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Canções d’além-mar ganha Grammy Latino

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O álbum “Canções d’além-mar” do Zeca Baleiro foi o vencedor de  “Melhor Álbum de Música Popular Brasileira” no Grammy Latino 2021.

Parabéns ao extraordinário Zeca Baleiro e sua equipe por este belíssimo projeto, uma ponte carinhosa a unir Brasil e Portugal, Portugal e Brasil através da música e da poesia.

Vale a pena ouvir e saber mais sobre este disco:  http://zecabaleiro.com.br/balanews/163/canaaes-daalam-mar

Evoé!

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VAMOS CONVERSAR com Rosa Oliveira

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VAMOS CONVERSAR é uma série de conversas com personalidades da literatura

No dia 17 de junho de 2021 o Centro Cultural Penedo da Saudade, do Instituto Politécnico de Coimbra, dá prosseguimento ao projeto Vamos Conversar, um ciclo de conversas e debates com personalidades da literatura.

O projeto visa estimular reflexões sobre a cultura e a educação com o objetivo de potencializar novos fluxos de interação e criação nesta tão importante e admirada cidade. Também busca fazer desses encontros ágoras de troca de ideias entre os convidados e o público, de modo que todos sintam-se acolhidos e valorizados, e que o debate gere conhecimento e transformação.

Trata-se de uma realização do Centro Cultural Penedo da Saudade e co-organização da Aquarela Brasileira Multimedia.

A convidada de junho é Rosa Oliveira, professora, ensaísta e poeta.

 

Vamos Conversar – Literatura, Cores e Delicadezas: Uma conversa com Rosa Oliveira – professora, ensaísta e poeta

Dia: 17 junho 2021 – Hora: 18:00 (Lisboa)
A conversa foi transmitida em direto pelo facebook do Centro Cultural Penedo da Saudade (www.facebook.com/centroculturalpenedosaudade) e em streaming pelo Zoom.

Sobre a convidada 
Rosa Oliveira nasceu em Viseu, em 1958.
Publicou os ensaios Paris 1937 e Tragédias Sobrepostas: Sobre «O Indesejado» de Jorge de Sena.
Foi leitora na Universidade de Barcelona e é professora no ensino superior politécnico.
cinza, o seu primeiro livro de poesia (Tinta-da-China, 2013), foi galardoado com o Prémio PEN Clube Primeira Obra.
tardio, Tinta-da-China em 2017, obteve o Prémio Literário Fundação Inês de Castro 2017.
errático, foi igualmente publicado pela Tinta-da-China em 2020.
Desvio-me da bala que chega todos os dias foi editada pela (não)edições em janeiro de 2021.
A antologia Natureza quase viva editada pela Corsário-Satã (S. Paulo) está em circulação no Brasil desde março de 2021.
Tem poemas editados nas publicações literárias “Relâmpago”, “Colóquio-Letras”, “Suroeste” (Badajoz), “Eufeme”, “Logos”, “Nervo”, “Folhas, Letras & Outros Ofícios”, “Meteöro” (São Paulo), na revista on line “Trafika Europe” 19, no site de poesia “Lyrikline” e ainda nas antologias Voo Rasante (Mariposa Azual, 2015), Os cem melhores poemas portugueses dos últimos cem anos (Companhia das Letras, 2017), Manu Scripta (Glaciar, 2018), Mujeres Poetas – Voces de Portugal y Mexico (Ed. Eternos Malabares, México 2018), Sombras de porcelana brava – Diecisiete poetas portuguesas (Vaso Roto, Madrid, 2020).

 

Sobre o Centro Cultural Penedo da Saudade
Inaugurado em 18 de janeiro de 2019 e integrado no projeto cultural do Instituto Politécnico de Coimbra, o Centro Cultural Penedo da Saudade tem como objetivo primordial contribuir para o enriquecimento cultural da comunidade deste Instituto numa complementaridade do que é já a produção cultural das suas unidades orgânicas. Também visa promover a partilha de eventos culturais e artísticos em Coimbra, quer através do reforço da divulgação quer, mesmo, através de intercâmbios. Encontra-o na zona do Penedo da Saudade, com uma bela vista da cidade.

