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Tom Otuké’s magical creations

 

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Tom Otuké is a unique, self-taught, super creative artist, who has been creating his own, original pictorial universe, where the world of humans merges with the multiverse inhabited by several other beings.

Wine Bottles Collection_Artwork 2

His works are an invitation to contemplation, discovery, delight. As he himself declares, “each work of mine is a world apart. Even those that are part of series are unique, special works, in which I search deep in my soul for my touch and vision.”

Tom Otuké-artwork 4

According to Otuké, “each painting takes days or weeks to complete. And even so, the impression I have is that it is never finished. I can spend days, weeks, months and years perfecting them, or looking for a specific detail that I would like the work to have”.

Dope cat_Artwork

 

Perfectionist and dedicated, the artist has been creating nonstop for years, but only recently decided to open his chest of stories and show what’s inside, even then only to his closest friends. “My intention is to have enough works to put together a beautiful, pleasant, surprising exhibition, where both children and adults can admire and be enchanted by what they see”, he says, still a little shy and insecure.

Tom Otuké-artwork 3

Tom Otuké has no shortage of talent, as you can see when you observe some of the works he made available for his presentation, always very colorful and with lots of plants.

Iris Apfel_Artwork

A background detail is that, following the movement for the decriminalization of cannabis, the herb became part of the dreamlike gardens that adorn his wonderful creations, which elevates his creations to a different level from other creators. “I care a lot about climate change, I am a guardian of nature and my work is a warning against the ongoing devastation!”, he explains.

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When interviewed for a magazine, the artist replied that his art is the main thing, which is why he doesn’t like to appear much, he hardly gives interviews and lives his life in a low-profile way. However, his art speaks for itself, with a lot of originality, delicacy and elegance.

AB Exhibition is the artist’s exclusive representative. For interviews or orders, contact faleaquarela@gmail.com

www.instagram.com/tom_otuke
www.thecannabisworld.net/who-is-tom-otuke
www.aquarelabrasileira.com.br/tom-otukes-magical-creations

 

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As mágicas criações de Tom Otuké

Tom Otuké é um artista único, autodidata, super criativo, que vem erguendo um universo pictórico próprio, original, onde o mundo dos humanos se funde com o multiverso habitado por diversos outros seres. Seus trabalhos são um convite à contemplação, à descoberta, ao deleite. Como ele mesmo declara, “cada obra minha é um mundo à parte. Mesmo as que fazem parte de séries são trabalhos únicos, especiais, em que busco no fundo da minha alma o meu toque e visão”.
Segundo Otuké conta, “cada quadro demora dias ou semanas para ficar pronto. E mesmo assim, a impressão que tenho é que nunca está acabado, que posso passar dias, semanas, meses e anos a aperfeiçoá-los, ou a buscar um detalhe específico que gostaria que a obra tivesse”. Perfeccionista e dedicado, o artista vem criando sem parar há anos, mas só a pouco resolveu abrir seu baú de histórias e mostrar o que tem lá dentro, mesmo assim apenas para os/as amigos/as mais próximos. “Minha intenção é ter obras suficientes para montar uma exposição bonita, agradável, surpreendente, onde tanto as crianças quanto os adultos possam admirar e se encantar com o que verão”, assume, ainda um pouco tímido e inseguro.

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Talento não falta a Tom Otuké, como se poderá comprovar ao ver alguns dos trabalhos que ele disponibilizou para sua apresentação, sempre bastante coloridos e com muitas plantas. Um detalhe de fundo é que, a partir dos movimentos pela descriminalização da cannabis, a erva passou a fazer parte dos oníricos jardins que adornam suas maravilhosas criações, o que eleva suas criações a um patamar distinto de outros criadores. “Me importo muito com as mudanças climáticas, sou um guardião da natureza e meu trabalho é um alerta contra a devastação em curso!”, explica ele.

