, recebeu da Secretaria de Cultura do Distrito Federal o Prêmio FAC – Igualdade de Gêneros na Cultura.

Aciomar de Oliveira nasceu na cidade de Montes Claros em 18 de Setembro de 1972. É formado em Letras pela UFMG, onde concluiu também o mestrado em Teoria da Literatura, com a dissertação: Identidade, Poder e Memória nas crônicas de Lima Barreto e João do Rio. Atua como colaborador do Neia – Núcleo de Estudos Interdisciplinares da Alteridade, grupo de pesquisa da Faculdade de Letras da UFMG que promove a reflexão e o debate a propósito das representações, em especial na literatura, marcadas por diferenças de gênero, raça/etnia, classe social e diásporas, além de manter o site Literafro. É professor efetivo e atuou como chefe do departamento de Letras da UEMG; além de coordenador do NIEHLAFRO – Núcleo de Estudos em História e Literatura Afrodescendente e membro da comissão de coordenação do programa Ações Afirmativas na UEMG.

Aroldo Pereira é poeta, ator, compositor & performer, tem como pais Juscelina Pereira Neta & João Ferreira Filho. Casou com Baby Sperança, Mirna Mendes, teve uma filha com Sandra Oliveira & ama Patrícia Giseli. Pai de Amora, Amanda, Renata, Samuel, Lucas & Maluh. Avô de Bárbara Daniela & Felipe Cristiano. É autor dos livros: Canto de encantar serpente, Azul Geral, Hai Kai Quem Quer, Doces Pérolas Púrpuras, Cinema Bumerangue, parangolivro, poetrikza. parangosário & parangolares estão no prelo. Criador & curador do Salão Nacional de Poesia Psiu Poético. É doutor honoris causa pela Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes.

Lia Testa gosta de palavras que se encontram em permanente estado encantatório e de envolvimento. busca ritos degustativos de salivas que molham a linguagem numa fala erótica e de erotização. acredita que a poesia está em todos os espaços para recodificar o corpo. tenta viver/estabelecer uma íntima relação de atravessamento com a palavra, pelo desejo/sonho de encontrar seu intenso e incessante tecido (palpável ou impalpável), para chegar a um estado poético possível. toma a sua produção como um “work in process”, impelida de desdobramentos múltiplos, de energias moventes e de imersões. Além de se dedicar à produção poética e à produção de obras-colagens (feitas à mão), é professora de Literatura Portuguesa da UFT, Mestre em Letras e Doutora em Comunicação e Semiótica. Têm trabalhos publicados em revistas acadêmicas e literárias, participa de algumas antologias poéticas e é autora dos livros “guizos da carne: pelos decibéis do corpo” (Poesia Menor, 2014) e “sanguínea até os dentes”.

Kiko Cesar, no encontro e desencontro de versos, é um ser humano que encontrou na poesia a sua mais profunda expressão diante de um mundo cada vez mais desafiador e complexo. Desde o ano passado, com paradoxal maturidade, abraçou a anárquica democracia digital e escreve diariamente na página inevitável poesia (facebook.com/inevitavelpoesia e instagram: @inevitavelpoesia ) e entre um despretensioso poema e uma breve reflexão do cotidiano, vai resgatando a sua loucura, lucidez, consciência e inconsciência. Sobrevivente das palavras, no primeiro semestre deste ano, começou novo projeto pessoal: avião de poesia (facebook.com/aviaodepoesia e instagram: @aviaodepoesia). Aqui utiliza afetivos aviões de papel como veículos que decolam e aterrissam em destinos e momentos da existência onde a poesia está. sim, às vezes o poeta é simples passageiro, errante mochileiro nesse caminho sem volta, com inevitáveis pit stops pelo prazer e dor desse tal de autoconhecimento.

Manuela Bezerra de Melo atuou por 12 anos como jornalista na capital pernambucana – entre veículos de comunicação, agências de publicidade e movimentos sociais. Em 2016 exilou-se do Recife na região do Valle Calamuchita de Córdoba, na Argentina, onde maturou e finalizou ‘Desanônima’, sua primeira obra de poesia publicada pelo selo Francisca Julia, da editora Autografia. Atualmente é mestranda em Teoria da Literatura e Literaturas Lusófonas da Universidade do Minho, em Braga, Portugal.