Sobre o mediador
Wagner Merije é jornalista, escritor, editor e gestor cultural envolvido com projetos ligados à cultura, educação e meio ambiente em países como Brasil, Portugal, Espanha, França, Inglaterra, Itália e Estados Unidos. É investigador na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Como jornalista, passou por redes de TVs, rádios, jornais, revistas e sites no Brasil, Inglaterra e Portugal. Escreve para todas as idades e tem onze livros publicados, de poesia, ficção e não ficção, entre os quais estão Conhece-te a ti mesmo – Pensamentos e práticas à procura de novas primaveras (2021), O Cotovelo Kovid (2020), Psyche & Hamlet vão para Hodiohill (2019), Astros e Estrelas – Memórias de um jovem jornalista em Londres (2017), Cidade em transe (2015), Viagem a Minas Gerais (2012), Mobimento – Educação e Comunicação Mobile (2012) – finalista do Prêmio Jabuti 2013 na categoria Educação, Torpedos (2011), Turnê do Encantamento (2009). Como editor, publicou obras de Luís Vaz de Camões, Fernando Pessoa, Florbela Espanca, Mário de Sá-Carneiro, Camilo Pessanha, João José Cochofel, entre outros, e títulos como Coimbra em Palavras, Coimbra em Imagens, São Paulo em Palavras, São Paulo em Imagens, Propostas Novas para Novos Mundos, entre outros.

Outras conversas: www.aquarelabrasileira.com.br/vamos-conversar

Informações:
faleaquarela@gmail.com

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Ser Florbela Espanca

Ser Florbela Espanca_promo

Performance litero-cênico-musical inspirado no “Livro de Mágoas” que propõe uma abordagem da humanidade pelo olhar de Florbela Espanca.

Com Filomena Ferreira, Rita Gomes, Sónia Gonçalves  e Vera Lúcia Pedroso Lima

Florbela Espanca é um dos vultos mais importantes da poesia portuguesa do século XX. Sua primeira publicação, “Livro de Mágoas” (1919) carrega o lirismo e a personalidade de uma grande poeta mulher, que fez de suas palavras seu próprio ritual de imolação.

Em seus textos, Florbela abordou temas como amor, erotização, angústia e sofrimento, trazendo a figura feminina para o centro das discussões. Seus versos, de forte teor emocional, aliam a tristeza, a solidão e o desencanto ao desejo de ser feliz. Original em falar de suas próprias trevas, suas palavras são lanternas que iluminam a visão dos leitores, sofredores ou não de mágoas como ela enfrentou.

Data: 11/06/2021 – sexta-feira – 21h

Local : Liquidâmbar – Praça da República – Coimbra/Portugal

 

Direção artística: Wagner Merije

Produção: Aquarela Brasileira

A performance integra a 2ª Edição do Ciclo de Teatro e Artes Performativas MIMESIS, promovido pela Universidade de Coimbra

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VAMOS CONVERSAR com Maria João Cantinho

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VAMOS CONVERSAR é uma série de conversas com personalidades da literatura

No dia 25 de maio de 2021 o Centro Cultural Penedo da Saudade, do Instituto Politécnico de Coimbra, dá prosseguimento ao projeto Vamos Conversar, um ciclo de conversas e debates com personalidades da literatura.
O projeto visa estimular reflexões sobre a cultura e a educação com o objetivo de potencializar novos fluxos de interação e criação nesta tão importante e admirada cidade. Também busca fazer desses encontros ágoras de troca de ideias entre os convidados e o público, de modo que todos sintam-se acolhidos e valorizados, e que o debate gere conhecimento e transformação.
Trata-se de uma realização do Centro Cultural Penedo da Saudade e co-organização da Aquarela Brasileira Multimedia.
A convidada de maio é Maria João Cantinho, professora, ensaísta e poeta.

Vamos Conversar – Literatura, Melancolia e Revolução: Uma conversa com Maria João Cantinho
Dia: 25 mai. 2021
Hora: 18:00 (Lisboa)

A conversa foi transmitida em direto pelo facebook do Centro Cultural Penedo da Saudade (www.facebook.com/centroculturalpenedosaudade) e em streaming pelo Zoom.