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Ao ser entrevistado para uma revista, o artista respondeu que sua arte é o principal, por isso ele não gosta de aparecer muito, quase não dá entrevistas e vive sua vida de forma low-profile. Entretanto, sua arte fala por si própria, com muita originalidade, delicadeza e elegância.

A AB Exhibition é a representante exclusiva do artista. Para entrevistas ou encomendas, contacte faleaquarela@gmail.com

www.instagram.com/tom_otuke

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Encontro Internacional de Criadores

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Nós fazemos arte. Da imaginação nasce a obra. Arte é essencial. Arte é vida. Arte é conhecimento. Arte é trabalho. Arte é cultura.

O Encontro Internacional de Criadores nasce da necessidade de vários artistas de internacionalizar sua arte, desenvolver parcerias e pontes com outros países, ampliar a rede de colaborações e a partilha de ideias.

Além da criação, pretendemos também desenvolver atividades de ensino e pesquisa que venham possibilitar novas oportunidade e experiências para os participantes e a comunidade em geral, ampliando as diferentes práticas, o diálogo, a troca de saberes e conhecimentos.

Junto a isso queremos a promoção do desenvolvimento cultural, social e econômico dos profissionais de cultura e das comunidades em que atuamos e nas quais pretendemos atuar.

Outros objetivos são:

– Promover iniciativas de caráter inovador que diversifiquem a oferta cultural já existente e possibilitem à população o contacto com correntes e projetos culturais e artísticos inovadores;

– Trabalhar em articulação com as entidades locais (sociedades recreativas, associações ou outras) que atuam na área cultural para criar uma rede de forma a potencializar as iniciativas e a participação continuada;

– Colaborar com entidades regionais na promoção de eventos e na programação cultural;

– Captar para o concelho iniciativas e colaborações;

– Colaborar com projectos culturais e artísticos novos e inovadores que possam potencializar a abertura a novas correntes

 

ANA SARAMAGO | ALEXANDRE GIGAS | AQUARELA BRASILEIRA | BIOOBI | BRUNA MOREIRA | CLÁUDIA PIRES | CLÁUDIA COSTA | ÉLIA RAMALHO | FILIPA MATEUS | HARDCORE FOFO | HÉLDER GRAU SANTOS | HELENA RODRIGUES | HUGO LOBO | INÊS MARTINS | INÊS P MERINO | LIA TESTA | LÍGIA P | MARIA LEONOR PIRES | MARIA MARQUES | MATHEW | NUNO FONSECA | PAULO PEREIRA | PEDRO GÓIS | STEFFIE KOHNE | SÓNIA CABRAL | WAGNER MERIJE | XANA ELOY

 

PROGRAMA – Dialogo e Cooperação

Dia 15/10/2022 – Sábado

Adro de Cima – Rua do Sargento-Mor nº 20 e 22 | 3000-382

Coimbra, Portugal

 10:00 – Yoga para crianças (com Helena Rodrigues)

11:00 – Oficina de cerâmica para crianças (com Cláudia Pires)

12:00 – Exibição de “Diseurs – Identidade, Expressão e Tempo da Voz Poética” (video-arte)

14:30 – The Grau – Ulysses & Orpheu (música)

15:00 – Yoga para todos (com Inés Martins)

16:00 – Círculo de conversa “Cultura e Criadores” com Cláudia Pires, Élia Ramalho, Jorge Gouveia Monteiro, Paula Abreu, Pedro Lamas, Wagner Merije

17:00 – Apresentação do projeto “Co-Art-Working”

17:30 – Apresentação do projeto “Encontro Internacional de Criadores”

18:00 – DJ Rui (Lux Records)

19:00 – DJ Miro + Alexandre Gigas

 

INFORMAÇÕES

soltarossentidos@gmail.com

Telemóvel: + 351 926 990 815 | Fixo: 239 073 963

Vida, Amor e Dor: As mulheres na construção do Brasil

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“Vida, Amor e Dor: As mulheres na construção do Brasil”

De 2 de setembro a 2 de outubro de 2022

Inauguração: Dia 02/09/2022 às 18:00 horas

Visitas: De terça a domingo, das 14:00 às 20:00

Centro Cultural Penedo da Saudade

Coimbra – Portugal

Vida, Amor e Dor: As mulheres na construção do Brasil” é uma mostra alusiva ao universo feminino. Esta exposição inédita insere-se na programação dos 200 anos da Independência do Brasil e apresenta uma tentativa de compreender o lugar e a importância das mulheres no processo de formação do Brasil antes e depois da chegada dos portugueses.