João Diniz é arquiteto dedicado a projetos de edificações e urbanos e também atua nas áreas de design, escultura, desenho, fotografia, musica, cinema, literatura e ensino. Publicou livros com sua arquitetura, fotografia, dvds e cds musicais à frente do coletivo Pterodata. Com sua poesia lançou os livros Arte de Obra (Ed. Manuscritos 2010) Ábaco e Aforismos Experimentais (Ed. Asa de Papel 2011 e 2014). Participou de livros coletivos de poesia dentre eles, Trinta-Anos Luz e São Paulo em Palavras (Aquarela Brasileira Livros 2016 e 2017). Unindo fotografia e poesia urbana publicou os livros Visible Cities, Polskantor, Geometria Informal e Budapest Rhapsody (transBooks 2007, 2013, 2015, 2016). Seu trabalho pode ser conhecido em vários sítios da internet, dentre eles www.joaodiniz.com.br. Os poemas 4 e 5 publicados acima têm versão sonora e visual no YouTube em www.youtube.com/user/joaodiniz, canal dedicado à produção multimídia do autor.

Marlene Porto Bandeira é mineira do vale do Jequitinhonha. Poeta, mãe, cidadã do mundo. Autora dos livros Cartas Ciganas – Ed.Unimontes/2009, Entre Punhais e Girassóis – Ed.Catrumano/2012. Tem sua obra publicada em várias coletâneas literárias, entre elas, Poetas em Cena 4/Belô Poético, Antologias do Psiu Poético/Montes Claros/MG, Poetas das montanhas e Poetas da Ilha/Florianópolis/SC. Faz busca de cultura popular na linha do sincretismo religioso em comunidades rurais. Atualmente reside em Montes Claros, é colaboradora do Salão Nacional de poesia Psiu Poético desde 2008. É colaboradora e dançante Catopê no terno de São Benedito sob a direção do mestre Zé Expedito. De 2012 a 2014 viajou com o Projeto Literário Abril Poético, movimento dirigido pela ONG Liga Ecológica Santa Matilde (LESMA) com sede em Conselheiro Lafaiete/MG, em circuitos abrangentes ao sul e centro de Minas, especificamente as cidades inclusas no percurso da Estrada Real. Em 24 de Novembro de 2015 foi empossada na Academia Feminina de Letras de Montes Claros ocupando a Cadeira 31.

Antônio Wagner Veloso Rocha (Coração de Jesus/MG) é autor dos livros de poemas Crepúsculo de arame (Orobó Edições, 2014) e Lápis lapso (Edições do Autor, 1998) e da obra ensaística Poesia e pós-metafísica em Heidegger (Editora CRV, 2011). Doutor pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), é professor do Departamento de Filosofia da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes) e do Programa de Mestrado em Letras/Estudos Literários dessa mesma instituição.

Rômulo Garcias é mineiro, 56 anos, poeta, ilustrador e artista gráfico. Há 36 anos diverte-se com estes riscos.

Marli Fróes é natural de Montes Claros-MG, poeta, capoeirista, professora de literatura, ensaísta, Doutora em Estudos Literários pela Universidade Federal de Juiz de Fora-MG. Publicou os livros de poesias “Visceral”, em 2007 e “Carnaverbo” em 2010; Fendas (no prelo). Possui outras publicações em jornais e antologias diversas. Há alguns anos, juntamente com o poeta, jornalista e escritor Jurandir Barbosa, organiza as Antologias “Psiu poético” e “Poetas de Uma Só Língua – Encontro de Poetas da Língua Portuguesa”, antologia que reúne poetas do Brasil, Angola, Portugal, Moçambique e Guiné Bissau”. Participa da Antologia 30 anos luz, que comemora os trinta anos do Salão Nacional de Poesias Psiu Poético (2016). È pertencente à primeira geração do Salão Nacional de Poesias Psiu Poético, em Montes Claros, sendo homenageada por este Salão, em 2008. Foi homenageada em 2014 pelo Sampoesia- São Paulo Mostra Internacional de poesia, em 2014. Dirige o Grupo Performático “Expressões do Ser-tão”, que é vinculado ao Instituto Federal de Educação do Norte de Minas Gerais e participa do Grupo performático Piquenique Antropofágico”, dirigido pela poeta e performer Patrícia Gisele. Membro do NEABI (Núcleo de Estudos Afro brasileiros e indígenas) do IFNMG. Coordenadora do Grupo de Estudos cadastrado no CNPQ (Grupo de Estudos e Pesquisas em Estudos Culturais e Literaturas Indígena, Afro e Afrodescendente (IFNMG): GEPELIA). (marli.froes@gmail.com)