Sobre a convidada
Maria João Cantinho nasceu em Lisboa em 1963. Professora, ensaísta e poeta, tem várias obras publicadas, no âmbito da ficção, da poesia e do ensaio. Foi finalista em 2006 no Prémio Telecom, em 2016 foi galardoada com o Prémio Glória de Sant’Anna pelo livro «Do Ínfimo» e em 2020 foi premiada com o Prémio PEN Clube Português na modalidade de ensaio. É membro do Pen Clube Português, da APE e da APCL. Publica regularmente em revistas académicas e literárias. É editora da Revista Caliban.

Sobre o Centro Cultural Penedo da Saudade
Inaugurado em 18 de janeiro de 2019 e integrado no projeto cultural do Instituto Politécnico de Coimbra, o Centro Cultural Penedo da Saudade tem como objetivo primordial contribuir para o enriquecimento cultural da comunidade deste Instituto numa complementaridade do que é já a produção cultural das suas unidades orgânicas. Também visa promover a partilha de eventos culturais e artísticos em Coimbra, quer através do reforço da divulgação quer, mesmo, através de intercâmbios. Encontra-o na zona do Penedo da Saudade, com uma bela vista da cidade.

Sobre o mediador
Wagner Merije é jornalista, escritor, editor e gestor cultural envolvido com projetos ligados à cultura, educação e meio ambiente em países como Brasil, Portugal, Espanha, França, Inglaterra, Itália e Estados Unidos. É investigador na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Como jornalista, passou por redes de TVs, rádios, jornais, revistas e sites no Brasil, Inglaterra e Portugal. Escreve para todas as idades e tem onze livros publicados, de poesia, ficção e não ficção, entre os quais estão Conhece-te a ti mesmo – Pensamentos e práticas à procura de novas primaveras (2021), O Cotovelo Kovid (2020), Psyche & Hamlet vão para Hodiohill (2019), Astros e Estrelas – Memórias de um jovem jornalista em Londres (2017), Cidade em transe (2015), Viagem a Minas Gerais (2012), Mobimento – Educação e Comunicação Mobile (2012) – finalista do Prêmio Jabuti 2013 na categoria Educação, Torpedos (2011), Turnê do Encantamento (2009). Como editor, publicou obras de Luís Vaz de Camões, Fernando Pessoa, Florbela Espanca, Mário de Sá-Carneiro, Camilo Pessanha, João José Cochofel, entre outros, e títulos como Coimbra em Palavras, Coimbra em Imagens, São Paulo em Palavras, São Paulo em Imagens, Propostas Novas para Novos Mundos, entre outros.

Outras conversas: www.aquarelabrasileira.com.br/vamos-conversar

Maiores informações: faleaquarela@gmail.com

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Cartas Portuguesas

AQUARELA BRASILEIRA Livros
orgulhosamente apresenta

Cartas Portuguesas_capa promo

Enclausurada em um convento, Mariana Alcoforado colocou no papel toda a sua paixão e desespero. Essas cartas tão belas e comoventes há séculos vêm encantando leitoras e leitores em todo o mundo.
A primeira edição que se tem notícia deste conjunto de cartas teria sido publicada em Paris por Claude Barbin, em 1669, sob o título “Lettres Portugaises”.
Essas cartas podem ser vistas como estudos, tratados e especulações sobre os sentimentos, especialmente sobre o amor e a paixão, tecidas de forma livre pela voz e o olhar de uma jovem do século XVII. O teor delas confirma que o amor é atemporal, universal, repetitivo, mas único sempre, e quando o amor chega, ele arrepia, arrebata, sacode, revira e planta um monte de flores e questões. Alguns aproveitam, outros entram em desvario, como foi o caso da romântica e intensa Mariana.

Trecho do livro:
“Estou convencida de que talvez encontrasse aqui um amante melhor e mais fiel; mas ai!, quem me poderá ter amor? Conseguirá a paixão de outro homem absorver-me? Que poder teve a minha sobre si? Não sei eu por experiência que um coração enternecido nunca mais esquece quem lhe revelou prazeres que não conhecia, e de que era suscetível? (…) que todas as paixões que se oferecem como auxílio, e se esforçam por o encher e apaziguar, lhe prometem em vão um sentimento que não voltará a encontrar? , que todas as distrações que procura, sem nenhuma vontade de as encontrar, apenas servem para o convencer que nada ama tanto como a lembrança do seu sofrimento? Porque me deu a conhecer a imperfeição e o desencanto de uma afeição que não deve durar eternamente, e a amargura que acompanha um amor violento, quando não é correspondido?”

