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Projeto Representa Corisco na Virada Cultural 2017 São Paulo

Na Virada Cultural 2017 de São Paulo vai ter videomapping com o Projeto Representa Corisco, do VJ Eletroiman, no Centro, no Vale do Anhangabaú, mais precisamente na Igreja Santo Antônio / Patriarca.

representa corisco copiaO espetáculo de luzes e cores acontece do dia 20/05/2017, a partir das 20h, até o dia 21 clarear.

Coloque na sua agenda e prepare-se para se surpreender!!!!

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O Projeto Representa Corisco está em desenvolvimento desde 2003 e tem como objetivo propor reflexões críticas sobre as relações políticas e sociais nas grandes metrópoles contemporâneas. O projeto se caracteriza por uma narrativa audiovisual baseada em conceitos da cultura popular brasileira e ícones visuais relacionados com o universo do cangaço e um dos seus personagens: Corisco.
Evocar Corisco e o cangaço tem o intento de desenvolver uma ação política dentro do contexto contemporâneo e reinterpretar um passado recente, um universo de poesia e sobrevivência em um cenário desfavorável, como o da Caatinga.
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VJ Eletroiman
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Ricardo Cançado, aka VJ Eletroiman, formado em Comunicação (PUC-MG) e Artes Plásticas (UEMG), participou de diversos festivais em todo mundo: SIGNAL (PRAGA), DGTL (ES‏), Festival Primavera Sound (ES‏), LPM (IT), FIMG (ES‏), Festival Loop (ES‏), FILE (BR), Vision-R (FRA), ROBOT (IT‏), FADE (ES‏), Rio Mapping Festival (BR), Mapping Festival (SUI), VJ Torna (HUN), VJ festival (ALE), etc.

Além de seu trabalho artístico VJ Eletroiman também organiza o Festival Visual Brasil, www.festivalvisualbrasil.com e é realizador do projeto Videoteka, http://videoteka.telenoika.net. Colabora com os coletivos TELENOIKA, http://telenoika.net/, FOLCORE, http://folcore.org/ e United VJs.

VJ Eletroiman é vencedor do VJ Contest 2014 no Mapping Festival de Genebra e 2º lugar no Art Vision VJing Competition 2015 e na Categoria Mapping Modern 2016 no realizado em Moscou. Também é nove vezes primeiro colocado no VJ Torna (campeonato mundial de VJs): Istambul 2014, Capetown 2013, México 2013, Roma 2013, 2012 e 2011.

Formação
Graduado en el Programa de Estudios Independientes (PEI-MACBA) – Barcelona 2009
Graduado en el Master en Motion Graphics – Escuela BAU – Barcelona 2007
Graduado en el Curso de Especialización en 3D Studio Max en la Escuela 9 Zeros – Barcelona – 2007
Graduado en Artes Plásticas – Escuela Guignard – Brasil– Dez -2005.
Pos-graduado en Artes Plásticas y Contemporaneidad – Escuela Guignard – Brasil – JUN -2005.
Pos-graduado en Cine y Audiovisual Contemporáneo – Especialización en Dirección de Fotografía – PUC MG – Brasil – DEZ 2003.
Graduado en Comunicación – Especialización en Publicidad – PUC MG – Brasil – DEZ 2002.
Graduado en el Curso de Comunicación Visual – INAP (Instituto de Arte y Proyecto) – BH – Brasil – 1999 – JUN 2001.