Márcio Adriano Silva Moraes é poeta, músico, professor de Literatura, História da Arte, Português e Redação. Natural de Montes Claros-MG. Possui Graduação em Letras Português, Especialização em Linguística e em História, Mestrado em Literatura. Poeta homenageado no XXII Salão Nacional de Poesia Psiu Poético (2008). Membro da Academia de Letras Ciências e Artes do São Francisco (ACLECIA). Atualmente é professor no Colégio Sólido e Colégio Tiradentes em Montes Claros. Autor dos livros de poesia: Genuíno (2007), Via crucis (2009), assim alado (2011), Enlace (2012) e Trovaecia (2016); do livro de crônicas: Ler-se(r) (2016); e dos livros de estudos literários: Estudo sólido de literatura (2013), A cor negra da canção dos anjos (2013), A cor do subúrbio em Clara dos Anjos (2014); O humano insano e as palavras do infante em Guimarães Rosa e Clarice Lispector (2014); Passaportes: viagens guiadas por Lygia Fagundes Telles e Fernando Bonassi (2014); Ceifando vidas e semeando letras (2014); e A palavra-vida de um corpo quedo (2014).

Isabel Lôpo é atriz, cronista e poetisa. Graduada em História pela UNOPAR e Técnica em Ciências Políticas pela ESAB, é cronista colaboradora dos jornais: Jornal de Notícias, Gazeta Norte Mineira e O Norte, de Montes Claros/MG. Atuou em peças como: “O Espantalho Apaixonado”, texto de Amelina Chaves e direção de João Jorge Soares; Viva o Luxo! Mora o bucho”, texto e direção de João Jorge Soares; Ópera ”CavalleriaRusticana”, projeto doa PMMG de Montes Claros; Performance musical “Poemas e Canções”, autoria do músico/juiz Danilo Campos; Performance musical “Rapariga do Bonfim”, autoria do músico/compositor Elthomar Santoro; Performance Poética “Mistura de Amores”, poema de sua autoria – Psiu-Poético; Performance Poética “Briga Boa”, poema de sua autoria – Psiu-Poético. No cinema atuou nos filmes: Curta metragem “Lapa Grande – 8.000a.C Descobrindo o Paraíso”, roteiro/direção de Ronaldo Goc; Curta metragem “Além das Nossas Janelas”, roteiro/direção de Alexandre Naval – 2015 ( Vencedor do 14° Festival Nacional de Guaíba/RS, categoria Ficção ); Curta metragem “O Pó de Apolo”, roteiro/direção de Ronaldo Goc; Curta metragem “Estação Montes Claros – A Revolta do Pequi”, roteiro/direção de Alexandre Naval; Videoclipe “A Lenda do Arco-íris”, roteiro de Amelina Chaves e direção de Alexandre Naval; Curta metragem “Rebeka – A Tráfica da Lapa”, roteiro de Adriana Calumby e direção de Edison Eduardo; Longa Metragem “A Menina Que Construía Barcos” do diretor Denis Pinina. Encontrou na arte de escrever a melhor forma de desabafar seus anseios, pensamentos, opinião e desejos, compartilhando suas melhores histórias, numa linguagem prática, objetiva e sucinta. Se nas crônicas costuma tratar de variados assuntos, na poesia faz uso da linguagem erótica, despudorando a mente de seu variado público.

Gabriel Filpi é várias vezes o artista que, por ousadia ou inocência, experimenta vertentes da arte que vão além do lugar comum. Dança, música, desenho, teatro, prosa e poesia são alguns dos lugares que se permite estar. Estudante de Arquitetura, Urbanismo e olhador da vida. Em 2008 nasce O Corredor Espelhado e em 2017, vermelho – o parto da flor, ambos com seu pensamento traduzido em palavra e desenho. O otimismo melancólico dos versos encontra na fragmentação uma completude. E, nesse paradoxo de traçar o próprio rumo estando em todos os lugares e em nenhum, sigo, comigo minha história nortemineira. 21 anos de sonho e de sangue e de sertão das Geraes.