SOBRE A (POSSÍVEL) AUTORA
Mariana Alcoforado (Beja, Portugal, 2 de Abril de 1640 — 28 de Julho de 1723) é a personagem e presumível autora das cinco “Lettres Portugaises” (As Cartas Portuguesas — título com que foram publicadas em 1669 em França) dirigidas a Noel Bouton de Chamilly, conde de Saint-Léger, oficial francês que lutou em solo português sob as ordens de Frederico de Schomberg, durante a Guerra da Restauração. Tais cartas acabariam por se tornar num clássico da literatura universal.
Com onze anos Mariana Alcoforado foi obrigada a entrar para um convento, a fim de ficar a salvo do brutal conflito provocado pela guerra com Espanha e para honrar o testamento materno que a nomeava freira do Convento da Conceição. Sem ter nenhuma inclinação religiosa, ela foi assim destinada a uma vida enclausurada, partilhando da sorte de muitas raparigas da sua época, que eram encerradas em conventos por decisão paternal.
Impotente face à irrevogável decisão do pai, Mariana submete-se à clausura, mas anseia pelo dia em que poderá regressar ao seio da família e à liberdade da vida real. Um dia (não se sabe a data precisa) chega à cidade de Beja um regimento francês, comandado por Frederico de Schomberg, que ali se encontrava para apoiar o país contra Espanha na Guerra da Restauração (1640-1668). Quis o destino que o seu olhar se cruzasse com
o do jovem oficial francês Noel Bouton. Mariana estaria na janela de Mértola do convento, e dessa troca de olhares nasceria um amor imediato e profundo.
Tendo então a idade de vinte anos, o instinto físico falou mais alto e deixou-se dominar por uma incontrolada paixão que a fez introduzir Bouton secretamente na sua cela durante várias noites seguidas.
Descobertos, a notícia dessa relação difundiu-se rapidamente causando escândalo. Mariana pertencia à poderosa família dos Alcoforados, e temeroso das consequências, Bouton saiu de Portugal, com o pretexto da enfermidade de um irmão e prometeu
mandar buscá-la.
Duma janela do segundo piso do Convento, esperaria Mariana por notícias do seu amado, vivendo a sua paixão impossível e desesperada, na sua condição de mulher destinada a Deus. Na sua espera, em vão, escreveu as referidas cartas, que contam uma história sempre igual: esperança no início, seguida de incerteza e, por fim, a convicção
do abandono.
A sua correspondência destinada a Bouton, um conjunto de cinco cartas escritas em francês, foram publicadas em Paris por Claude Barbin, e foram avaliadas entre as mais comovedoras do gênero. Esses relatos emocionados fizeram vibrar a nobreza de França,
habituada ao convencionalismo. Além disso, levaram, para a frívola sociedade, o gosto acre do pecado e da dor, pois traziam a lume as intimidades de uma freira.
“As Cartas” anteciparam o movimento literário romântico e serviram de inspiração a La Bruyère, Saint-Simon, Saint-Beuve e muitos outros autores românticos.
Rousseau, por achar as cartas demasiado belas para serem escritas por uma mulher, negava-lhes a autenticidade, atribuindo a autoria a escritores franceses ou portugueses como Alexandre Herculano ou Camilo Castelo Branco.
De fato, desconhece-se como e porque razão tais cartas foram parar às mãos do editor Claude Barbin e como tal presume-se que tais cartas possam na verdade tratar-se de uma obra de ficção difundida como sendo verdadeiras como um modo de publicidade.
Mas no seguimento especulativo, há também a considerar porque é que “As Cartas”, escritas em francês, possuem acentuados vestígios de sintaxe portuguesa. Especula-se por isso que estas provêm de uma tradução literal de cartas escritas em português — e perdidas —, ou então compostas por alguém que, conhecendo o idioma francês, não o dominava a ponto de redigi-lo com absoluta perfeição. Na biblioteca dos Alcoforados acharam-se também inúmeros livros em francês, indício provável de que era uma família que se servia frequentemente da língua francesa, pelo menos para leitura.
Às “As Cartas” seguiram-se “As Respostas” assinadas por Bouton, e outras demais obras com as mesmas personagens, mas todas essas publicações são efetivamente apócrifas e não têm a mesma qualidade ou tiveram a mesma receção crítica do público.
Atualmente especula-se que as cartas sejam provavelmente uma obra de Gabriel de Guilleragues, um diplomata e jornalista francês, secretário do príncipe de Conti, mas a sua verdadeira autoria, provavelmente nunca o saberemos.
Sejam “As Cartas” verídicas ou não, Mariana Alcoforado, existiu realmente, e o escândalo que houve em torno da sua pessoa, também foi verdadeiro. A sua vida, tornada famosa pelas cartas, foi motivo de inspiração a diversas obras teatrais.
Mariana, pela sua vez, com o tempo reabilitou-se da sua tristeza. Pelas boas obras que prestou enquanto freira adquiriu o título de “Soror” e chegou à posição de abadessa do Convento. Morreu já idosa, aos oitenta e três anos de idade em 1723, no Convento da Conceição, em Beja.

