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Pulso da Palavra na Semana do Desassossego

Pulso da Palavra_Semana do Desassossego 2021

Para assistir, click aqui

A mesa-lançamento do Pulso da Palavra foi realizada no sábado, 08 de maio de 2021, às16:00 (horário de Brasília), 20:00 (horário de Lisboa).

A IX Semana do Desassossego e a II Semana do Desassossego Digital 2021, eventos organizados por professores e colaboradores da Universidade de Brasília, aconteceu entre os dias 05 e 08 de maio de 2021

Acompanhe esta rica conversa e saiba mais sobre “Pulso da Palavra”, uma publicação potente, com textos e imagens de enorme qualidade, variedade de estilos e de relevância dos conteúdos, que entrará para a História como um importante documento de reflexão.

“Pulso da Palavra” reúne produções poéticas de professores e de poetas brasileiros e portugueses que, além de apresentarem seus exercícios poéticos (seus poemas), articulam à poesia outras possibilidades de mediações.

Organizada por Eliane Testa, da Universidade Federal do Tocantins -UFT/UFNT, e Wagner Merije, da Universidade de Coimbra – UC, que também são autores, a publicação conta com as participações de Augusto Niemar, Clarissa Macedo, Maria João Cantinho, Roberto Amaral e Telma Scherer. O prefácio é assinado por Ana Clara Medeiros.

O título, segundo Eliane Testa, estabelece um diálogo com um verso de Vladímir Maiakóvski (1893-1930) “Sei o pulso das palavras”, tomado como fio condutor dos diferentes atravessamentos que a poesia convoca pela potência da “palavra”, pelo seu pulsar atemporal, e de um ponto de vista da linguagem, a palavra poética é sempre inaugural. “Ademais”, completa ela, “este título confere ainda uma singela homenagem àquele que é considerado um dos maiores poetas de todos os tempos”.

Em suas 176 páginas este livro traz à luz movimentos que vertem relações entre a criação e a crítica. São práticas artísticas e linguísticas que nos deslocam para pensar/viver as possibilidades de que um mesmo sujeito é capaz de desdobrar frente a um mundo tornado e contemplado por diversas camadas de experiências de si e/ou de eu-Outros.

O e-book encontra-se disponível para o público geral através de download gratuito no link www.aquarelabrasileira.com.br/pulso-da-palavra

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Boas leituras!!

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Livro de Mágoas_Florbela Espanca

Livro de Mágoas_Florbela Espanca_Capa promo

Livro de Mágoas, de Florbela Espanca, novo lançamento da Aquarela Brasileira Livros, é um livro de versos de dor, de ausências e distâncias

A poesia era para Florbela Espanca a sua forma de expressão natural, a sua ponte com o mundo, sua maneira de abrir seu coração. Florbela apareceu, escreveu sua poesia doída, sentiu a dor da vida em seu percurso trágico e não suportou esse mundo pesado.

Mas isto não nos impede de dizer que Florbela é imensa, uma luz que nunca se apagou, e por isso tem um brilho raro e longevo. Em seus textos, Florbela abordou temas como amor, erotização, angústia e sofrimento, trazendo a figura feminina para o centro das discussões. Seus versos, de forte teor emocional, aliam a tristeza, a solidão e o desencanto ao desejo de ser feliz. Original em falar de suas próprias trevas, suas palavras são lanternas que iluminam a visão dos leitores, sofredores ou não de mágoas como ela enfrentou.

A poeta não fez parte de nenhum movimento literário, embora seu estilo lembrasse muito os poetas românticos. Ela escreveu contos, poemas e cartas, mas foi no soneto que encontrou o melhor caminho para sua expressão poética.

Livro de Mágoas foi publicado em 1919. Conta com 32 poemas. Parte de sua inspiração veio de sua vida tumultuada, inquieta e sofrida pela rejeição do pai. Sua linguagem está situada nas suas próprias frustrações e anseios, características encontradas no poema “Eu”:

Eu sou a que no mundo anda perdida,
Eu sou a que na vida não tem norte,
Sou a irmã do Sonho, e desta sorte
Sou a crucificada… a dolorida …

Sombra de névoa tênue e esvaecida,
E que o destino amargo, triste e forte,
Impele brutalmente para a morte!
Alma de luto sempre incompreendida!…

Sou aquela que passa e ninguém vê…
Sou a que chamam triste sem o ser…
Sou a que chora sem saber por quê…

Sou talvez a visão que Alguém sonhou,
Alguém que veio ao mundo pra me ver,
E que nunca na vida me encontrou!

É preciso coragem, mas não apenas, para se expor tanto assim em versos tão fortes e explícitos. Em um meio dominado por homens e seus discursos fortemente marcados pelo patriarcado, a poeta apareceu com seus textos de caráter sentimental, confessional e guiados pela paixão.