Antonio Carlos Ferreira é mineiro de Uberaba, vive em Montes Claros desde 1988, pai de duas filhas: Nayara e Ana Luiza, transita com muita tranquilidade pelos terrenos da academia, onde trabalha atualmente nos cursos de medicina e enfermagem da Unimontes e nos serviços de saúde, num espectro amplo que vai da psicanálise lacaniana ao delicado mundo das pessoas vivendo com HIV e AIDS. Sua vida é temperada por uma boa comida que constrói artesanalmente sempre regada com uma boa bebida e uma seleta música, através da qual convive prazerosamente com mortos e vivos. Para somar à culinária, à academia e à saúde, agora se arrisca em seus primeiros passos nessa enseada da literatura e apresenta alguns de seus breves poemas compostos senão com competência, pelo menos, com muito carinho.

Maria Cida Neri é de Brasília de Minas. Mora há anos em Montes Claros. Graduada em Letras Português/ Francês/ Literatura pela UNIMONTES-MG. Especialização em Leitura e Produção Textual. Lecionou durante muitos anos. Hoje trabalha em biblioteca de escola estadual. Promove oficinas de poesia. Participa do Salão Nacional Psiu Poético com exposição de poemas e videopoemas. Participou da Antologia 25 Anos Psiu Poético, pela Editora Catrumano.

Jairo Fará é poeta, mas também ousa nas visualidades, transformando versos em imagem e imagens em versos. Nasceu meio desconfiado em 13 de fevereiro de 1968, mas logo descobriu o amor, a poesia e o ócio, começou a gostar da ideia e resolveu ficar. É professor de jornalismo da Universidade Federal de São João del Rei. Autor de um monte de coisas. Coordena a área de literatura do Inverno Cultural de São João del Rei desde 2010.

 Lívia Prado é internacionalista, historiadora ou tradutora, segundo a necessidade e a lua. Participou, em 2017, da antologia São Paulo em Palavras (Aquarela Brasileira Livros).

 Renilson Durães é Poeta, Performer, Filósofo, Professor de Yoga, Coach Mentor ISOR pelo Instituto Holos, Practitioner em PNL, Terapeuta Corporal Sistêmico, Consultor nas areas de terapias corporais e Yoga. Palestrante interativo, ministra oficinas corporais em instituições públicas e privadas, datas comemorativas ou temáticas, eventos culturais e artísticos. Participa ativamente do Salão Nacional de Poesia – Psiu Poético, do qual é um dos fundadores; cocriador do grupo de teatro, literatura e expressão corporal Transa Poética; realiza oficinas de expressão corporal e performance.

Tânia Cristina S Fraga nasceu aos 13 de junho 1971 na cidade de Montes Claros, norte de Minas Gerais. Apelidada como Sarita Montier pelo pelo seu pai. Pedagoga e Pós-graduada na área de Educação, é mãe de um casal de filhos, filha de Maria de Lourdes Silva e Wilson Ferreira Fraga (in memoriam eterna). Apaixonada pela leitura desde pequena, vem encantando seus leitores com seus poemas. Foi com o falecimento de seu pai (cantor e compositor), e movida de íntimo desejo em dar continuidade ao sonho do artista, que propôs em seu íntimo, seguir o próprio estilo, escrevendo poemas e versos que vêm do âmago de sua alma. Neles retrata sentimentos e admiração pela sua origem simples, doando um pouco da arte e cultura para a querida cidade de Montes Claros.

Noriel Cohen Persiano é de Montes Claros. Meio nômade, viveu em dois países, quatro estados e inúmeras cidades. Na IImprensa, começou a trabalhar em O Diário de Montes Claros como revisor gráfico e continuou no Jornal de Montes Claros como repórter. Passou em diversos concursos públicos e é aposentado. Em 2007 criou “Liberdade, o outro nome de Minas”, revista que chega aos dez anos, apesar de todas as dificuldades de se fazer um jornalismo cristalino e de primeira classe, como ele gosta. Cohen ganhou vários concursos literários, mas seu maior troféu é sua mãe, Maria Dolores, carinhosamente chamada por todos de Dona Sônia, que chega aos 90 anos com muita vontade de viver. Apesar da pouca cultura, ela foi decisiva para que ele se enveredasse no caminho árduo e se intitulasse como aprendiz de poeta. Cohen é também designer de interiores, pintor de paredes com customização, quase um chefde cozinha, bartender, cantor, compositor e, entre outras coisas, massagista (este último dom aprendido e herdado de Castilho “O Falso”, técnico das categorias de base do Casimiro de Abreu, equipe pela qual ele foi campeão juvenil de futebol de Montes Claros).