Os espaços expositivos do Centro Cultural Penedo da Saudade serão ocupados com obras em diversos formatos e suportes, como colagens analógicas, impressões digitais em tecidos, prints, pinturas e cerâmicas, criadas pelas artistas Lia Testa, Cláudia Costa e Juliana Leitão Marcondes.

O conjunto das obras abordam diversas questões dentro do universo temático do feminino e convida o público a pensar e a debater o passado, o presente e o futuro.

Artistas Participantes

Eliane Testa (Lia Testa) é professora, poeta e artista visual. Como colagista explora a colagem analógica a partir de procedimentos de justaposição e de sobreposição de imagens. Sua produção visual tematiza a mulher em diferentes olhares e é atravessada pelo erótico e pelo nonsense. Suas últimas séries de colagens tematizam o Cerrado, um dos biomas brasileiros mais ameaçados. Atualmente tem pesquisado a mixmediacollage e a colagem expandida. Possui pós-doutorado em etnopoesia (PPGL/UFT – 2020). Doutora em Comunicação e Semiótica (PUC/SP – 2015), Mestre em Letras pela (UEL/PR – 2002). Tem publicado os livros de poesia “guizos da carne: pelos decibéis do corpo” (Poesia Menor/ SP, 2014) e “sanguínea até os dentes” (Patuá/SP, 2017). É professora da Universidade Federal do Tocantins-UFT/UFNT, do Curso de Letras, docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Letras: Ensino de Língua e Literatura – PPGL, da Universidade Federal do Tocantins/Câmpus de Araguaína e do Programa de Mestrado Profissional em Letras (ProfLetras – UFT/Câmpus de Araguaína). Instagram: @liatesta_colagista

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Cláudia Costa é uma pintora iconoclasta figurativa nascida em Coimbra em 1966. Licenciada em Pintura pela Universidade das Artes de Coimbra (ARCA/ EUAC), professora de artes no ensino público desde 1996. Iniciou o seu percurso artístico em 1986, tendo-se feito representar em inúmeras exposições individuais e coletivas. Sobre seu trabalho escreveu o Professor Carlos Almeida: “A sua Pintura navega entre os Mitos e a História, entre mundos sobrenaturais e a necessidade da compreensão do mundo real, numa convivência crítica entre os ícones atuais ou um certo lixo civilizacional e as particularidades da Memória coletiva.”

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Juliana Leitão Marcondes é licenciada em Terapia Ocupacional, no Brasil e há sete anos vem fazendo seu percurso na cerâmica, sendo três deles em Portugal. Entre formações institucionais e aprendizados autodidata, principalmente na roda de oleiro, vem produzindo e reproduzindo peças inspirados no cotidiano, que se adaptam aos diferentes movimentos da vida da artista. Ora a feira, ora uma instalação artística, ora o barro como benzedura e cura. “O meu trabalho na cerâmica é uma negociação constante entre três entidades: o barro, o humano e o movimento, da roda e da vida.” Participou como performer no ato performático “O corpo barro” do coletivo performático sem nome no festival Linha de fuga, realizado em Coimbra-Pt em setembro de 2020, com o tema Ritual em Espaço Público. Participou como criadora e performer de setembro de 2021 a janeiro de 2022 da residência artística Demiurga onde teve a exposição de suas peças cerâmicas na instalação intitulada “corpo barro – primeiro portal”. Participação como facilitadora na vivencia “Ritual de cocriação da Vida Plena com Barro” retiro da plenitude em setembro de 2021, mata do Bussaco.