Realização
Prefeitura da cidade de São Paulo
Secretaria Municipal de Cultura

 Produção
Aquarela Brasileira
Faça contato: faleaquarela@gmail.com

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Viagem a Minas Musical

Sinopse
Viagem a Minas Musical é uma apresentação poética-musical-cênica que leva o público em uma deliciosa viagem pelo estado de Minas Gerais, rico em tradições culturais, paisagens, sabores e prosa.
O roteiro é estruturado a partir de poemas do livro Viagem a Minas Gerais, de Wagner Merije (2013), entre outros, entrelaçado com canções de domínio público e de intérpretes e compositores como Clara Nunes, Milton Nascimento e o Clube da Esquina, Ary Barroso, Martinho da Vila, Caetano Veloso, Paulo Diniz, Wando e Ataulfo Alves.
O cenário recria uma cozinha de Minas, onde um poeta, uma cantora e um músico dão corda na prosa, na poesia e na música, enquanto vão apresentando parte da história de Minas e dos mineiros.
A proposta é que ao final da apresentação o público saia com a sensação de conhecer um pouquinho mais de Minas, mas com a certeza de que trata-se de um lugar incrível e ainda por ser descoberto por brasileiros e estrangeiros.
No elenco estão o poeta Wagner Merije, a cantora e atriz Tâmara David e o músico Matheus Nascimento.
A estreia ocorreu no Sesc Palladium, em Belo Horizonte.

Fotos: Henrique Chendes

Apresentação
Com pão de queijo e rapadura no embornal, venha se aventurar com uma trupe de poetas, músicos e atores nesse lugar povoado de sanfonas e sinfonias, outonos e outroras, aonde um mundo se funda, onde o Rio Jequitinhonha deságua no Mar de Espanha, levando o vaqueiro Riobaldo a bordo de um barquinho de papel.
É uma viagem para dentro do Brasil, como disse Fernanda Montenegro, citada por Caetano Veloso na gravação de A terceira margem do rio, com Milton Nascimento: ”Eu vou ao sul do Brasil e me sinto em um lugar relativamente estrangeiro. Vou a Salvador e me sinto em um lugar bastante estrangeiro… Porque no sul do país parece que fui pra Europa, na Bahia parece que eu fui pra África… Mas quando eu vou a Minas, sinto que fui para dentro do Brasil”, declarou a grande dama do teatro brasileiro.
Minas Gerais, com sua imensidão cultural e geográfica, vem historicamente seduzindo poetas, artistas e viajantes de todo o planeta. Guimarães Rosa junto com Manuelzão fez o caminho que originou o “Grande Sertão: Veredas”. Manoel Bandeira, visitando o estado, produziu o “Guia de Ouro Preto”. Mário de Andrade com Tarsila do Amaral, Oswald de Andrade e o suíço Blaise Cendrars, acompanhados de uma turma da Semana de Arte Moderna, andaram visitando as Gerais, linkando poetas mineiros com  o vasto mundo, oportunidade em que  conheceram Carlos Drummond de Andrade e seus amigos.
Minas é raiz, é tradição, é antiga, mas também moderna e pulsante, sem esquecer de tudo que o envolve o “ser mineiro”: ingênuo, hospitaleiro, desconfiado e feliz.
A inspiração vem dos espetáculos “Poeta, Moça e o Violão” (1973), com Vinícius de Moraes, Clara Nunes e Toquinho, e “Brasileiro, Profissão Esperança” (1974), de Paulo Pontes, interpretado em duas montagens diferentes por Paulo Gracindo e Clara Nunes, Ítalo Rossi e Maria Bethania.

Fotos: Daniel Quintela

 

Duração
90 minutos

 

Contatos para apresentações
Aquarela Brasileira
www.aquarelabrasileira.com.br
faleaquarela@gmail.com
(11) 99821-1330

Rede Social: www.facebook.com/viagemaminasmusical

 

