Arquivo da categoria: Livro

Cena Literária, Os livros e seus autores – 2ª edição

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Cena Literária – Os livros e seus autores é um projeto para promover a literatura, os livros e seus autores.
A segunda edição em Coimbra conta com uma programação com autores diversos e livros encantadores e é um convite ao público de todas as idades.

 

2ª Edição
Data: 28/11/2021
Local: Grémio Operário de Coimbra
Rua da Ilha, 12 – Sé Velha, Coimbra, Portugal
Entrada livre
www.aquarelabrasileira.com.br/cena-literaria-os-livros-e-seus-autores-2a-edicao

Programação

Sessão de histórias
Estórias para miúdos com Recortar Palavras – Alice Cardoso, Helena Amaral e Liliana Machado – 15:30 às 16:00

Encontro com autores
Alice Cardoso – “Estrelas, magias e sonhos” – a partir do livro infantil “Antares” (Recortar Palavras, 2021) – 16:15 às 16:45

Rosa Oliveira – “Da natureza da poesia” – a partir da antologia “Natureza quase viva” (Corsário-Satã, 2021) – 17:00 às 17:30

Hélder Rodrigues – “Da riqueza dos encontros” – a partir do livro “Coimbra Cidade universitária da Lusofonia – Crónicas de afectos com pessoas dentro (Edição de autor) – 17h45 às 18h15

Mediação: Wagner Merije (Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra)

Performance
Lu Lessa Ventarola – “O que digo quando digo Vermelho” – a partir do livro “Dos Vermelhos e dos Cinzas” – 18:30 a 19:15

Feira de Livros (alto patrocínio da Imprensa da Universidade de Coimbra)

 

Organização: Grémio Operário de Coimbra
Produção: Motivos Alternativos e Aquarela Brasileira

 

Confira como foi a 1ª edição aqui: www.aquarelabrasileira.com.br/cena-literaria-os-livros-e-seus-autores-1a-edicao

 

Clipping
https://observador.pt/2021/09/20/projeto-pretende-reunir-e-dar-visibilidade-a-cena-literaria-de-coimbra

https://aquarelabrasileira.com.br/cena-literaria-os-livros-e-seus-autores-1a-edicao/
https://www.e-cultura.pt/evento/22929

www.noticiasdecoimbra.pt/projeto-pretende-reunir-e-dar-visibilidade-a-cena-literaria-de-coimbra

www.e-cultura.pt/evento/22929

https://mutante.pt/2021/09/festival-ilha-12-coimbra/

https://www.coimbraexplore.com/sitios/skfrhx4nfk4xy2m8gxmztyylenm3sr

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Cena Literária, Os livros e seus autores – 1ª edição

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CENA LITERÁRIA

(Coimbra), Os livros e seus autores

Cena Literária – Os livros e seus autores é um projeto para promover a literatura, os livros e seus autores.

A programação conta com autores diversos e livros encantadores.

 

1ª Edição

Dia 26/09/2021 – Domingo

Local: Grémio Operário de Coimbra

Rua da Ilha, 12 – Sé Velha, Coimbra, Portugal

Entrada livre

 

Programação

Sessão de histórias

Cátia da Livraria Faz de Conto – 11h00 às 11h30 – (inscrição antecipada)

Encontro com autores

Anthony Clown – “Personagens de Coimbra” – a partir do romance “Os Segundos Nomes” (Aquarela Brasileira Livros) – 17h00 às 17h30

Vera Pedroso de Lima – “Curiosidades pelas pessoas e as palavras” – a partir do poemário “Dentro de mim” (Edições Icreate, 2021) – 17h30 às 18h00

Paulo Branco Lima – “Raízes ao mundo” – a partir dos romances “Peregrinação Crioula” e “Origem e Ruína” (Aquarela Brasileira Livros) – 18h00 às 18h30

João Rasteiro – “A secura tem os teus olhos a fazer de sol” – a partir da sua antologia “Ofício Poesia: 2000-2020” (Porto Editora, 2021) – 18h30 às 19h00

Mediação: Wagner Merije (Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra)