Jiçara Martins nasceu em Belo Horizonte/MG. Engenheira Mecânica pela Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais. Pós-Graduada em Engenharia Econômica pela Fundação Dom Cabral. Texto premiado no evento nacional “ A Mãe que Trabalha Fora do Lar“, da GELRE-Recursos Humanos, representando o Estado de Minas Gerais. Publicações (Poesias): Árvores Caiadas (2002), Um Olhar… Versos e Imagens (2004), Em Aberto (2007). Participação com texto literário no livro Jean Sibelius, o Gênio das Sinfonias Cósmicas (2007), do escritor, professor, coronel arquiteto Walter Machado (falecido ), edição bilíngue Português/Inglês (livro presente no Museu Sibelius, em Ainola, Finlândia). Poema “Diferenças”, do livro Em Aberto indicado como fechamento do programa da “3ª Convención Internacional de Famílias por la Diversidad Sexual” – Montevideo – Uruguay ( 2010 )”, associação à qual pertenço e que congrega mais de 30 países. Participação no livro coletânea Poetas em Cena 4 (2010), com três poemas editados. O poema “Ousadia”, do livro Em Aberto, foi tema de vestibular da Escola de Engenharia da ETEP, em São José dos Campos/SP. Parceira Assessora da Academia de Letras João Guimarães Rosa da Polícia Militar de Minas Gerais. Colaboradora da ANE – Associação Nacional de Escritores (Sede em Brasília – DF).

Tércio Ribas Torres nasceu em Montalvânia (MG), no final de 1973. É filho de João e Elizete e irmão de Clício e Felício. Morou por 10 anos em Montes Claros (MG), onde participou ativamente do cenário cultural da cidade, tanto na poesia quanto na música, com a banda Remanescentes. Mora em Brasília desde 1998. Teólogo e jornalista, Tércio é casado com Lucyene e pai de André e Pedro. É autor do livro de poesias Poema & Paz e do premiado romance Beleza Estranha.

Giovanna G. Filpi iniciou sua viagem nesta vida num verão de 1989 em Salinas/MG, onde já se autorizava a transitar pelas poeiras pagãs das vaquejadas e cristãs das celebrações católicas. Cantora e compositora, se muda para Montes Claros aos 18 anos para se tornar médica. Nesse processo, se improvisa antes bombeira, depois escaladora, troca a poeira pelas montanhas e, finalmente, as urgências pela escuta. Aos 28 anos se muda para Belo Horizonte para se tornar Psiquiatra e Psicanalista. A poesia permeia todos esses verões, nas mochilas de travessia ou na observação de si e do outro. Parceira do Psiu Poético desde 2014, publicou em 2016 dois livretos: Contos Amarelos & Notas Amassadas e Manifesto Gaia, incluindo seus versos pela primeira vez nesta antologia, importante marco que estabelecemos para os caminhos do devir.

 João Gabriel Furbino é poeta e publicou, em 2015, seu primeiro livro de poemas, No Meio da Rua.

 Sóter (José Luiz do Nascimento ) foi agricultor, catador de ferro velho, floricultor, alfaiate, vendedor de fitas k-7 piratas, professor de Práticas Agrícolas e Extrativismo, produtor e agitador cultural, editor de mimeógrafo a cores, poeta da Geração Mimeógrafo, militante partidário, do movimento ecológico, sindicalista, pela democratização das comunicações, lutador pela criação e implantação de rádios comunitárias por todo o Brasil. Já lançou vários livrins de poesia, gosta de falar poesias em locais públicos, já viajou para todos os estados brasileiros, esteve em Portugal, Espanha, França e Cuba e continua vivendo em Brasília, onde aportou definitivamente em 1977. Atualmente produz e apresenta o Sarau Radiofônico Na Segunda, à Esquerda, na www.radioesplanadafm.org, onde repercute os saraus que acontecem no Distrito Federal e divulga a poesia de poetas de Brasília e de outros estados, recebendo poemas gravados no wattsapp 61 999648439.