Apesar de não levantar bandeiras sociais como o Feminismo, Florbela é considerada uma mulher à frente de seu tempo por ter ido contra barreiras da sociedade portuguesa da época, e a grande figura feminina da literatura portuguesa das primeiras décadas do século passado.

Viveu pouco, passou praticamente desapercebida como poeta ou feminista em vida, entretanto, Florbela é das poucas figuras literárias portuguesas cuja vida deu origem a filmes, séries, peças e diversos livros derivados, como biografias, fotobiografias e estudos acadêmicos.

A presente edição para seu lançamento no Brasil contou com o apoio da DGLAB – Direcão-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, do Ministério da Cultura de Portugal.

SOBRE A AUTORA
Florbela Espanca nasceu em Vila Viçosa, no Alentejo, Portugal, no dia 8 de dezembro de 1894, e com poucos anos foi tomada da mãe e levada pelo pai para viver com sua madrasta, fato que a atormentaria até o fim da vida.
Florbela escreveu seu primeiro poema entre 1903 e 1904: “A vida e a morte”. Na mesma época fez um soneto em homenagem ao seu irmão Apeles e um texto para o aniversário do pai. O primeiro conto escrito por ela foi “Mamã!”, em 1907, sobre sua mãe biológica, que morreria um ano depois.
Em 1917, ao completar o curso de Letras, foi a primeira mulher a ingressar no curso de Direito da Universidade de Lisboa.
Sua primeira obra oficial, composta por sonetos, Livro de Mágoas, teve duzentos exemplares publicados em 1919, os quais foram vendidos rapidamente.
Em 1921 divorcia-se de Alberto e passa a viver com um oficial de artilharia, Antônio Guimarães.
De volta a Lisboa, em 1923, publica Livro de Soror Saudade. Nesse mesmo ano, sofre o segundo aborto e separa-se do segundo marido.
Em 1925 casa-se com o médico Mário Laje, em Matosinhos, onde passa a residir.
Dois anos depois falece seu irmão Apeles em um trágico acidente de avião, o que a deixaria ainda mais fragilizada. Em sua homenagem, ela escreveu um conjunto de contos no livro As máscaras do destino, publicado somente após sua morte.
Florbela tentou suicídio por três vezes, falhando nas duas primeiras e sendo a última fatal. Ela morreu no dia do seu aniversário de 36 anos, em 8 de dezembro de 1930, na cidade de Matosinhos, com superdose de barbitúricos.
Outras livros foram lançadas postumamente: Charneca em flor, Juvenília, Reliquiae e Cartas de Florbela Espanca.

DADOS DO LIVRO
Título: Livro de Mágoas
Autora: Florbela Espanca
Editora: Aquarela Brasileira Livros
Gênero: Poesia
Formato: 13,5 x 17,5 cm
Número de páginas: 50
ISBN: 978-65-86867-07-7
DL: 481446/21
Web: www.aquarelabrasileira.com.br/livro-de-magoas_florbela-espanca
Encomendas: faleaquarela@gmail.com

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Conhece-te a ti mesmo_Wagner Merije

Conhece-te a ti mesmo_capa promo

Conhece-te a ti mesmo – Pensamentos e Práticas à Procura de Novas Primaveras, de Wagner Merije, elabora questões sobre educação, comportamento humano, justiça, equidade, descolonização da mente e propõe ações para construir o futuro

Esta obra inaugura a coleção Educação, Pensamento & Ação, que pretende apresentar aos leitores jovens e aos maduros questões importantes e que precisam ser melhor debatidas em busca de soluções conjuntas para o bem do coletivo. “A educação necessita tanto de forma técnica e científica como de Humanidades, sonhos e utopias”, e Paulo Freire estava certo também quando disse que “ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo”.

Wagner Merije, autor desta obra e criador e editor da coleção, inicia trazendo-nos palavras dos oráculos, essa ponte entre o ser, o vir a ser e o pode ser.
“Os seres humanos estão confusos, tremem perante os monstros que criaram e parecem não entender de onde vieram, com quem compartilham o mundo e para onde vão” – não é isto uma perfeita síntese do mundo em que vivemos, com malévolos vírus, pérfidos governantes e escusos interesses?

Para obter algumas pistas, Wagner Merije visita os oráculos e faz interessantes analogias, identificando-se com estas figuras descritas nos mitos, como aqueles que se situavam entre os dois mundos, o terreno, limitado, e o eterno, ilimitado.
Daí o título do livro, recordando a citação do templo de Apolo em Delfos, “conhece-te a ti mesmo”. Tal como o seu inquisidor, o oráculo é um pensador de ação, “pensamentos exigem práticas”, profetiza. E enumera algumas propostas, a título de exemplo.