Performance

“Ser Florbela Espanca” é uma performance lítero-cênico-musical inspirado no “Livro de Mágoas” que propõe uma abordagem da humanidade pelo olhar de Florbela Espanca.
Com Filomena Ferreira, Rita Gomes, Sónia Gonçalves e Vera Pedroso de Lima – 19h15 às 19h40

Feira de Livros (alto patrocínio da Imprensa da Universidade de Coimbra)

 

Organização: Grémio Operário de Coimbra

Apoios: União de Freguesias de Coimbra e Be Coimbra

Parceiro institucional: Republica Portuguesa / Cultura

Parceiros media: Diário de Coimbra e Rádio Universidade de Coimbra

Produção: Aquarela Brasileira e Motivos Alternativos

Fotografias: João Duarte

  

 

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Pulso da Palavra no Diálogos Literários Online

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Diálogos Literários Online, projeto com moderação do Professor Doutor Roberto Amaral, da Universidade Federal do Tocantins (UFT), convida Wagner Merije e Lia Testa.
Participação especial de Clarissa Macedo.

Sexta-feira, 25/06/2021, 18h (Brasília) e 22h (Lisboa).

Saiba mais sobre a publicação e faça download gratuito do e-book:

Uma publicação potente, com textos e imagens de enorme qualidade, variedade de estilos e de relevância dos conteúdos, que entrará para a História como um importante documento de reflexão.

“Pulso da Palavra” reúne produções poéticas de professores e de poetas brasileiros e portugueses que, além de apresentarem seus exercícios poéticos (seus poemas), articulam à poesia outras possibilidades de mediações.

Organizada por Eliane Testa, da Universidade Federal do Tocantins -UFT/UFNT, e Wagner Merije, da Universidade de Coimbra – UC, que também são autores, a publicação conta com as participações de Augusto Niemar, Clarissa Macedo, Maria João Cantinho, Roberto Amaral e Telma Scherer. O prefácio é assinado por Ana Clara Medeiros.

Link: www.aquarelabrasileira.com.br/pulso-da-palavra 

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Cartas Portuguesas

AQUARELA BRASILEIRA Livros
orgulhosamente apresenta

Cartas Portuguesas_capa promo

Enclausurada em um convento, Mariana Alcoforado colocou no papel toda a sua paixão e desespero. Essas cartas tão belas e comoventes há séculos vêm encantando leitoras e leitores em todo o mundo.
A primeira edição que se tem notícia deste conjunto de cartas teria sido publicada em Paris por Claude Barbin, em 1669, sob o título “Lettres Portugaises”.
Essas cartas podem ser vistas como estudos, tratados e especulações sobre os sentimentos, especialmente sobre o amor e a paixão, tecidas de forma livre pela voz e o olhar de uma jovem do século XVII. O teor delas confirma que o amor é atemporal, universal, repetitivo, mas único sempre, e quando o amor chega, ele arrepia, arrebata, sacode, revira e planta um monte de flores e questões. Alguns aproveitam, outros entram em desvario, como foi o caso da romântica e intensa Mariana.

Trecho do livro:
“Estou convencida de que talvez encontrasse aqui um amante melhor e mais fiel; mas ai!, quem me poderá ter amor? Conseguirá a paixão de outro homem absorver-me? Que poder teve a minha sobre si? Não sei eu por experiência que um coração enternecido nunca mais esquece quem lhe revelou prazeres que não conhecia, e de que era suscetível? (…) que todas as paixões que se oferecem como auxílio, e se esforçam por o encher e apaziguar, lhe prometem em vão um sentimento que não voltará a encontrar? , que todas as distrações que procura, sem nenhuma vontade de as encontrar, apenas servem para o convencer que nada ama tanto como a lembrança do seu sofrimento? Porque me deu a conhecer a imperfeição e o desencanto de uma afeição que não deve durar eternamente, e a amargura que acompanha um amor violento, quando não é correspondido?”