Vida doméstica-Juliana Leitão Marcondes

 

Quem foram as mulheres que construíram o Brasil?

Às mulheres tem sido constantemente negado o devido crédito na História do Brasil. À vista disso, podemos levantar a seguinte questão: Quem foram as mulheres que construíram o Brasil?

Mulheres Indígenas, Mulheres Portuguesas (e europeias) e Mulheres Africanas muito fizeram, contribuíram e tiveram papéis importantes nas várias etapas da vida da nação – no desbravamento do solo, na defesa e reconquista da terra, na salvaguarda dos valores culturais e humanistas -, mas ficaram invizibilizadas por preconceitos nacionais, rácicos, religiosos, políticos, sociais e de género.

Na extensa galeria de homens célebres, personagens como a Imperatriz Leopoldina, a “soldado” Quitéria, Soror Joana Angélica, Dandara, Tereza de Benguela, Damiana, Urânia Vanério, Maria Firmina dos Reis, entre tantas outras, ficaram em segundo plano.

Dentre as mulheres abordadas nesta exposição, algumas alcançaram destaque pelo envolvimento ativo no processo da Independência, enquanto outras, mesmo que de maneira indireta, foram grandes observadoras do contexto e registraram os principais acontecimentos a partir de suas próprias percepções.

 

Sobre o Centro Cultural Penedo da Saudade

Inaugurado em 18 de janeiro de 2019 e integrado no projeto cultural do Instituto Politécnico de Coimbra, o Centro Cultural Penedo da Saudade tem como objetivo primordial contribuir para o enriquecimento cultural da comunidade deste Instituto numa complementaridade do que é já a produção cultural das suas unidades orgânicas. Também visa promover a partilha de eventos culturais e artísticos em Coimbra, quer através do reforço da divulgação quer, mesmo, através de intercâmbios. Encontra-o na zona do Penedo da Saudade, com uma bela vista da cidade.
www.ipc.pt/ipc/viver/cultura/ccps-digital

 

Ficha Técnica

Curadoria e textos: Wagner Merije

Produção: Aquarela Brasileira Exhibitions

Informações: faleaquarela@gmail.com

www.aquarelabrasileira.com.br

www.aquarelabrasileira.com.br/aquarela-brasileira-exhibitions

AB Communication & Publicity

Comunicar é uma arte e uma ciência!

 

A AB Communication & Publicity é uma agência de comunicação, publicidade e propaganda multimedia.
Trabalhamos com criatividade, experiência e dedicação para obter os melhores resultados para você e sua marca.

* Consultoria e Mentoria de Comunicação e Marketing para pequenos e grandes negócios;
* Elaboração de materiais de comunicação para diversas finalidades (texto, imagem, vídeo, áudio);
* Criação de materiais gráficos (logomarcas, posters, cartazes, adesivos, programas de eventos, papelaria em geral, sinalização, placas, outdoors etc);
* Criação de conteúdos digitais (posts para redes sociais, banners, apresentações, vídeos, fotografias);
* Criação e desenvolvimento de websites e mobilesites;
* Produção de vídeos publicitários e coberturas de eventos de diferentes naturezas;
* Registros fotográficos de produtos, eventos e de pessoas/grupos;
* Organização de eventos (conferências, congressos, seminários, apresentação de produtos, retiros, festas de empresas);
* Criação e desenvolvimento de cenários para eventos diversos.