Elenco
Wagner Merije é poeta, compositor, jornalista, roteirista, diretor e curador. Mineiro do mundo, tem trabalhos lançados no Brasil e no exterior e alguns prêmios no currículo. Publicou os livros Astros e Estrelas – Memórias de um jovem jornalista em Londres (2017), Cidade em transe (2015), Viagem a Minas Gerais (2013), Torpedos (2012), Mobimento – Educação e Comunicação Mobile (2012) – finalista do Prêmio Jabuti 2013, e Turnê do Encantamento (2009), lançados em alguns dos principais eventos literários do país. Sua escrita também está em antologias e em outras mídias. Trabalhou para jornais, revistas, TVs e rádios no Brasil e no exterior, tais como Folha de São Paulo/Ilustrada, O Tempo, TV Minas, TV Sesc, Rádio Inconfidência, dentre outros veículos. Criou e coordena o projeto MVMob – Minha Vida Mobile, que capacita estudantes e educadores para a apropriação criativa dos celulares. Tem músicas em discos, filmes, séries e programas de TV. Recebeu os prêmios Sesc Sated (2003), Prêmio Tim da Música Brasileira (2005), Rumos Itaú Cultural (2008), Inovação Educativa Fundação Telefônica – OEI (2011), Prêmio da Música Brasileira (2013)­­­­. Em 2014 foi homenageado pelo Salão Nacional de Poesia Psiu Poético. É de BH, já morou em Londres e desde 2005 habita SP. Mantém o site www.merije.com.br

Tâmara David é atriz, cantora e produtora cultural. Participou de diversos grupos como Teatro Negro e Atitude, Enxadário e Sambaê, onde iniciou o estudo da voz e da percussão através da pesquisa da música de domínio público, como o samba de roda do recôncavo baiano, afoxés, música popular e afro-brasileira. Mineira de Belo Horizonte, radicada em São Paulo, integrou o grupo Ilú Obá De Min de 2007 a 2016, e como coordenadora realizou junto ao grupo preparação vocal e estudo de que inclui cantigas em yorubá presentes na cultura dos terreiros de Candomblé. Também canta em grupos de música popular brasileira, como Prato Principal, Festa da Massa, Mbej-Lua de Encantarias, Samba Negras em Marcha e Tambores em Mim.

Matheus Nascimento começou estudar violão aos 7 anos de idade no sul de Minas, onde nasceu. Hoje, como 26, morando em São Paulo, participa de diversos grupos e acompanha sambistas da nova geração e também da velha guarda, como Zé Maria, Toinho Melodia, Ideval Anselmo, Carlão do Peruche, Embaixada do Samba , Wilson das Neves, entre outros. Dirige musicalmente o grupo Roberta Oliveira & O bando de Lá e participa dos projetos, Cantigas de Alem Mar, Prato Principal e Combo de Musica Brasileira Moacir Santos.

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Ilustrações: Rômulo Garcias

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Akademia dos Párias em São Paulo

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Poetas do Maranhão vão destilar poesia na Casa das Rosas no dia 07/12/2016, no lançamento do livro “A poesia atravessa a Rua”, em comemoração aos 30 anos do grupo de poetas que nos anos 80 se reuniu e agitou São Luís com livros, saraus, revistas e muita festa.

Participação de Paulo  Roberto Gomes, Raimundo Garrone, Marcello Chalvinski, Ademar Danilo, Celso Borges, Fernando Abreu e ZéMaria Medeiros, entre outros.

Serviço

Poetas do Maranhão vão destilar poesia na Casa das Rosas no dia 07/12/2016,

Evento: Lançamento do livro “A poesia atravessa a Rua” com Sarau

Data: 07/12/16

Local: Casa das Rosas – Avenida Paulista

Horário: Das 19h às 21h

A produção do lançamento em São Paulo é da Aquarela Brasileira

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Aquarela Brasileira Shop na Festa Simbiótica

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Simbiótica é a vida, é a mistura, é o resultado gerado na junção de vários elementos, interdependentes, solidários e autônomos.

Na quarta edição da festa do Coletivo Supernova (www.coletivosupernova.com.br) teremos o pernambucano Marcos Manulu e sua música com sotaque nordestino se misturando com o som de Gil Duarte e Sistema Asimov de Som, de origem cearense, apresentando uma música urbana com referências sonoras étnicas, mas também com o mesmo sotaque do nordeste tangendo-lhe o norte sonoro.

Ambos os artistas estarão apresentando músicas de seus trabalhos que estão prestes a sair: Marcos Manulu lançando ‘Rebobinado’ e Gil Duarte lançando ‘Gil Duarte & Sistema Asimov de Som ou Sons Equatoriais para Paisagens Tropicais’.