SOBRE A (POSSÍVEL) AUTORA
Mariana Alcoforado (Beja, Portugal, 2 de Abril de 1640 — 28 de Julho de 1723) é a personagem e presumível autora das cinco “Lettres Portugaises” (As Cartas Portuguesas — título com que foram publicadas em 1669 em França) dirigidas a Noel Bouton de Chamilly, conde de Saint-Léger, oficial francês que lutou em solo português sob as ordens de Frederico de Schomberg, durante a Guerra da Restauração. Tais cartas acabariam por se tornar num clássico da literatura universal.
Com onze anos Mariana Alcoforado foi obrigada a entrar para um convento, a fim de ficar a salvo do brutal conflito provocado pela guerra com Espanha e para honrar o testamento materno que a nomeava freira do Convento da Conceição. Sem ter nenhuma inclinação religiosa, ela foi assim destinada a uma vida enclausurada, partilhando da sorte de muitas raparigas da sua época, que eram encerradas em conventos por decisão paternal.
Impotente face à irrevogável decisão do pai, Mariana submete-se à clausura, mas anseia pelo dia em que poderá regressar ao seio da família e à liberdade da vida real. Um dia (não se sabe a data precisa) chega à cidade de Beja um regimento francês, comandado por Frederico de Schomberg, que ali se encontrava para apoiar o país contra Espanha na Guerra da Restauração (1640-1668). Quis o destino que o seu olhar se cruzasse com
o do jovem oficial francês Noel Bouton. Mariana estaria na janela de Mértola do convento, e dessa troca de olhares nasceria um amor imediato e profundo.
Tendo então a idade de vinte anos, o instinto físico falou mais alto e deixou-se dominar por uma incontrolada paixão que a fez introduzir Bouton secretamente na sua cela durante várias noites seguidas.
Descobertos, a notícia dessa relação difundiu-se rapidamente causando escândalo. Mariana pertencia à poderosa família dos Alcoforados, e temeroso das consequências, Bouton saiu de Portugal, com o pretexto da enfermidade de um irmão e prometeu
mandar buscá-la.
Duma janela do segundo piso do Convento, esperaria Mariana por notícias do seu amado, vivendo a sua paixão impossível e desesperada, na sua condição de mulher destinada a Deus. Na sua espera, em vão, escreveu as referidas cartas, que contam uma história sempre igual: esperança no início, seguida de incerteza e, por fim, a convicção
do abandono.
A sua correspondência destinada a Bouton, um conjunto de cinco cartas escritas em francês, foram publicadas em Paris por Claude Barbin, e foram avaliadas entre as mais comovedoras do gênero. Esses relatos emocionados fizeram vibrar a nobreza de França,
habituada ao convencionalismo. Além disso, levaram, para a frívola sociedade, o gosto acre do pecado e da dor, pois traziam a lume as intimidades de uma freira.
“As Cartas” anteciparam o movimento literário romântico e serviram de inspiração a La Bruyère, Saint-Simon, Saint-Beuve e muitos outros autores românticos.
Rousseau, por achar as cartas demasiado belas para serem escritas por uma mulher, negava-lhes a autenticidade, atribuindo a autoria a escritores franceses ou portugueses como Alexandre Herculano ou Camilo Castelo Branco.
De fato, desconhece-se como e porque razão tais cartas foram parar às mãos do editor Claude Barbin e como tal presume-se que tais cartas possam na verdade tratar-se de uma obra de ficção difundida como sendo verdadeiras como um modo de publicidade.
Mas no seguimento especulativo, há também a considerar porque é que “As Cartas”, escritas em francês, possuem acentuados vestígios de sintaxe portuguesa. Especula-se por isso que estas provêm de uma tradução literal de cartas escritas em português — e perdidas —, ou então compostas por alguém que, conhecendo o idioma francês, não o dominava a ponto de redigi-lo com absoluta perfeição. Na biblioteca dos Alcoforados acharam-se também inúmeros livros em francês, indício provável de que era uma família que se servia frequentemente da língua francesa, pelo menos para leitura.
Às “As Cartas” seguiram-se “As Respostas” assinadas por Bouton, e outras demais obras com as mesmas personagens, mas todas essas publicações são efetivamente apócrifas e não têm a mesma qualidade ou tiveram a mesma receção crítica do público.
Atualmente especula-se que as cartas sejam provavelmente uma obra de Gabriel de Guilleragues, um diplomata e jornalista francês, secretário do príncipe de Conti, mas a sua verdadeira autoria, provavelmente nunca o saberemos.
Sejam “As Cartas” verídicas ou não, Mariana Alcoforado, existiu realmente, e o escândalo que houve em torno da sua pessoa, também foi verdadeiro. A sua vida, tornada famosa pelas cartas, foi motivo de inspiração a diversas obras teatrais.
Mariana, pela sua vez, com o tempo reabilitou-se da sua tristeza. Pelas boas obras que prestou enquanto freira adquiriu o título de “Soror” e chegou à posição de abadessa do Convento. Morreu já idosa, aos oitenta e três anos de idade em 1723, no Convento da Conceição, em Beja.