 

E-mail: faleaquarela@gmail.com
facebook.com/aquarelabrasileira
instagram.com/aquarelabrasileiramultimedia
tiktok.com/@aquarelabrasileira_abm
youtube.com/@aquarelabrasileira

Brasil – Portugal

Entes Presentes – Série Orgulho de falar Português

Eça de Queirós repaginado
Eça de Queirós repaginado

 

Camões redivivo
Camões redivivo

 

Amélia Janny cisne do Mondego
Amélia Janny cisne do Mondego

 

Florbela Espanca e seu jardim
Florbela Espanca e seu jardim

 

José Saramago multiplicado
José Saramago multiplicado

 

Camilo Pessanha e as águas profundas
Camilo Pessanha e as águas profundas

 

Sophia de Mello Breyner Andresen e a saudação do mar
Sophia de Mello Breyner Andresen e a saudação do mar

 

Mário de Sá Carneiro espírito livre
Mário de Sá Carneiro espírito livre

 

Tudo é literatura, tudo é conhecimento e cultura, a vida é uma experiência suprasensorial.

Ler é imagem, escrever é imaginar. Imaginações, libertem-se!

Esta exposição de artes visuais tem como mote “Lembra de teus antepassados / Somos intérpretes do mundo”, e busca trazer para o convívio do público mais jovem, como entes familiares, grandes nomes que contribuíram para o desenvolvimento da língua portuguesa.

Interpretar e ressignificar a obra de escritores e escritoras que despertam emoções e que nos convidam a ir além, a levar sua herança para novas gerações.

Tudo isso envolve pesquisa e conhecimento, amor e paixão, risco e enfrentamento. São fusões e montagens de linguagens, de vidas e ideias.

O convívio com essas pessoas encantadas fez com que as mesmas passassem a fazer parte de uma imensa árvore genealógica. Não são antepassados, mas sim entes presentes.

Estas e outras imagens podem ser vistas de 05 a 31 de março de 2020, de segunda a sábado, das 16h às 01h, Galeria Liquidâmbar
Praça da República – Coimbra – Portugal

Esta mostra é apoiada pela Universidade de Coimbra e faz parte da programação da 22ª Semana Cultural da UC.

Produção/Production: Aquarela Brasileira

Contatos/Contacts: faleaquarela@gmail.com

O que as janelas da UC mostram

Mostra fotográfica que convida o público a olhar para fora, a olhar pelas janelas da UC e ver o que o outro lado tem para nos contar

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«A arte é tudo – tudo o resto é nada. Só um livro é capaz de fazer a eternidade de um povo. Leónidas e Péricles não bastariam para que a velha Grécia ainda vivesse, nova e radiosa, nos nossos espíritos: foi-lhe preciso ter Aristófanes e Ésquilo. Tudo é efémero e oco nas sociedades – sobretudo o que nelas mais nos deslumbra. Podes-me tu dizer quem foram, no tempo de Shakespeare, os grandes banqueiros e as formosas mulheres? Onde estão os sacos de ouro deles e o rolar do seu luxo? Onde estão os olhos claros delas? Onde estão as rosas de York que floriram então? Mas Shakespeare está realmente tão vivo como quando, no estreito tablado do Globe, ele dependurava a lanterna que devia ser a Lua, triste e amorosamente invocada, alumiando o jardim dos Capuletos. Está vivo de uma vida melhor, porque o seu espírito fulge com um sereno e contínuo esplendor, sem que o perturbem mais as humilhantes misérias da carne!

Só a arte realmente pode dizer aos seus eleitos com firmeza e certeza: tu não morrerás inteiramente.»

Eça de Queirós in Prefácio a «Azulejos», poemas do Conde de Arnoso, 1896

 

Estas e outras imagens podem ser vistas de 04 a 15 de março de 2020, de segunda a sexta-feira, das 10h às 20h, no Átrio do Teatro Paulo Quintela, situado na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra
Largo da Porta Férrea | 3004-530 COIMBRA • PORTUGAL

Esta exposição é apoiada pela Universidade de Coimbra e faz parte da programação da 22ª Semana Cultural da UC no ano que a Universidade de Coimbra celebra 730 anos de sua criação.