Completando a simbiose de manifestações artísticas, a noite também terá o Ponto de Leitura e Difusão da Aquarela Brasileira (www.aquarelabrasileira.com.br) além da arte visual de Gil Duarte (Binário Armada) e das fotografias de Daniel Arruda (Exodus).

Esperamos todos para essa noite de misturas, sons, cores e alegria.

A entrada é franca e a festa começa a partir das 18h.

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Serviço

Simbiótica

Sábado – 26/11/2016

Das 18h às 21h

CCB – Centro Cultural Butantã
Av. Corifeu de Azevedo Marques 1882, Butantã

São Paulo – SP

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Pelas periferias do Brasil vol. 6

Mergulhe na literatura produzida à margem da sociedade, nas bordas.

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Salve salve leitoras e leitores, a periferia avisa: tem mais uma obra poderosa circulando.

Está saindo do forno o livro “Pelas periferias do Brasil vol. 6”, um lançamento da Aquarela Brasileira Livros e da Suburbano Convicto Edições.

Periferia é atividade, nunca para, tem sempre novidade, tem sempre gente nova chegando, enquanto outros vão amadurecendo e se tornando referências.

Territórios de exclusão e de criação, antigamente quilombo, gueto, favela, a periferia é comunidade, é diversidade, ponto de cultura e não se entrega não, se re-significa a todo tempo.

A leitura do livro “Pelas periferias do Brasil vol. 6” leva o leitor para um mergulho na literatura produzida à margem da sociedade, nas bordas. Chamada por uns de literatura marginal, periférica, divergente, é só literatura brasileira, de qualidade. Aqui manos e minas de caneta em punho trazem as alegrias e as dores do povo da periferia.

Pelas periferias do Brasil vol. 6” é uma das coleções mais conceituadas pela continuidade e pelos grandes nomes que por ela já passaram e aqui estão representados. Foi criada em 2007 pelo escritor, diretor de cinema e apresentador de TV Alessandro Buzo, nascido e criado no Itaim Paulista, extremo da zona leste de São Paulo.

Você tem em mãos o volume 6, cinco anos após a edição anterior. O público já estava sentindo falta. Agora é folhear e saborear seus contos e poesias.

Boa viagem pelas periferias desse Brasil tão diverso.

 

…… Prefácio por Écio Salles ……

Pelas Periferias do Brasil inventa um outro mundo nas margens

Há desde o início da ideia de Brasil como nação livre uma constante na literatura feita por aqui. Salvo engano, de diferentes maneiras, os escritores sempre procuraram meios de participar desse processo de consolidação democrática de um novo país. Não me alongarei sobre o esse tema, porque o tema é outro.

Nesta edição do Pelas Periferias do Brasil, fui convidado para integrar a seleção de autores e autoras que farão parte do livro. O convite me honra por, pelo menos, três razões.

Primeiro, a sequência de coletâneas é, assim como várias outras iniciativas do seu realizador e curador, Alessandro Buzo, uma das formas contemporâneas mais criativas e potentes de efetivar essa participação política e estética da Literatura na invenção de outros mundos.

Pode-se sempre dizer – e sempre o dizem – que essas experiências não mudam nada na prática, que são localizadas e incipientes. Mas, sem elas, além de continuarmos não mudando nada, não teríamos sequer a demonstração de uma possibilidade. E essa possibilidade não é pouca coisa. Com ela mostramos que somos capazes de realizar nossos sonhos do nosso modo, com os nossos (ainda que poucos) próprios recursos.

Não é nada, não é nada, o Pelas periferias já está na sua sexta edição. E a metodologia faz toda a diferença. Juntar um naipe de escritores do país não apenas para mandar seus textos, mas para bancar a história toda. Cada um dá sua cota – estética e financeira –, Buzo recebe o material, organiza, puxa uma orelha aqui outra ali (a minha dói até agora) e no final temos este livro que chega às suas mãos, leitor. Saiba que você é parte, talvez a mais importante, deste processo realizado com coragem e criatividade, em regime colaborativo, auto-financiado e rizomático, já que parte de e chega a uma rede de autores/leitores espalhados pelas periferias geográficas e existenciais do país inteiro.