DADOS DO LIVRO
Título: CARTAS PORTUGUESAS
Autora: Mariana Alcoforado
Editora: Aquarela Brasileira Livros
Gênero: Cartas
Formato: 13,5 x 17,5 cm
Número de páginas: 76
ISBN: 978-65-86867-10-7
D.L: 491523/21
Web: www.aquarelabrasileira.com.br/cartas-portuguesas
Encomendas/Pedidos: faleaquarela@gmail.com

 

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Livro de Mágoas_Florbela Espanca

Livro de Mágoas_Florbela Espanca_Capa promo

Livro de Mágoas, de Florbela Espanca, novo lançamento da Aquarela Brasileira Livros, é um livro de versos de dor, de ausências e distâncias

A poesia era para Florbela Espanca a sua forma de expressão natural, a sua ponte com o mundo, sua maneira de abrir seu coração. Florbela apareceu, escreveu sua poesia doída, sentiu a dor da vida em seu percurso trágico e não suportou esse mundo pesado.

Mas isto não nos impede de dizer que Florbela é imensa, uma luz que nunca se apagou, e por isso tem um brilho raro e longevo. Em seus textos, Florbela abordou temas como amor, erotização, angústia e sofrimento, trazendo a figura feminina para o centro das discussões. Seus versos, de forte teor emocional, aliam a tristeza, a solidão e o desencanto ao desejo de ser feliz. Original em falar de suas próprias trevas, suas palavras são lanternas que iluminam a visão dos leitores, sofredores ou não de mágoas como ela enfrentou.

A poeta não fez parte de nenhum movimento literário, embora seu estilo lembrasse muito os poetas românticos. Ela escreveu contos, poemas e cartas, mas foi no soneto que encontrou o melhor caminho para sua expressão poética.

Livro de Mágoas foi publicado em 1919. Conta com 32 poemas. Parte de sua inspiração veio de sua vida tumultuada, inquieta e sofrida pela rejeição do pai. Sua linguagem está situada nas suas próprias frustrações e anseios, características encontradas no poema “Eu”:

Eu sou a que no mundo anda perdida,
Eu sou a que na vida não tem norte,
Sou a irmã do Sonho, e desta sorte
Sou a crucificada… a dolorida …

Sombra de névoa tênue e esvaecida,
E que o destino amargo, triste e forte,
Impele brutalmente para a morte!
Alma de luto sempre incompreendida!…

Sou aquela que passa e ninguém vê…
Sou a que chamam triste sem o ser…
Sou a que chora sem saber por quê…

Sou talvez a visão que Alguém sonhou,
Alguém que veio ao mundo pra me ver,
E que nunca na vida me encontrou!

É preciso coragem, mas não apenas, para se expor tanto assim em versos tão fortes e explícitos. Em um meio dominado por homens e seus discursos fortemente marcados pelo patriarcado, a poeta apareceu com seus textos de caráter sentimental, confessional e guiados pela paixão.

Apesar de não levantar bandeiras sociais como o Feminismo, Florbela é considerada uma mulher à frente de seu tempo por ter ido contra barreiras da sociedade portuguesa da época, e a grande figura feminina da literatura portuguesa das primeiras décadas do século passado.