Produção/Production: Aquarela Brasileira
Contatos/Contacts: faleaquarela@gmail.com

Festival Visual Brasil 2018_16ª edición

Barcelona, na Espanha, é a terra do Festival Visual Brasil, que em 2018 viu sua 16ª edição se realizar.
VJs, DJs e artistas de vários países participam, fazendo do VB um dos eventos mais prestigiados nessa área.

Wagner Merije se apresentou nesta festa internacional pela segunda vez: a primeira vez foi em 2012 e a segunda em 2018.

Uma parceria DarkLight Studios e Aquarela Brasileira.

Veja este show de imagens!

FESTIVAL VISUAL BRASIL 2018_16 edición
festivalvisualbrasil.com
Viernes 28 y Sábado 29 de septiembre de 2018 _ Punt Multimedia, Barcelona.
Videoarte, mapping, performances audiovisuales, debates y nuevas medias.
Un encuentro de mas de 40 artistas y colectivos locales e internacionales, trabajando el concepto de interculturalidad en las investigaciones contemporáneas, tales como: videoarte, mapping, performances audiovisuales y trabajos con nuevas medias.
El Festival Visual Brasil es un evento gratuito que pretende acercar las nuevas tendencias del mundo del audiovisual al publico en general, potenciando la red internacional de intercambio, conocimiento y reflexión entre Europa y América del Sur.
Celebra su 16 edición en la ciudad condal, desarrollando sus actividades en el Punt Multimedia, centro dinamizador de proyectos multimedia y tecnologías digitales, situado en la Casa del Mig del Parc de l’Espanya Industrial de Barcelona, los próximos Viernes 28 y Sábado 29 de septiembre de 2018
Video: Tklab

Coimbra Cidade Livro Aberto

 

Oh! Safo_Foto Wagner Merije

A mostra fotográfica COIMBRA CIDADE LIVRO ABERTO – CAMINHOS DA PALAVRA revela um pouco de Coimbra através das imagens e suas entrelinhas.

Um descortinar de olhares sensíveis e visões particulares.

Participam Felipe Vieira, Marcela Uchoa, Mick Maxwell, Susana Eliane, Bruno Macêdo Mendonça, Ana Baptista, Wagner Merije

“O verdadeiro fotógrafo, como de resto qualquer artista, deve escolher o caminho com o coração e nele viajar incansalvemente, contemplando como pessoa inteira tudo o que é vivo. Absolutamente íntegro, sem propósito alcançar, sem submissão a regras e fórmulas, sem necessidade de parecer brilhante ou original, só assim autêntico e livre pode captar o espírito criador em movimento. Aquele que mergulha na viagem do ver tem que estar com as portas da percepção sempre abertas, sabe que diante do eterno precisa esquecer de si próprio. A criação é o que importa, caminho de conhecimento, poderosa arma de encontrar o mundo. O ato criativo é contínuo e sem fim, a prática sempre renovada de contemplar humaniza a visão, anula verdades, permite a inventividade, realça o eu interior. A recompensa é a experimentação mística do encontro com a beleza. O fotógrafo sente neste momento fulgaz algo parecido com o satori zen budista, um momento de revelação, um indefinido e maravilhoso prazer. Nessa respeitosa relação consigo mesmo, o fotógrafo cria algo de original com espontaneidade e fluência, o observador se confunde com a coisa observada, o vazio se instaura, o que estava contido volta a pulsar, o que antes era pressentimento agora é realização. A pureza do seu diálogo, por mais fotos que faça, por mais poeira que tire dos olhos, continuará andando solitário com sua câmera, mas ele também sabe que está aprendendo outra arte bem maior, a arte de não ser coisa alguma, de não ser mais que o nada, de dissolver a si próprio no vazio entre o céu e a terra.”

Fernando Pessoa

 

LOCAL: Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra

Entrada do Anfiteatro III – 4º Piso

DATA: De 05/04/2019 a 30/04/2019

21ª Semana Cultural da UC – Caminhos

Agradecimentos: Universidade de Coimbra, Equipa da Semana Cultural da UC, FLUC, colaboradores e amigos.