Sem uma determinada organização e elevado instinto de justiça e solidariedade, muitas vidas continuarão sendo perdidas. Ao mesmo tempo, somos seres plurais, o universo é composto de muitas vidas, e só o respeito mútuo permitirá a comunhão dessas vidas no Planeta Terra. Daqui a um tempo muitos de nós recordarão que houve um grande período de confinamento e que bilhões de pessoas foram obrigadas a parar, observar e refletir sobre o mundo e a vida. Trancados em casa por dias e dias (quem pôde, enfim), muita gente se viu a mensurar o valor das amizades, das companhias, da simplicidade, ao invés de contar quantas roupas ou sapatos, quantos carros ou privilégios que o dinheiro poderia comprar.

Eis um convite para ler estas páginas e refletir a sério sobre questões fundamentais, que vão de encontro ao desejo ou ao projeto de rever pensamentos e práticas, linguagens e atitudes. Aguardemos que elas tragam tempos menos cinzas e isolados. As novas primaveras.

O dia escolhido para apresentação da obra é o dia 05 de Maio, Dia Mundial da Língua Portuguesa.

O e-book encontra-se disponível para o público geral através de download gratuito no link www.aquarelabrasileira.com.br/conhece-te-a-ti-mesmo_wagner-merije: Conhece-te a ti mesmo_Wagner Merije_ebook

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SOBRE O AUTOR
Wagner Merije (Wagner Rodrigues Araújo) é educador, jornalista, escritor, editor, gestor cultural e criador multimedia envolvido com projetos ligados à cultura, educação, meio ambiente e cidadania. Suas reflexões sobre a condição humana vêm aparecendo nos últimos anos em livros, filmes, discos, exposições, peças de teatro e dança, e em conversas e palestras ao redor do mundo. É investigador na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Escreve para adultos, jovens e crianças e publicou diversos livros, incluindo O Cotovelo Kovid (2020), Psyche & Hamlet vão para Hodiohill (2019), Astros e Estrelas – Memórias de um jovem jornalista em Londres (2017), Cidade em transe (2015), Viagem a Minas Gerais (2012), Mobimento – Educação e Comunicação Mobile (2012) – finalista do Prêmio Jabuti 2013 na categoria Educação, Torpedos (2011), Turnê do Encantamento (2009), dentre outros. Organizou e editou dezenas de livros, entre os quais estão obras de Fernando Pessoa, Luís Vaz de Camões, Florbela Espanca, Mário Sá-Carneiro, Camilo Pessanha, João José Cochofel, e títulos como Propostas Novas para Novos Mundos, Coimbra em palavras, Coimbra em imagens, São Paulo em palavras, São Paulo em imagens, Pelas periferias do Brasil: vol. VI, dentre outros.  www.merije.com.br

DADOS DO LIVRO
Título: Conhece-te a ti mesmo – Pensamentos e práticas à procura de novas primaveras
Autor: Wagner Merije
Editora: Aquarela Brasileira Livros
Gênero: Educação, Ensaio
Formato: 11,5 x 15,5 cm
Número de páginas: 52
ISBN: 978-65-86867-08-4
DL: 482521/21
Web: www.aquarelabrasileira.com.br/conhece-te-a-ti-mesmo_wagner-merije
Encomendas livro impresso: faleaquarela@gmail.com

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EDITADONA DIA MUNDIAL DA LÍNGUA PORTUGUESA NA WIKIPEDIA

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A Frente Cultural do Dia Mundial da Língua Portuguesa foi constituída em 2020 para celebrar o Dia Mundial da Língua Portuguesa, comemorado pela primeira vez em 2020, com participação de diversos profissionais (educadores, editores, autores e integrantes do “mundo editorial”) e outros voluntários.

A Aquarela Brasileira Livros é uma das entidades apoiadoras desta iniciativa.

Desde então, foram realizados 15 webinários, envolvendo diversos convidados, para tratar temas de integração, produção, educação em língua portuguesa no mundo, publicadas no canal da FCLP no YouTube (youtube.com/c/FrenteCulturaldaLínguaPortuguesa).

Desta feita, no próximo dia 5 de maio de 2021, a Frente Cultural, em conjunto com o Wiki Movimento Brasil, propõe realizar um evento de lançamento para “incrementar” a quantidade de verbetes em língua portuguesa naquela que é a maior experiência coletiva de criação colaborativa compartilhada de conhecimentos, que é a Wikipédia.