 Fernando Righi nasceu em Belo Horizonte/MG, em 1964. Escolheu o contrabaixo e a voz como instrumentos de expressão nas dezenas de bandas em que atua desde a década de 1980, época em que também se iniciou no jornalismo. Desde então, divide seu tempo entre os compassos musicais, os deadlines das redações e os livros que publica. Obra poética: “Estrelas nos Olhos, Vaga-lumes na Cabeça” (2005), “Cinco Impressões de meu Tempo” (2008), “Bestiário Mínimo & Outras Poesofias” (2009), “Livro Verde” (2010), “A Longa Noite dos Desamparos” (2011), “O Mundo como Vontade de Chupar Laranjas” (2014), Sossegados (2015) e “Pelos Cantos dos Canteiros; Obra em prosa: “Diário de um Fantasma” (2015), “O Monstro do Arrudas & Outras Lamas” (2015), “Escritos Famintos” (2016) e “Construindo Beethoven Peça a Peça” (2014), um compêndio que analisa os diversos aspectos históricos e filosóficos que motivaram a criação de duas centenas de obras do compositor alemão.

Sarah Sanches acredita na poesia como eterna vontade de se expressar além das palavras. Busca o sentido oculto dos versos, respira rimas, tem saudades palpáveis e vazios extensos. Produz desde sempre, mente inquieta, mãos ágeis: contos, crônicas, fabulas, cartas de amor e prosas sem sentido. Publica seus trabalhos no blog “Borboletas Arianas” e participa do Psiu Poetico. É mãe, poeta, vivente, natural da cidade do sol, criadora de causos e amante incorrigível do silencio (que não fala, mas grita).

Wagner Merije é poeta, escritor, jornalista, gestor cultural, curador, criador audiovisual e editor. Publicou os livros Mexidinho (2017), Astros e Estrelas – Memórias de um jovem jornalista em Londres (2017), Cidade em transe (2015), Viagem a Minas Gerais (2013), Torpedos (2012), Mobimento – Educação e Comunicação Mobile (2012) – finalista do Prêmio Jabuti 2013, e Turnê do Encantamento (2009), lançados em alguns dos principais eventos literários do país. Sua escrita também está em antologias e em outras mídias. Tem músicas em discos, filmes, séries e programas de TV. Recebeu os prêmios Sesc Sated (2003), Prêmio Tim da Música Brasileira (2005), Rumos Itaú Cultural (2008), Inovação Educativa Fundação Telefônica – OEI (2011), Prêmio da Música Brasileira (2013), Psiu Poético 2014.

 

Aquarela Brasileira Livros

Livros são Incríveis! A gente ama!

Aquarela Brasileira Livros é uma editora contemporânea, criativa e ousada. Trabalhamos com autores que amam escrever e também com quem tem histórias incríveis para contar.

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São Paulo em palavras no programa Capítulo à parte

Programa Capítulo a parte da TV Câmara São Paulo com o escritor Wagner Merije, organizador do livro “São Paulo em Palavras”.
Exibido em 25/01/2017, dia do aniversário de 463 anos da cidade de São Paulo

Saiba mais sobre o livro aqui

Mário de Andrade está no meio de nós

PAISAGEM Nº 3

Chove?
Sorri uma garoa cor de cinza,
Muito triste, como um tristemente longo…
A casa Kosmos não tem impermeáveis em liquidação…
Mas neste largo do Arouche
Posso abrir meu guarda-chuva paradoxal,
Este lírico plátano de rendas mar…
Ali em frente… — Mário, põe a máscara!
— Tens razão, minha Loucura, tens razão.
O rei de Tule jogou a taça ao mar…
Os homens passam encharcados…
Os reflexos dos vultos curtos
Mancham o petit-pavé…
As rolas da Normal
Esvoaçam entre os dedos da garoa…
(E si pusesse um verso de Crisfal
No De Profundis?…)
De repente
Um raio de Sol arisco
Risca o chuvisco ao meio.

Um poema do glorioso e saudoso Mário de Andrade, que está no livro “São Paulo em palavras”, para alegrar os corações.
Ter Mário conosco é ou não um LUXO?