Enquanto muitos projetos parecidos naufragaram nos primeiros números diante da falta de dinheiro, disposição ou interesse de algum público, este segue firme. Na bonança e na tempestade.

Outra razão é que todo o trabalho feito pelo Buzo, direta ou indiretamente, radical ou sutilmente, se insere num contexto que me interessa demais: o hip-hop. Nem que seja pela via do chamado quinto elemento, o conhecimento. Porque é disso que se fala aqui. Espalhar, democratizar, vulgarizar conhecimentos que vinham sendo escondidos, negados e sonegados à uma parte significativa da população. Toda a cultura hip-hop tem um papel decisivo na história do Brasil. Arrisco-me dizer que num primeiro momento ela foi o texto onde faltou o livro. E, talvez por isso mesmo, com ela vieram os livros. Veio uma geração inteira de escritores e escritoras, entre os quais o próprio Buzo.

Questões como a valorização das favelas, quebradas e subúrbios – não por acaso, Buzo batiza outros projetos seus de “suburbano convicto” –, o reconhecimento da capacidade e beleza da negritude, o combate ao racismo, ao sexismo à demofobia… Todos esses assuntos que, por sinal, são a pauta do momento, fazem parte da linguagem hip hop,  assim como das narrativas e poéticas de obras como esta. Me sinto um pouco rapper por ter um texto meu publicado aqui.

Por último, mas não menos importante, além de amigo sou admirador do Buzo e do seu trabalho. Por isso, deveria ser fácil escrever esta última parte, em que falo mais especificamente do cara por trás desta experiência literária. Só que não. Fui reler edições passadas do Pelas periferias e de outros livros dele e ver o que diziam prefaciadores ou orelhistas anteriores. Alexandre de Maio, outro artista incrível, disse que Alessandro Buzo é “multimídia” e “um mano que realiza”. Já Xico Sá, na contra-capa do livro “Favela toma conta”, disse que pra ele herói não é o Batman ou o Super-Homem, mas figuras como o Buzo, que apresentam em seus livros “a força da mente e da caneta afiada”, eu só acrescentaria que a caneta, além de afiada, tem bastante tinta ainda.

Bem, eles disseram quase tudo. Só acrescentaria que, além e acima de tudo isso, Buzo sabe valorizar o que ele tem de melhor: a capacidade de sacudir as árvores para colher os melhores frutos, de conectar os pontos da rede pra que ela cresça e possa potencializar o conjunto, não só o indivíduo. Tenho maior orgulho de chamar esse cara de amigo, de ser peixe desse cardume.

 

Ficha técnica
Título: Pelas periferias do Brasil vol. 6
Autores: 33
Organizador: Alessandro Buzo
Editora: Aquarela Brasileira Livros / Suburbano Convicto Edições
Gênero: Miscelânea de escritos brasileiros
Formato: 16×23 cm
Número de páginas: 180
ISBN: 978-85-92552-02-2
Preço: R$ 30,00

……… CONTATOS, ENTREVISTAS, ENCOMENDAS ………
faleaquarela@gmail.com
www.aquarelabrasileira.com.br

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Aquarela Brasileira na Pátio 42: Mercado + Arte

Pátio 42_logoNo sábado, 27/08/2016, a Aquarela Brasileira participa do evento Pátio 42.

Estaremos lá com nosso stand com livros, camisetas, DVDs, CDs e outros presentes artísticos bacanas.

A programação conta com feira de arte impressa + mesa de conversa + música + comidinhas – ENTRADA GRATUITA!