Verbetes em língua portuguesa, num breve histórico:

  • 9 de junho de 2001 – A Wikipédia em português tem seu primeiro artigo criado.
  • 1 de março de 2003 – A Wikipédia em português alcança a marca de 1 000 artigos.
  • 22 de abril de 2004 – A Wikipédia em português alcança a marca de 5 000 artigos.
  • 9 de julho de 2004 – A Wikipédia em português alcança a marca de 10 000 artigos.
  • 21 de maio de 2005 – A Wikipédia em português alcança a marca de 50 000 artigos.
  • 26 de janeiro de 2006 – A Wikipédia em português alcança a marca de 100 000 artigos.
  • 29 de novembro de 2006 – A Wikipédia em português alcança a marca de 200 000 artigos.
  • 10 de outubro de 2007 – A Wikipédia em português alcança a marca de 300 000 artigos.
  • 22 de junho de 2008 – A Wikipédia em português alcança a marca de 400 000 artigos.
  • 12 de agosto de 2009 – A Wikipédia em português alcança a marca de 500 000 artigos.
  • 17 de agosto de 2010 – A Wikipédia em português alcança a marca de 600 000 artigos.
  • 8 de outubro de 2011 – A Wikipédia em português alcança a marca de 700 000 artigos.
  • 2 de outubro de 2013 – A Wikipédia em português alcança a marca de 800 000 artigos.
  • 27 de dezembro de 2015 – A Wikipédia em português alcança a marca de 900 000 artigos.
  • 26 de junho de 2018 – A Wikipédia em português alcança a marca de 1 000 000 de artigos.

Embora a língua portuguesa seja a 6ª mais falada nativamente no mundo, na Wikipédia nosso idioma está em 18º lugar (com um milhão e sessenta e cinco mil verbetes). A wikipédia lusófona reúne atualmente onze mil editores ativos.

A celebração do DMLP em 2021
Lançaremos neste próximo Dia Mundial da Língua Portuguesa, 5 de maio de 2021, uma iniciativa que se inicia nessa data e durante um ano, até a próxima, pretende fomentar a criação de novos verbetes, bem como proporcionar a melhoria daqueles já existentes, com foco em obras literárias num primeiro momento. Além de livros e autores, também entidades e outros temas ligados à cultura serão estimulados.

O projeto inicia com a realização de uma EDITATONA (maratona de edição), realizada via plataforma Zoom das 15h às 18h (hora de Brasília), mediante inscrição prévia, totalmente gratuita. A ideia é estimular um grupo de colaboradores voluntários a se cadastrarem e aprenderem a editar verbetes existentes, para depois poderem criar verbetes novos.

Estamos mobilizando interessados em Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, e Timor-Leste, e também professores de português em países estrangeiros, da Europa, EUA, China etc.

Entendemos que esta é também uma interessante oportunidade para as editoras checarem qual é a sua presença na Wikipédia, pesquisando quais obras e autores estão presentes e qual a qualidade e profundidade das informações ali publicadas.

Cada verbete na Wikipédia é um corpo vivo, que pode ser editado e complementado por qualquer colaborador inscrito. Contradições e dilemas são resolvidos com uma experiente gestão coletiva.

COMO PARTICIPAR
As inscrições devem ser feitas em bit.ly/3drcvkY 

Você pode ver as editoras e entidades que já estão a apoiar a iniciativa em w.wiki/3CHs (nesta página tem o resumo da atividade e a relação das editoras e entidades que já estão a apoiar o projeto).

Faça o download aqui do documento com todas as instruções: Editatona Wikipédia FCLP – release

Neste nosso site poderão encontrar mais informações: http://dmlp.utopia.com.br 

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VAMOS CONVERSAR com António Carlos Cortez

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VAMOS CONVERSAR é uma série de conversas com personalidades da literatura.

O projeto visa estimular reflexões sobre a cultura e a educação com o objetivo de potencializar novos fluxos de interação e criação nesta tão importante e admirada cidade.

Esta iniciativa busca fazer desses encontros ágoras de troca de ideias entre os convidados e o público, de modo que todos sintam-se acolhidos e valorizados, e que o debate gere conhecimento e transformação.

Trata-se de uma realização do Centro Cultural Penedo da Saudade e coorganização da Aquarela Brasileira Multimedia.

A conversa foi transmitida em direto pelo facebook do Centro Cultural Penedo da Saudade (www.facebook.com/centroculturalpenedosaudade) e em streaming pelo Zoom.