Conheça mais sobre a biografia de cada autor aqui

Mário de andrade

Akademia dos Párias em São Paulo

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Poetas do Maranhão vão destilar poesia na Casa das Rosas no dia 07/12/2016, no lançamento do livro “A poesia atravessa a Rua”, em comemoração aos 30 anos do grupo de poetas que nos anos 80 se reuniu e agitou São Luís com livros, saraus, revistas e muita festa.

Participação de Paulo  Roberto Gomes, Raimundo Garrone, Marcello Chalvinski, Ademar Danilo, Celso Borges, Fernando Abreu e ZéMaria Medeiros, entre outros.

Serviço

Poetas do Maranhão vão destilar poesia na Casa das Rosas no dia 07/12/2016,

Evento: Lançamento do livro “A poesia atravessa a Rua” com Sarau

Data: 07/12/16

Local: Casa das Rosas – Avenida Paulista

Horário: Das 19h às 21h

A produção do lançamento em São Paulo é da Aquarela Brasileira

Livre Opinião, livros e parcerias

Entrevista bacana do escritor e livreiro Alessandro Buzo no “Livre Opinião” cita os livros produzidos pela Aquarela Brasileira Livros

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pelas-periferias-do-brasil-vol-6_livroempe_promo Poetas do Sarau Suburbano vol 4_capa

Leia a entrevista na íntegra aqui: https://livreopiniao.com/2016/10/12/alessandro-buzo-a-periferia-cansou-de-esperar-agora-produz-sem-pedir-permissao-a-ninguem-alem-do-seu-proprio-publico/

Pelas periferias do Brasil vol. 6

Mergulhe na literatura produzida à margem da sociedade, nas bordas.

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Salve salve leitoras e leitores, a periferia avisa: tem mais uma obra poderosa circulando.

Está saindo do forno o livro “Pelas periferias do Brasil vol. 6”, um lançamento da Aquarela Brasileira Livros e da Suburbano Convicto Edições.

Periferia é atividade, nunca para, tem sempre novidade, tem sempre gente nova chegando, enquanto outros vão amadurecendo e se tornando referências.

Territórios de exclusão e de criação, antigamente quilombo, gueto, favela, a periferia é comunidade, é diversidade, ponto de cultura e não se entrega não, se re-significa a todo tempo.

A leitura do livro “Pelas periferias do Brasil vol. 6” leva o leitor para um mergulho na literatura produzida à margem da sociedade, nas bordas. Chamada por uns de literatura marginal, periférica, divergente, é só literatura brasileira, de qualidade. Aqui manos e minas de caneta em punho trazem as alegrias e as dores do povo da periferia.

Pelas periferias do Brasil vol. 6” é uma das coleções mais conceituadas pela continuidade e pelos grandes nomes que por ela já passaram e aqui estão representados. Foi criada em 2007 pelo escritor, diretor de cinema e apresentador de TV Alessandro Buzo, nascido e criado no Itaim Paulista, extremo da zona leste de São Paulo.

Você tem em mãos o volume 6, cinco anos após a edição anterior. O público já estava sentindo falta. Agora é folhear e saborear seus contos e poesias.

Boa viagem pelas periferias desse Brasil tão diverso.

 

…… Prefácio por Écio Salles ……

Pelas Periferias do Brasil inventa um outro mundo nas margens

Há desde o início da ideia de Brasil como nação livre uma constante na literatura feita por aqui. Salvo engano, de diferentes maneiras, os escritores sempre procuraram meios de participar desse processo de consolidação democrática de um novo país. Não me alongarei sobre o esse tema, porque o tema é outro.

Nesta edição do Pelas Periferias do Brasil, fui convidado para integrar a seleção de autores e autoras que farão parte do livro. O convite me honra por, pelo menos, três razões.

Primeiro, a sequência de coletâneas é, assim como várias outras iniciativas do seu realizador e curador, Alessandro Buzo, uma das formas contemporâneas mais criativas e potentes de efetivar essa participação política e estética da Literatura na invenção de outros mundos.

Pode-se sempre dizer – e sempre o dizem – que essas experiências não mudam nada na prática, que são localizadas e incipientes. Mas, sem elas, além de continuarmos não mudando nada, não teríamos sequer a demonstração de uma possibilidade. E essa possibilidade não é pouca coisa. Com ela mostramos que somos capazes de realizar nossos sonhos do nosso modo, com os nossos (ainda que poucos) próprios recursos.