Viveu pouco, passou praticamente desapercebida como poeta ou feminista em vida, entretanto, Florbela é das poucas figuras literárias portuguesas cuja vida deu origem a filmes, séries, peças e diversos livros derivados, como biografias, fotobiografias e estudos acadêmicos.

A presente edição para seu lançamento no Brasil contou com o apoio da DGLAB – Direcão-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, do Ministério da Cultura de Portugal.

SOBRE A AUTORA
Florbela Espanca nasceu em Vila Viçosa, no Alentejo, Portugal, no dia 8 de dezembro de 1894, e com poucos anos foi tomada da mãe e levada pelo pai para viver com sua madrasta, fato que a atormentaria até o fim da vida.
Florbela escreveu seu primeiro poema entre 1903 e 1904: “A vida e a morte”. Na mesma época fez um soneto em homenagem ao seu irmão Apeles e um texto para o aniversário do pai. O primeiro conto escrito por ela foi “Mamã!”, em 1907, sobre sua mãe biológica, que morreria um ano depois.
Em 1917, ao completar o curso de Letras, foi a primeira mulher a ingressar no curso de Direito da Universidade de Lisboa.
Sua primeira obra oficial, composta por sonetos, Livro de Mágoas, teve duzentos exemplares publicados em 1919, os quais foram vendidos rapidamente.
Em 1921 divorcia-se de Alberto e passa a viver com um oficial de artilharia, Antônio Guimarães.
De volta a Lisboa, em 1923, publica Livro de Soror Saudade. Nesse mesmo ano, sofre o segundo aborto e separa-se do segundo marido.
Em 1925 casa-se com o médico Mário Laje, em Matosinhos, onde passa a residir.
Dois anos depois falece seu irmão Apeles em um trágico acidente de avião, o que a deixaria ainda mais fragilizada. Em sua homenagem, ela escreveu um conjunto de contos no livro As máscaras do destino, publicado somente após sua morte.
Florbela tentou suicídio por três vezes, falhando nas duas primeiras e sendo a última fatal. Ela morreu no dia do seu aniversário de 36 anos, em 8 de dezembro de 1930, na cidade de Matosinhos, com superdose de barbitúricos.
Outras livros foram lançadas postumamente: Charneca em flor, Juvenília, Reliquiae e Cartas de Florbela Espanca.

DADOS DO LIVRO
Título: Livro de Mágoas
Autora: Florbela Espanca
Editora: Aquarela Brasileira Livros
Gênero: Poesia
Formato: 13,5 x 17,5 cm
Número de páginas: 50
ISBN: 978-65-86867-07-7
DL: 481446/21
Web: www.aquarelabrasileira.com.br/livro-de-magoas_florbela-espanca
Encomendas: faleaquarela@gmail.com

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www.aquarelabrasileira.com.br/aquarela-brasileira-livros

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Conhece-te a ti mesmo_Wagner Merije

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Conhece-te a ti mesmo – Pensamentos e Práticas à Procura de Novas Primaveras, de Wagner Merije, elabora questões sobre educação, comportamento humano, justiça, equidade, descolonização da mente e propõe ações para construir o futuro

Esta obra inaugura a coleção Educação, Pensamento & Ação, que pretende apresentar aos leitores jovens e aos maduros questões importantes e que precisam ser melhor debatidas em busca de soluções conjuntas para o bem do coletivo. “A educação necessita tanto de forma técnica e científica como de Humanidades, sonhos e utopias”, e Paulo Freire estava certo também quando disse que “ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo”.

Wagner Merije, autor desta obra e criador e editor da coleção, inicia trazendo-nos palavras dos oráculos, essa ponte entre o ser, o vir a ser e o pode ser.
“Os seres humanos estão confusos, tremem perante os monstros que criaram e parecem não entender de onde vieram, com quem compartilham o mundo e para onde vão” – não é isto uma perfeita síntese do mundo em que vivemos, com malévolos vírus, pérfidos governantes e escusos interesses?