Sobre o convidado
António Carlos Cortez nasceu em Lisboa, em 1976. Poeta, ensaísta e crítico literário, colaborador permanente de diversas publicações (Jornal de Letras, Público e de revistas da especialidade, como a Colóquio-Letras, da Fundação Calouste Gulbenkian, e a Relâmpago, da Fundação Luís Miguel Nava, entre outras), é professor de Português e Literatura. É investigador do CEHUM – Centro de Estudos Humanísticos da Universidade do Minho. Publicou o seu primeiro livro de poesia em 1999. Recebeu em 2011, com Depois de Dezembro (Licorne), o Prémio da Sociedade Portuguesa de Autores para melhor livro de poesia publicado em Portugal em 2010. Na sua obra destacam-se os seguintes livros: O Nome Negro (2013), Animais Feridos (2016) e a antologia A Dor Concreta (2016), vencedora do Prémio de Poesia Teixeira de Pascoaes da Associação Portuguesa de Escritores em 2018. É ainda autor de Voltar a Ler, compilação de ensaios e crítica literária, e de Poética com Dicção – 16 Poetas Brasileiros para ler hoje, publicado no Rio de Janeiro e em Lisboa, na editora gato bravo. Tem obras publicadas no México e no Brasil e está incluído em várias antologias de poesia em Portugal e no estrangeiro. Com o livro Jaguar (Dom Quixote, 2019) venceu o Prémio Literário Ruy Belo de 2020. Seus lançamentos mais recentes são os livros Crítica Crônica (Guerra e Paz, 2021) e Skin Deep (Húmus, 2021). Foi consultor do Plano Nacional de Leitura (2010-2016) e atualmente é consultor do Plano Nacional das Artes. É membro da direção do PEN Clube Português e conselheiro para a leitura do Clube UNESCO. Ainda neste ano, serão publicados três livros: o primeiro romance, Um Dia Lusíada (a sair na Caminho), a reunião da sua obra de poesia (1996-2021), intitulada Novos Demônios Antigos Ritos (pela Imprensa Nacional) e Diamante (poesia, com chancela da Dom Quixote).

Sobre o CCPS
Inaugurado em 18 de janeiro de 2019 e integrado no projeto cultural do Instituto Politécnico de Coimbra, o Centro Cultural Penedo da Saudade tem como objetivo primordial contribuir para o enriquecimento cultural da comunidade deste Instituto numa complementaridade do que é já a produção cultural das suas unidades orgânicas. Também visa promover a partilha de eventos culturais e artísticos em Coimbra, quer através do reforço da divulgação quer, mesmo, através de intercâmbios. Encontra-o na zona do Penedo da Saudade, com uma bela vista da cidade.

Sobre o mediador
Wagner Merije é jornalista, escritor, editor e gestor cultural envolvido com projetos ligados à cultura, educação e meio ambiente em países como Brasil, Portugal, Espanha, França, Inglaterra, Itália e Estados Unidos. É investigador na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Como jornalista, passou por redes de TVs, rádios, jornais, revistas e sites no Brasil, Inglaterra e Portugal. Escreve para todas as idades e tem onze livros publicados, de poesia, ficção e não ficção, entre os quais estão Conhece-te a ti mesmo – Pensamentos e práticas à procura de novas primaveras (2021), O Cotovelo Kovid (2020), Psyche & Hamlet vão para Hodiohill (2019), Astros e Estrelas – Memórias de um jovem jornalista em Londres (2017), Cidade em transe (2015), Viagem a Minas Gerais (2012), Mobimento – Educação e Comunicação Mobile (2012) – finalista do Prêmio Jabuti 2013 na categoria Educação, Torpedos (2011), Turnê do Encantamento (2009). Como editor, publicou obras de Luís Vaz de Camões, Fernando Pessoa, Florbela Espanca, Mário de Sá-Carneiro, Camilo Pessanha, João José Cochofel, entre outros, e títulos como Coimbra em Palavras, Coimbra em Imagens, São Paulo em Palavras, São Paulo em Imagens, Propostas Novas para Novos Mundos, entre outros.

Outras conversas: www.aquarelabrasileira.com.br/vamos-conversar

Informações: faleaquarela@gmail.com

 

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VAMOS CONVERSAR

 

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Vamos Conversar é uma série de conversas com personalidades da literatura.

O projeto visa estimular reflexões sobre a cultura e a educação, dar ao público oportunidade de conhecer a obra e o pensamento de grandes escritores, e que o debate gere conhecimento e transformação.

Trata-se de uma realização do Centro Cultural Penedo da Saudade e co-organização da Aquarela Brasileira Multimedia, com mediação de Wagner Merije.