DADOS DO LIVRO
Título: CARTAS PORTUGUESAS
Autora: Mariana Alcoforado
Editora: Aquarela Brasileira Livros
Gênero: Cartas
Formato: 13,5 x 17,5 cm
Número de páginas: 76
ISBN: 978-65-86867-10-7
D.L: 491523/21
Web: www.aquarelabrasileira.com.br/cartas-portuguesas
Encomendas/Pedidos: faleaquarela@gmail.com

 

Aquarela Brasileira Livros
Brasil – Portugal

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VAMOS CONVERSAR

 

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Vamos Conversar é uma série de conversas com personalidades da literatura.

O projeto visa estimular reflexões sobre a cultura e a educação, dar ao público oportunidade de conhecer a obra e o pensamento de grandes escritores, e que o debate gere conhecimento e transformação.

Trata-se de uma realização do Centro Cultural Penedo da Saudade e co-organização da Aquarela Brasileira Multimedia, com mediação de Wagner Merije.

Convidados

Onésimo Teotónio Almeida: www.aquarelabrasileira.com.br/vamos-conversar-com-onesimo-teotonio-almeida

Richard Zimler: www.aquarelabrasileira.com.br/vamos-conversar-com-richard-zimler

Joana Bértholo: www.aquarelabrasileira.com.br/vamos-conversar-com-joana-bertholo

Rosa Oliveira: www.aquarelabrasileira.com.br/vamos-conversar-com-rosa-oliveira

Elisa Lucinda: www.aquarelabrasileira.com.br/vamos-conversar-com-elisa-lucinda

Minês Castanheira: www.aquarelabrasileira.com.br/vamos-conversar-com-mines-castanheira

Maria João Cantinho: www.aquarelabrasileira.com.br/vamos-conversar-com-maria-joao-cantinho

António Carlos Cortez: www.aquarelabrasileira.com.br/vamos-conversar-com-antonio-carlos-cortez

Carlos Nuno Granja: www. aquarelabrasileira.com.br/vamos-conversar-com-carlos-nuno-granja

As conversas são transmitidas em directo pelo facebook do Centro Cultural Penedo da Saudade – www.facebook.com/centroculturalpenedosaudade – e em streaming pelo Zoom para todo o mundo.

 

Sobre o Centro Cultural Penedo da Saudade
Inaugurado em 18 de janeiro de 2019 e integrado no projeto cultural do Instituto Politécnico de Coimbra, o Centro Cultural Penedo da Saudade tem como objetivo primordial contribuir para o enriquecimento cultural da comunidade deste Instituto numa complementaridade do que é já a produção cultural das suas unidades orgânicas. Também visa promover a partilha de eventos culturais e artísticos em Coimbra, quer através do reforço da divulgação quer, mesmo, através de intercâmbios. Encontra-o na zona do Penedo da Saudade, com uma bela vista da cidade.