Não é nada, não é nada, o Pelas periferias já está na sua sexta edição. E a metodologia faz toda a diferença. Juntar um naipe de escritores do país não apenas para mandar seus textos, mas para bancar a história toda. Cada um dá sua cota – estética e financeira –, Buzo recebe o material, organiza, puxa uma orelha aqui outra ali (a minha dói até agora) e no final temos este livro que chega às suas mãos, leitor. Saiba que você é parte, talvez a mais importante, deste processo realizado com coragem e criatividade, em regime colaborativo, auto-financiado e rizomático, já que parte de e chega a uma rede de autores/leitores espalhados pelas periferias geográficas e existenciais do país inteiro.

Enquanto muitos projetos parecidos naufragaram nos primeiros números diante da falta de dinheiro, disposição ou interesse de algum público, este segue firme. Na bonança e na tempestade.

Outra razão é que todo o trabalho feito pelo Buzo, direta ou indiretamente, radical ou sutilmente, se insere num contexto que me interessa demais: o hip-hop. Nem que seja pela via do chamado quinto elemento, o conhecimento. Porque é disso que se fala aqui. Espalhar, democratizar, vulgarizar conhecimentos que vinham sendo escondidos, negados e sonegados à uma parte significativa da população. Toda a cultura hip-hop tem um papel decisivo na história do Brasil. Arrisco-me dizer que num primeiro momento ela foi o texto onde faltou o livro. E, talvez por isso mesmo, com ela vieram os livros. Veio uma geração inteira de escritores e escritoras, entre os quais o próprio Buzo.

Questões como a valorização das favelas, quebradas e subúrbios – não por acaso, Buzo batiza outros projetos seus de “suburbano convicto” –, o reconhecimento da capacidade e beleza da negritude, o combate ao racismo, ao sexismo à demofobia… Todos esses assuntos que, por sinal, são a pauta do momento, fazem parte da linguagem hip hop,  assim como das narrativas e poéticas de obras como esta. Me sinto um pouco rapper por ter um texto meu publicado aqui.

Por último, mas não menos importante, além de amigo sou admirador do Buzo e do seu trabalho. Por isso, deveria ser fácil escrever esta última parte, em que falo mais especificamente do cara por trás desta experiência literária. Só que não. Fui reler edições passadas do Pelas periferias e de outros livros dele e ver o que diziam prefaciadores ou orelhistas anteriores. Alexandre de Maio, outro artista incrível, disse que Alessandro Buzo é “multimídia” e “um mano que realiza”. Já Xico Sá, na contra-capa do livro “Favela toma conta”, disse que pra ele herói não é o Batman ou o Super-Homem, mas figuras como o Buzo, que apresentam em seus livros “a força da mente e da caneta afiada”, eu só acrescentaria que a caneta, além de afiada, tem bastante tinta ainda.

Bem, eles disseram quase tudo. Só acrescentaria que, além e acima de tudo isso, Buzo sabe valorizar o que ele tem de melhor: a capacidade de sacudir as árvores para colher os melhores frutos, de conectar os pontos da rede pra que ela cresça e possa potencializar o conjunto, não só o indivíduo. Tenho maior orgulho de chamar esse cara de amigo, de ser peixe desse cardume.

 

Ficha técnica
Título: Pelas periferias do Brasil vol. 6
Autores: 33
Organizador: Alessandro Buzo
Editora: Aquarela Brasileira Livros / Suburbano Convicto Edições
Gênero: Miscelânea de escritos brasileiros
Formato: 16×23 cm
Número de páginas: 180
ISBN: 978-85-92552-02-2
Preço: R$ 30,00

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faleaquarela@gmail.com
www.aquarelabrasileira.com.br

Cidade em transe: lançamento no Maranhão

O lançamento do livro “Cidade em transe” (Aquarela Brasileira Livros, 2014), de Wagner Merije, em São Luís, capital do Maranhão, foi um sucesso de crítica e público.

Os dois principais jornais do estado (O Estado do Maranhão e O Imparcial) deram página inteira para o livro e o autor e as vendas foram bem expressivas.

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