Idealização: Aquarela Brasileira Multimedia

Veja o vídeo aqui: http://noticias.uc.pt/multimedia/videos/coimbra-cidade-livro-aberto-caminhos-da-palavra-uma-exposicao-para-ver-na-fluc

Pequenos Grandes Caminhos

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Mostra de artes que tem como mote os caminhos que as crianças trilham com seus pais, avós e familiares para chegar à escola.

São representações visuais que mostram a diversidade de caminhos nas vidas de todos nós.

Uma criação conjunta das crianças do Jardim de Infância dos SASUC, com muito carinho e criatividade.
Participam Leonor, Sofia, Madalena, Pilar, Joaquim, Clara, Júlia, Pedro, Mafalda, Maria Inês, Rita, Rebeca, Henrique, Guilherme, Maria Rita, Inês, Dora

Apresentada, primeiramente, no Hospital Pediátrico, permite-nos perceber o hospital para além de sua finalidade de acolhimento de doentes, mas também como um local de convívio de pessoas diversas, de encontros, de aprendizagem, de amor, de esperança, de cura pela arte.

Arte em espaços não convencionais, aberta ao público.

Valorização dos saberes e talentos das crianças.

Em seguida, as criações serão apresentadas nas dependências do Jardim de Infância do SASUC.

Local 1: Hospital Pediátrico da Universidade de Coimbra
(Entrada pelas Consultas Externas) –Av. Dr. Afonso Romão, 3030
Período: De 21/03/2019 a 10/04/2019
Horário: 8h30 às 17h00
Informações: faleaquarela@gmail.com

Local 2: Jardim de Infância do SASUC
Av. Dr. Dias da Silva, 7
Período: De 11/04/2019 a 28/04/2019
Horário: 8h30 às 18h30

21ª Semana Cultural da UC – Caminhos

Agradecimentos: Universidade de Coimbra, Equipa da Semana Cultural da UC, Equipa do JI SASUC, Joana Vila Nova, Raquel Maricato, Nuno Freitas, Odete Gonçalves, Equipa do Hospital Pediátrico do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC), Dra Salomé Marques, Elisa Martins, Lucio Oliveira, colaboradores. e amigos.

Idealização: Aquarela Brasileira Multimedia

 

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Projetar Caminhos… Andar Por Aí!

Apresentação
O atelier no JISASUC integra-se numa abordagem específica em que as famílias são chamadas como colaboradores ativos e presenciais na dinamização deste espaço e tempo. Destina-se a um momento em que as crianças em pequenos grupos exploram as dimensões das suas cem linguagens.
Este ano o mote para adultos e crianças foi “Projetar Caminhos…Andar Por Aí!”.

O Processo
“Fizemos desenhos sobre caminhos. Eu fiz um labirinto que é um caminho que tem muitos sítios por onde podemos passar. Eu já estava a pensar num labirinto, antes de fazer o esboço. É que eu lembrei-me de um labirinto que há no parque. Tem caminhos com portas, onde podemos passar, e outros que têm arbustos.
Fiz o labirinto da Rita que não acreditava em dragões, mas afinal apareceu o dragão e cuspiu fogo!” Rita, 5 anos

“Fiz o mapa da minha casa e depois fiz o caminho para a escola da mana e desenhei a escola da mana. Este é o caminho da escola da mana!” Leonor, 5 anos

“Fiz o caminho da água e dos peixes.
– E eu também. O caminho dos peixes é na água do mar.
– Os peixes vão passear no rio e encontram outros peixes e também pode encontrar tartarugas e polvos. Fizemos este caminho com lápis, canetas, arame e umas bolinhas de brinquedos.” Maria Inês e Mafalda, 4 anos
“Fiz o caminho dos pássaros e vi aqui um pássaro. O caminho dos pássaros é pelo céu: uns vão para ali que é para casa dos meus avós, para o outro lado é para casa dos outros avós, para baixo é para o chão e para cima é para o céu e para o espaço.
Utilizei lápis e uma folha para desenhar o esboço dos caminhos. Depois usei outros materiais…com rolos de papel e linha colorida, e outro com algodão. As asas foram de um papel brilhante azul e o bico também foi com esse material.” Rebeca, 5 anos