Concepção e Mediação

Wagner Merije é jornalista, escritor, editor e gestor cultural envolvido com projetos ligados à cultura, educação e meio ambiente em países como Brasil, Portugal, Espanha, França, Inglaterra, Itália e Estados Unidos. É investigador na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Como jornalista, passou por redes de TVs, rádios, jornais, revistas e sites no Brasil, Inglaterra e Portugal. Escreve para todas as idades e tem 11 livros publicados, de poesia, ficção e não ficção, entre os quais estão Sol do Novo Mundo – Fotos e curiosidades sobre a Independência do Brasil e outras guerras e revoluções que impactaram o mundo (2022), Conhece-te a ti mesmo – Pensamentos e práticas à procura de novas primaveras (2021), O Cotovelo Kovid (2020), Psyche & Hamlet vão para Hodiohill (2019), Astros e Estrelas – Memórias de um jovem jornalista em Londres (2017), Cidade em transe (2015), Viagem a Minas Gerais (2012), Mobimento – Educação e Comunicação Mobile (2012) – finalista do Prêmio Jabuti 2013 na categoria Educação, Torpedos (2011), Turnê do Encantamento (2009). Como editor, publicou obras de Luís Vaz de Camões, Fernando Pessoa, Florbela Espanca, Mário de Sá-Carneiro, Camilo Pessanha, João José Cochofel, Pêro Vaz de Cainha, entre outros, e títulos como Coimbra em Palavras, Coimbra em Imagens, São Paulo em Palavras, São Paulo em Imagens, Propostas Novas para Novos Mundos, entre outros.

Informações: faleaquarela@gmail.com

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AB Communication & Publicity

Comunicar é uma arte e uma ciência!

 

A AB Communication & Publicity é uma agência de comunicação, publicidade e propaganda multimedia.
Trabalhamos com criatividade, experiência e dedicação para obter os melhores resultados para você e sua marca.

* Consultoria e Mentoria de Comunicação e Marketing para pequenos e grandes negócios;
* Elaboração de materiais de comunicação para diversas finalidades (texto, imagem, vídeo, áudio);
* Criação de materiais gráficos (logomarcas, posters, cartazes, adesivos, programas de eventos, papelaria em geral, sinalização, placas, outdoors etc);
* Criação de conteúdos digitais (posts para redes sociais, banners, apresentações, vídeos, fotografias);
* Criação e desenvolvimento de websites e mobilesites;
* Produção de vídeos publicitários e coberturas de eventos de diferentes naturezas;
* Registros fotográficos de produtos, eventos e de pessoas/grupos;
* Organização de eventos (conferências, congressos, seminários, apresentação de produtos, retiros, festas de empresas);
* Criação e desenvolvimento de cenários para eventos diversos.

 

E-mail: faleaquarela@gmail.com
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tiktok.com/@aquarelabrasileira_abm
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Brasil – Portugal

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Literatura, cinema, música e artes na FNAC

Encontro entre o escritor Paulo Branco Lima e o cineasta António Ferreira (Esquece tudo o que te disse, Embargo, Pedro e Inês – este último o filme português mais visto em 2018) na Loja Fnac do Fórum de Coimbra, Portugal, no âmbito da Cultura Fnac – Pocket Books.

Apresentação dos dois romances de Paulo Branco Lima, Origem e Ruína (2ª edição) e Peregrinação Crioula.
Encontro moderado por Wagner Merije, da editora Aquarela Brasileira Livros, e com a participação especial do cantautor Hélder Grau Santos.

Numa conversa animada, aborda-se a conexão entre cinema e literatura, as relações Portugal-Brasil-África, o conceito dos Descobrimentos como origem do capitalismo moderno, o sistema opressivo da colonização e o impacto da perspetiva pós-colonialista.

 Paulo Branco Lima é licenciado em Jornalismo pela Universidade de Coimbra e Mestre em Literatura de Língua Portuguesa (UC). Com o selo da Aquarela Brasileira Livros, publicou as obras de ficção Origem e Ruína e Peregrinação Crioula, esta última selecionada para a edição de 2020 do Prêmio Oceanos. Entre inúmeras colaborações destacam-se os seus artigos publicados na Revista de Estudos Literários (Centro de Literatura Portuguesa) e nas publicações angolanas O Chá e Jornal Cultura. O seu trabalho foi destacado por vários veículos de comunicação em Portugal e África. Atualmente exerce funções de produtor executivo no equipamento cultural Convento São Francisco, em Coimbra.

António Ferreira estreou-se em Cannes no ano 2000, com o filme “Respirar Debaixo d’Água”. Autor de “Pedro e Inês” que foi o filme português mais visto em 2018, já realizou três longas metragens – “Embargo” uma adaptação de José Saramago e “Esquece Tudo o que te Disse”. Dirige a produtora Persona Non Grata Pictures sediada em Portugal e no Brasil.