Convidados

Onésimo Teotónio Almeida: www.aquarelabrasileira.com.br/vamos-conversar-com-onesimo-teotonio-almeida

Richard Zimler: www.aquarelabrasileira.com.br/vamos-conversar-com-richard-zimler

Joana Bértholo: www.aquarelabrasileira.com.br/vamos-conversar-com-joana-bertholo

Rosa Oliveira: www.aquarelabrasileira.com.br/vamos-conversar-com-rosa-oliveira

Elisa Lucinda: www.aquarelabrasileira.com.br/vamos-conversar-com-elisa-lucinda

Minês Castanheira: www.aquarelabrasileira.com.br/vamos-conversar-com-mines-castanheira

Maria João Cantinho: www.aquarelabrasileira.com.br/vamos-conversar-com-maria-joao-cantinho

António Carlos Cortez: www.aquarelabrasileira.com.br/vamos-conversar-com-antonio-carlos-cortez

Carlos Nuno Granja: www. aquarelabrasileira.com.br/vamos-conversar-com-carlos-nuno-granja

As conversas são transmitidas em directo pelo facebook do Centro Cultural Penedo da Saudade – www.facebook.com/centroculturalpenedosaudade – e em streaming pelo Zoom para todo o mundo.

 

Sobre o Centro Cultural Penedo da Saudade
Inaugurado em 18 de janeiro de 2019 e integrado no projeto cultural do Instituto Politécnico de Coimbra, o Centro Cultural Penedo da Saudade tem como objetivo primordial contribuir para o enriquecimento cultural da comunidade deste Instituto numa complementaridade do que é já a produção cultural das suas unidades orgânicas. Também visa promover a partilha de eventos culturais e artísticos em Coimbra, quer através do reforço da divulgação quer, mesmo, através de intercâmbios. Encontra-o na zona do Penedo da Saudade, com uma bela vista da cidade.


Concepção e Mediação

Wagner Merije é jornalista, escritor, editor e gestor cultural envolvido com projetos ligados à cultura, educação e meio ambiente em países como Brasil, Portugal, Espanha, França, Inglaterra, Itália e Estados Unidos. É investigador na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Como jornalista, passou por redes de TVs, rádios, jornais, revistas e sites no Brasil, Inglaterra e Portugal. Escreve para todas as idades e tem 11 livros publicados, de poesia, ficção e não ficção, entre os quais estão Sol do Novo Mundo – Fotos e curiosidades sobre a Independência do Brasil e outras guerras e revoluções que impactaram o mundo (2022), Conhece-te a ti mesmo – Pensamentos e práticas à procura de novas primaveras (2021), O Cotovelo Kovid (2020), Psyche & Hamlet vão para Hodiohill (2019), Astros e Estrelas – Memórias de um jovem jornalista em Londres (2017), Cidade em transe (2015), Viagem a Minas Gerais (2012), Mobimento – Educação e Comunicação Mobile (2012) – finalista do Prêmio Jabuti 2013 na categoria Educação, Torpedos (2011), Turnê do Encantamento (2009). Como editor, publicou obras de Luís Vaz de Camões, Fernando Pessoa, Florbela Espanca, Mário de Sá-Carneiro, Camilo Pessanha, João José Cochofel, Pêro Vaz de Cainha, entre outros, e títulos como Coimbra em Palavras, Coimbra em Imagens, São Paulo em Palavras, São Paulo em Imagens, Propostas Novas para Novos Mundos, entre outros.

Informações: faleaquarela@gmail.com

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Indícios de Oiro_Mário de Sá-Carneiro

AQUARELA BRASILEIRA Livros
orgulhosamente apresenta

Sá-Carneiro_capa promo

Mário de Sá-Carneiro teve uma vida breve – suicidou-se em Paris em 1916, com apenas 26 anos -, mas intensamente poética. Sua sensibilidade artística e sua amizade com os poetas da revista Orpheu, especialmente com Fernando Pessoa, lhe valeram um lugar na literatura portuguesa e no coração dos que, como ele, viveram sonhos belos e incompletos.
A presente edição reproduz na íntegra a primeira edição publicada pela revista Presença, com a data de 8 de dezembro de 1937, e da qual se imprimiram oitocentos e cinquenta exemplares.
Trata-se de réplica da edição póstuma, a partir de inéditos de que o poeta Mário de Sá-Carneiro teria feito depositário o seu amigo Fernando Pessoa.
Uma cópia deste original, cedido à Presença, deu origem à primeira edição, a que os editores julgaram útil acrescentar os últimos poemas do autor.