No Pátio 42 sempre há um debate com 4 palestrantes sobre 2 temas. A mesa deste sábado será sobre mercado e arte e terá a participação de Adriana Terra (Red Bull Station), Alexandre Sato (coletivo oitentaedois), Madô Lopez (Vadia Project) e João Varella (Lote 42). Começa às 16h20 e a participação é gratuita.

A discotecagem do Pátio 42 será de Debora Mello, do Coletivo Trama, que dá mais visibilidade feminina na música. Serão ritmos livres, do afro ao leste europeu, de orgânicos ácidos à música eletrônica, do folclórico ao espacial.

O Pátio 42 rola sempre no 4º sábado de cada mês na Unibes Cultural, que fica na Rua Oscar Freire 2.500 (vizinha do metrô Sumaré), na cidade de São Paulo.

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Trinta Anos-Luz em Brasília

O lançamento em Brasília/DF do livro “Trinta Anos-Luz: poetas celebram 30 anos do Psiu Poético” aconteceu em duas etapas no dia 29/06/16:  primeiro uma palestra sobre o evento no Beijódromo da Fundação Darcy Ribeiro e depois noite de autógrafos e sarau na livraria Sebinho.

Sucesso total, com destaque na imprensa local e participação de mais de 50 poetas, além dos convidados e amigos.

Confira algumas imagens:

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Cidade em transe: lançamento no Maranhão

O lançamento do livro “Cidade em transe” (Aquarela Brasileira Livros, 2014), de Wagner Merije, em São Luís, capital do Maranhão, foi um sucesso de crítica e público.

Os dois principais jornais do estado (O Estado do Maranhão e O Imparcial) deram página inteira para o livro e o autor e as vendas foram bem expressivas.

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Trinta Anos-Luz: poetas celebram 30 anos de Psiu Poético

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30 ANOS DE HISTÓRIA CONTADA COM POESIA

Antologia celebra 30 anos do Salão Nacional de Poesia Psiu Póetico

Trinta afiados poetas de diversas regiões do País reunidos em um livro que representa 30 anos do Salão Nacional de Poesia Psiu Poético – um objeto estético que tem o desafio de atravessar, pelo menos, mais três décadas de poesia.

Trata-se de “Trinta Anos-Luz: poetas celebram 30 anos do Psiu Poético”, título da antologia poética organizada pelos poetas Aroldo Pereira (MG), Luis Turiba (RJ) e Wagner Merije (SP) e que será lançado nacionalmente pela Aquarela Brasileira Livros, de São Paulo.

Esta antologia reúne algumas/alguns das(os) poetas mais criativos e originais em atividade. Fazem parte Adri Aleixo, Ana Elisa Ribeiro, Anelito de Oliveira, Antônio Wagner Rocha, Aroldo Pereira, Celso Borges, Cristiano Ottoni de Menezes, Demetrios Galvão, Éle Semog, Jairo Fará, João Diniz, Karla Celene Campos, Lia Testa, Luis Turiba, Márcio Adriano Moraes, Marlene Bandeira, Marli Fróes, Mirna Mendes, Murilo Antunes, Nicolas Behr, Noélia Ribeiro, Olivia Ikeda, Patrícia Giseli, Renilson Durães, Rômulo Garcias, Ronald Augusto, Sandra Fonseca, Vanderley Mendonça, Virna Teixeira e Wagner Merije.

O primeiro de uma série de lançamentos pelo país acontece no próximo dia 10 de junho no Palácio das Artes, em Belo Horizonte, a partir das 20:00 horas.

A partir das 19:00 horas, o poeta Aroldo Pereira fará uma palestra sobre a história dos “30 anos de Psiu Poético – a grande Festa da Poesia Brasileira em Minas Gerais”, na sala Juvenal Dias, no Palácio das Artes. O Salão de Poesia, um movimento cultural, sempre acontece no mês de outubro entre os dias 04 e 12 na cidade de Montes Claros, norte de Minas Gerais, vizinha do Vale do Jequitinhonha.