DADOS DOS LIVROS
Título: Peregrinação Crioula
Autor: Paulo Branco Lima
Editora: Aquarela Brasileira Livros
Gênero: Romance
Formato: 14 x 21 cm
Número de páginas: 172
ISBN: 978-85-92552-12-1
Depósito legal: 455407/19
Web: www.aquarelabrasileira.com.br/peregrinacao-crioula

Título: Origem e Ruína
Autor: Paulo Branco Lima
Editora: Aquarela Brasileira Livros
Gênero: Romance
Formato: 14 x 21 cm
Número de páginas: 140
ISBN: 978-85-92552-12-1
DL: 460652/19
Web: www.aquarelabrasileira.com.br/origem-e-ruina

Encomendasfaleaquarela@gmail.com

 

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Coimbra Música Conversas Júlio Martins Risko

Bem-vindos, bem-vindas ao Coimbra Música & Conversas, um encontro para falarmos sobre música, formação musical, apoio à cultura e sobrevivência artística em tempos de pandemia. Em meio às conversas vamos ter uns improvisos musicais com cada convidado ou convidada.

O convidado de hoje é Júlio Martins, também conhecido como Risko.
É rapper, integrante do coletivo Velha Capital, e tem dois discos no currículo. Está em fase de lançamento de seu novo álbum, intitulado “Palavra de risco”.

Nesta conversa descontraída e sincera, o cantor, compositor e produtor fala das dificuldades para alcançar a profissionalização, pondera sobre o espontâneo e o “comercial”, sobre a dor e o amor, destaca a importância de Coimbra no seu aprendizado e crescimento artístico e pessoal, entre outros assuntos.

Risko também cantas suas rimas cheias de ritmo enquanto narra histórias com pontos de vistas bastante interessantes.

O projeto Coimbra Música & Conversas é uma realização da Aquarela Brasileira Multimedia para o Ciclo Orphika 2020 da Universidade de Coimbra.

O mediador convidado para esta série é Wagner Merije, jornalista, poeta, escritor, editor, compositor, gestor cultural e doutorando na FLUC.

Acompanhe a série de conversas no link
www.aquarelabrasileira.com.br/coimbra-musica-conversas-serie

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Coimbra Música Conversas Miriam Jorge

Bem-vindos, bem-vindas ao Coimbra Música & Conversas, um encontro para falarmos sobre música, formação musical, apoio à cultura e sobrevivência artística em tempos de pandemia. Em meio às conversas, improvisos musicais com cada convidado ou convidada. Uma oportunidade de conhecer e valorizar os artistas da cidade, além de manifestar nosso apoio em tempos de pandemia a quem tanto contribui para que nossos dias tenham arte e mais cores.

A convidada de hoje é Miriam Jorge, cantora de voz cristalina, ex-integrante das Mondeguinas, advogada, praticante e facilitadora de Yoga, fundadora de várias associações e intérprete de canções de conexão espiritual junto ao grupo AMA Folk.

Nesta conversa com sorrisos e luz, Miriam conta sobre a importância da música na sua vida, da música como conexão e cura, como caminho de transformação, do seu envolvimento com a tuna acadêmica Mondeguinas e do potencial transformador do grupo, aborda a pesquisa de músicas tradicionais portuguesas e as viagens para as apresentações musicais.

Também fala de sua ligação profunda com a Yoga como caminho de vida, dos workshops que ministra, das mudanças com a pandemia, entre outros assuntos.

Nos improvisos, ela toca uma composição original e entoa mantras para ajudar-nos a respirar melhor e purificar nossos corações. Como ela própria diz, “tudo é vibração!”

Uma conversa transformadora e cheia de mensagens de amor.

O projeto Coimbra Música & Conversas é uma realização da Aquarela Brasileira Multimedia para o Ciclo Orphika 2020 da Universidade de Coimbra.

O mediador convidado para esta série é Wagner Merije, doutorando na FLUC, jornalista, poeta, escritor, editor, compositor, gestor cultural e criador multimedia.

Acompanhe a série de conversas no link
www.aquarelabrasileira.com.br/coimbra-musica-conversas-serie

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