Um poema:
APOTEOSE
Mastros quebrados, singro num mar de Ouro
Dormindo fogo, incerto, longemente…
Tudo se me igualou num sonho rente,
E em metade de mim hoje só moro…

São tristezas de bronze as que inda choro —
Pilastras mortas, mármores ao Poente…
Lagearam-se-me as ânsias brancamente
Por claustros falsos onde nunca oro…

Desci de Mim. Dobrei o manto de Astro,
Quebrei a taça de cristal e espanto,
Talhei em sombra o Oiro do meu rastro…

Findei… Horas-platina… Olor-brocado…
Luar-ânsia… Luz-perdão… Orquídeas-pranto…
………………………………………………..
— Ó pântanos de Mim — jardim estagnado!…

 

SOBRE O AUTOR
Mário de Sá-Carneiro nasceu em Lisboa, em 19 de Maio de 1890; suicidou-se em Paris em 26 de Abril de 1916.
Os apelidos (sobrenomes), como é de ver, não são ligados; mas, como ele assim os passou a escrever, assim devem ser mantidos no seu nome.
Publicou os seguintes livros:
Amizade, peça em 3 actos (com Tomaz Cabreira Júnior), 1912;
Principio, novelas, 1912;
Dispersão, 12 poemas, 1914;
A Confissão de Lúcio, narrativa, 1914 (simultâneamente com Dispersão);
Céu em Fogo, novelas, 1915:
Deixou inéditos, mas publicáveis:
Indícios de Oiro, poemas; e o primeiro capítulo de uma novella intitulada Mundo Interior. O manuscrito completo do primeiro esteve na posse de Fernando Pessoa, a quem foi enviado uns dias antes do suicídio. O manuscrito do segundo, que ficara em Paris, desapareceu, não tendo sido encontrado até agora.
Mário de Sá-Carneiro colaborou bastante em jornais e revistas, sobretudo anteriormente a 1912, mas dessa colaboração são aproveitáveis só:
1) O poema semi-futurista (feito com intenção de blague)
Manucure, in “Orpheu”, 2;
2) Um artigo, O Teatro Arte, no jornal de Lisboa “O Debate”;
3) Uma opinião em resposta a um inquérito literário do jornal “República”, também de Lisboa.
Mário de Sá-Carneiro deixou a Fernando Pessoa a indicação de publicar a obra, que dele houvesse, onde, quando e como lhe parecesse melhor.

DADOS DO LIVRO
Título: INDÍCIOS DE OIRO
Autor: Mário de Sá-Carneiro
Editora: Aquarela Brasileira Livros
Gênero: Poesia
Formato: 13,5 x 17,5 cm
Número de páginas: 92
ISBN: 978-65-86867-11-4
D.L: 491524/21
Web: www.aquarelabrasileira.com.br/indicios-de-oiro_mario-de-sa-carneiro
Encomendas/Pedidos: faleaquarela@gmail.com

 

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Pterodata estreia no canal Peace Experience

CUTISTERRAE_promo1

Link de acesso: www.youtube.com/watch?v=mrfitNaKgWY

CUTISTERRAE é um ambiente sonoro, composto como mais uma ação do projeto intermediático PTERODATA coordenado pelo arquiteto brasileiro João Diniz. O trabalho busca conectar energias transformadoras para o transcurso do convulso ano de 2021.

O título dessa peça pode ser traduzido como ‘A Pele da Terra’ propondo paisagens visuais primitivas e sons atemporais que induzem, em sua fruição, uma atitude meditativa, serena, sadia, positiva e tranquilizante.

Deixe-se levar por essa atmosfera progressiva de calma e relaxamento nesse  voo de 30 minutos que vai qualificar seu ambiente de permanência e suas atividades de trabalho, relaxamento ou concentração.

O som é um atributo fundante da percepção e do caráter dos espaços vivenciados e da disposição interior dos indivíduos. Assim a audição  dessa peça sensorial pode promover um encontro inédito do ouvinte consigo mesmo.

Esse percurso imagético pelas superfícies terrosas dos cânions litorâneos do estado brasileiro da Paraíba envolvido por ambientes sônicos, ao mesmo tempo contemporâneos e ancestrais, é um convite ao despertar de uma atitude positiva em relação ao tempo e ao espaço.

Esse é um trabalho a ser lançado mundialmente pelo canal PEACE EXPERIENCE, em 23/04/2021, a partir das 20h45 (horário de Brasília) no YouTube: www.youtube.com/watch?v=mrfitNaKgWY

Composição, sequenciamento sonoro eletrônico, teclados, arranjos, voz, fotografia e montagem visual por João Diniz.