O segundo lançamento do livro será em Brasília (cidade em que nasceu o Psiu Poético dentro dos corredores da UnB) dia 29 de junho, na livraria Sebinho, antecipado pela palestra proferida por Aroldo Pereira no Beijódromo da Fundação Cultural Darcy Ribeiro, no campus da UnB. Na segunda quinzena de julho, o Psiu Poético receberá homenagem da Universidade Federal no Inverno Cultural de São João Del Rey, onde também haverá uma palestra e o lançamento do livro.

A antologia é saudada por dois professores pós-doutores em Literatura, além de um texto de apresentação do cantor e compositor Jorge Mautner, que sempre frequentou o Psiu Poético. Coube ao professor-poeta Anelito de Oliveira, que viu o Salão nascer na década de 80, pois é titular da Universidade Estadual de Montes Claros, parceira do projeto, escrever um pequeno ensaio sobre a aventura estética da edição. Crítico literário, Anelito é ex-editor do Suplemento Literário de Minas Gerais (1999-2003).
Segundo ele, “Trinta Anos-Luz…” parece “mais produtivo, mais inquietante, da perspectiva de um ‘fluxo’ do que da perspectiva de um ‘fixo’, recordando as categorias do grande Milton Santos: mais como um movimento num processo infinito do que como um lugar de chegada, uma conclusão.

Não só porque várias outras antologias reunindo poemas de participantes do evento foram editadas pela editora Plurarts, do poeta Wagner Torres, editora Millennium, com o poeta Dário Cotrim, e a editora Catrumano, do poeta Jurandir Barbosa, nos últimos anos, mas porque o registro escrito nunca correspondeu à totalidade do Psiu Poético, apesar de ter sido, e continuar sendo, a parte estruturante do evento. Aqui, como nas demais antologias já publicadas, sentimos, sobretudo, a impossibilidade de apresentação do Psiu em sua integralidade, seu caldeirão de linguagens, que paradoxalmente faz deste livro uma metáfora precisa do que é o evento: algo incontível, transbordante, sertânico, glauberiano, riobáldico, mas fundamentalmente pereiriano, vinculado ao fervor criativo de Aroldo Pereira, um poeta ‘full time’.”

Para Anelito, não se trata de uma antologia empenhada em legitimar nomes, “até porque muitos aqui já estão legitimados, mas antes de uma mostra que visa configurar um desenho, tanto quanto possível, sobre o Psiu Poético, revelando, a partir da pluralidade de linguagens, o traço distintivo, referencial do Psiu Poético, que é o convívio dos diferentes como diferentes, sem que seja necessário suprimir suas diferenças.“

A professora Ivone Daré Rabello, do Departamento de Teoria Literária e Literatura Comparada da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, no seu texto-comentário, afirma que a antologia reúne ”muitas vozes, muitos temas, muitos modos de expressão. Nesta antologia, escrita a trinta mãos, o interesse não está na diversidade de pontos de vista, escolhas de linguagem, opções imagéticas e estilísticas. Nem na dificuldade em atingir de fato a plena realização formal. Essa diversidade e essa dificuldade são seus pressupostos. O interesse mais autêntico está nas surpresas e nas ponderações a que ela nos conduz.”
Visite o sitio www.psiupoetico.com.br

Dados técnicos do livro
Título: Trinta Anos-Luz : Poetas celebram 30 anos de Psiu Poético
Editora: Aquarela Brasileira (aquarelabrasileira.com.br)
Gênero: Poesia
Formato: 16×23 cm
Número de páginas: 200
ISBN: 978-85-92552-01-5
Preço: R$ 35,00

……… AGENDA DE LANÇAMENTOS ………
2016
Junho
Belo Horizonte/MG – Palácio das Artes – 10/06

Brasília/DF – Sebinho e Beijódromo da Fundação Darcy Ribeiro – 29/06

Julho
São João Del Rey – UFSJDR – 15/07

São Paulo  – Casa das Rosas  – 29/07

Setembro
Rio de Janeiro – Galeria Índica Arte e Design – 17/09

 

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