“No atelier eu fiz um caminho que era o dos pássaros. Não sei onde vai dar, mas é no céu e eu não sei onde vai dar. Quando os pássaros vão no caminho deles vão para os ninhos que são nas árvores.” Madalena, 4 anos
“Eu fiz o caminho das coisas que estão dentro da escola. Há mesas, cadeiras e tapetes. É um caminho divertido, porque os amigos também estão connosco! Este era um caminho importante porque é o caminho da escola e eu gosto de vir à escola…fazemos amigos novos. Mas antes tive que fazer o esboço que é quando desenhamos num papel as nossas ideias, aquilo que vamos fazer.
Para fazer este caminho utilizei barro, rolos pequeninos, paus e palhinhas.” Joaquim, 5 anos

“Eu fiz o caminho dos brinquedos! Eu escolhi este caminho… é porque desenhei tudo: todos os brinquedos.” Pilar, 3 anos
“Fiz um caminho com algodão.” Sofia, 3 anos

“Eu desenhei o caminho de um banco de azulejos que é para vir para a escola, porque às vezes eu passo por lá, quando venho a pé. Usei cola e usei esponjas, lápis de cor, e um papel grande que tinha brilhantes e era macio. Depois de fazer o esboço eu decidi fazer o caminho com o Guilherme, porque somos amigos. O Guilherme tinha um caminho que era do estendal aterrar na parte de trás da carrinha. E depois fizemos uma carrinha da polícia.” Henrique, 6 anos

“Primeiro eu desenhei o meu esboço! Eu fiz um esboço de quando fui à Land Paris e andei no comboio que tinha um túnel de quadros e esculturas. Depois a Inês disse-me o que desenhou: desenhou o caminho das vacas que é nos montes claros. Depois tivemos uma ideia que era fazer o caminho das vacas a passar pelo túnel. Então a Inês foi fazer as vacas com cabeça de algodão e eu fui fazer os quadros com papéis, bolinhas brilhantes e canetas. Havia um quadro gigante no último. Eu usei papel brilhante, fita cola e cartão. O papel era crepe e não aguentava muitas coisas, por isso pusemos cartão por baixo. Usámos também bolinhas, cola, canetas, papéis, espuma e papéis normais e brilhantes.” Maria Rita, 6 anos
“Fiz o caminho para a minha casa.” Clara, 3 anos
“Primeiro fiz o esboço que é um desenho e depois ficamos a olhar para ele. Depois temos que montar o que o desenho está a mandar. Eu fiz o caminho das vacas! No esboço fiz com muitas, mas depois para montar eram só duas, porque fiz com a Maria Rita. Fizemos juntas, porque nós somos muito amigas.
Utilizei papel brilhante para as vacas e outros materiais que eram rolhas e arames.” Inês, 6 anos

“Fiz um desenho no atelier sobre a minha ideia do meu caminho que era da asa do estendal a cair em cima da carrinha do pai. Mas depois, decidi fazer com o Henrique, porque ele é o meu melhor amigo e juntámos os nossos caminhos.” Guilherme, 5 anos

“Fiz o caminho da minha casa para o JI numa folha e com lápis. Depois fiz com o Pedro, porque ele também estava a fazer o caminho para o JI.
– Fizemos com caricas e madeira.
– Tivemos que martelar com martelo e pregos para não cair.
– Eu desenhei o carro, porque vou para o JI de carro.
– E eu desenhei a minha casa. Depois cortámos e colámos.” Júlia, 4 anos e Pedro, 5 anos