 

MAIS SOBRE O PTERODATA

O Pterodata tem 7 álbuns lançados além de vários filmes ou ‘cine clips’. Quem comanda este projeto dedicado a ações interdisciplinares com outros autores de diferentes áreas da cultura é João Diniz, arquiteto brasileiro que atua em Belo Horizonte, Minas Gerais, com seu escritório de projetos, e onde também professor na Universidade Fumec. transArquitetura é uma (in)disciplina que criou para abordar com estudantes e interessados as possibilidades da prática de uma arquitetura expandida. Palestrante em instituições acadêmicas e profissionais do Brasil e exterior, é mestre em Construção Metálica pela UFOP e doutorando pela UFMG. Publicou os livros João Diniz Arquiteturas (2002), Depoimento: Circuito Atelier (2007), Steel Life: arquiteturas em aço (2010), Ábaco (2011), Aforismos Experimentais (2014), e O Livro das Linhas (2020). Paralelamente, participa de edições, físicas e digitais, CDs e DVDs, exposições e apresentações individuais e coletivas voltadas à arquitetura, fotografia, poesia, vídeo, artes visuais, design e música.

http://soundcloud.com/pterodata

www.youtube.com/user/joaodiniz

www.joaodiniz.com.br

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Pulso da Palavra

PULSO da Palavra_Capa PROMO

Uma publicação potente, com textos e imagens de enorme qualidade, variedade de estilos e de relevância dos conteúdos, que entrará para a História como um importante documento de reflexão.

 

“Pulso da Palavra” reúne produções poéticas de professores e de poetas brasileiros e portugueses que, além de apresentarem seus exercícios poéticos (seus poemas), articulam à poesia outras possibilidades de mediações.

Organizada por Eliane Testa, da Universidade Federal do Tocantins -UFT/UFNT, e Wagner Merije, da Universidade de Coimbra – UC, que também são autores, a publicação conta com as participações de Augusto Niemar, Clarissa Macedo, Maria João Cantinho, Roberto Amaral e Telma Scherer. O prefácio é assinado por Ana Clara Medeiros.

O título, segundo Eliane Testa, estabelece um diálogo com um verso de Vladímir Maiakóvski (1893-1930) “Sei o pulso das palavras”, tomado como fio condutor dos diferentes atravessamentos que a poesia convoca pela potência da “palavra”, pelo seu pulsar atemporal, e de um ponto de vista da linguagem, a palavra poética é sempre inaugural. “Ademais”, completa ela, “este título confere ainda uma singela homenagem àquele que é considerado um dos maiores poetas de todos os tempos”.

Em suas 176 páginas este livro traz à luz movimentos que vertem relações entre a criação e a crítica. São práticas artísticas e linguísticas que nos deslocam para pensar/viver as possibilidades de que um mesmo sujeito é capaz de desdobrar frente a um mundo tornado e contemplado por diversas camadas de experiências de si e/ou de eu-Outros.

É justamente pelo “pulso da palavra” que este volume se debruça, sobretudo, com ímpeto à voz poética, à partilha das “palavras” dos textos e dos poemas numa contemplação da linguagem que se apresenta por vieses distintos: dialeticamente nos ensaios e tensionalmente no texto de poesia. Mas podemos pensar que há desdobramentos para contemplação da língua, em um e outro texto, há configurações de imbricamentos para os diferentes momentos deste livro com vocação para digital (e-book) sem abrir mão de suas qualidades para ser contemplado impresso.

Há tensões e resistências, “oscilações e tremores” (para falarmos em termos de Giorgio Agamben, 2018), continentes nos textos que ora se apresentam, nesta obra, que fazem das palavras, da linguagem devir-fluxos, para (re)ativar um turbilhão de possibilidades de leituras e de reflexões acerca da poesia. E, nesta coletânea de textos, o éthos é a possibilidade da pulsação da linguagem e de suas transreverberações por meios das práticas textuais, nas quais as palavras ocupam o seu direito ao anti(silêncio) à ausência-presença, com seus elos à (re)existências.

Nas palavras de Ana Clara Medeiros, “a palavra galopa, corajosa, neste livro, entre o exercício crítico e o fazer artístico. Por sete veredas, revelam-se professores que são poetas, críticos que são heterônimos, jornalistas que encontram seu lugar no poema, artistas que pintam versos. Facetas múltiplas de quem opera com a palavra como coisa que pulsa: poesia, nossa vida verdadeira”.

Por isso, convidamos a leitora e o leitor a conhecer os diferentes textos que compõe este laboratório coletivo animados pelos “pulsos da palavra”.

O e-book encontra-se disponível para o público geral através de download gratuito aqui:  PULSO_DA_PALAVRA_E-book_FINAL

Ajude a divulgar este projeto entre seus amigos e suas redes de contatos. Partilhe! Que o conhecimento circule livre e acessível para tod&s.

Boas leituras!!

DADOS DO LIVRO

Título: Pulso da Palavra

Organizadores: Eliane Testa, Wagner Merije

Editora: Aquarela Brasileira Livros

Número de páginas: 176

ISBN: 978-65-86867-06-0

Web: www.aquarelabrasileira.com.br/pulso-da-palavra

 

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