Para obter algumas pistas, Wagner Merije visita os oráculos e faz interessantes analogias, identificando-se com estas figuras descritas nos mitos, como aqueles que se situavam entre os dois mundos, o terreno, limitado, e o eterno, ilimitado.
Daí o título do livro, recordando a citação do templo de Apolo em Delfos, “conhece-te a ti mesmo”. Tal como o seu inquisidor, o oráculo é um pensador de ação, “pensamentos exigem práticas”, profetiza. E enumera algumas propostas, a título de exemplo.

Sem uma determinada organização e elevado instinto de justiça e solidariedade, muitas vidas continuarão sendo perdidas. Ao mesmo tempo, somos seres plurais, o universo é composto de muitas vidas, e só o respeito mútuo permitirá a comunhão dessas vidas no Planeta Terra. Daqui a um tempo muitos de nós recordarão que houve um grande período de confinamento e que bilhões de pessoas foram obrigadas a parar, observar e refletir sobre o mundo e a vida. Trancados em casa por dias e dias (quem pôde, enfim), muita gente se viu a mensurar o valor das amizades, das companhias, da simplicidade, ao invés de contar quantas roupas ou sapatos, quantos carros ou privilégios que o dinheiro poderia comprar.

Eis um convite para ler estas páginas e refletir a sério sobre questões fundamentais, que vão de encontro ao desejo ou ao projeto de rever pensamentos e práticas, linguagens e atitudes. Aguardemos que elas tragam tempos menos cinzas e isolados. As novas primaveras.

O dia escolhido para apresentação da obra é o dia 05 de Maio, Dia Mundial da Língua Portuguesa.

O e-book encontra-se disponível para o público geral através de download gratuito no link www.aquarelabrasileira.com.br/conhece-te-a-ti-mesmo_wagner-merije: Conhece-te a ti mesmo_Wagner Merije_ebook

Ajude a divulgar este livro entre seus amigos e suas redes de contatos. Partilhe! Que o conhecimento circule livre e acessível para tod&s.

SOBRE O AUTOR
Wagner Merije (Wagner Rodrigues Araújo) é educador, jornalista, escritor, editor, gestor cultural e criador multimedia envolvido com projetos ligados à cultura, educação, meio ambiente e cidadania. Suas reflexões sobre a condição humana vêm aparecendo nos últimos anos em livros, filmes, discos, exposições, peças de teatro e dança, e em conversas e palestras ao redor do mundo. É investigador na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Escreve para adultos, jovens e crianças e publicou diversos livros, incluindo O Cotovelo Kovid (2020), Psyche & Hamlet vão para Hodiohill (2019), Astros e Estrelas – Memórias de um jovem jornalista em Londres (2017), Cidade em transe (2015), Viagem a Minas Gerais (2012), Mobimento – Educação e Comunicação Mobile (2012) – finalista do Prêmio Jabuti 2013 na categoria Educação, Torpedos (2011), Turnê do Encantamento (2009), dentre outros. Organizou e editou dezenas de livros, entre os quais estão obras de Fernando Pessoa, Luís Vaz de Camões, Florbela Espanca, Mário Sá-Carneiro, Camilo Pessanha, João José Cochofel, e títulos como Propostas Novas para Novos Mundos, Coimbra em palavras, Coimbra em imagens, São Paulo em palavras, São Paulo em imagens, Pelas periferias do Brasil: vol. VI, dentre outros.  www.merije.com.br

DADOS DO LIVRO
Título: Conhece-te a ti mesmo – Pensamentos e práticas à procura de novas primaveras
Autor: Wagner Merije
Editora: Aquarela Brasileira Livros
Gênero: Educação, Ensaio
Formato: 11,5 x 15,5 cm
Número de páginas: 52
ISBN: 978-65-86867-08-4
DL: 482521/21
Web: www.aquarelabrasileira.com.br/conhece-te-a-ti-mesmo_wagner-merije
Encomendas livro impresso: faleaquarela@gmail.com

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EDITADONA DIA MUNDIAL DA LÍNGUA PORTUGUESA NA WIKIPEDIA

Editadona Wikipedia_FCDMLP

A Frente Cultural do Dia Mundial da Língua Portuguesa foi constituída em 2020 para celebrar o Dia Mundial da Língua Portuguesa, comemorado pela primeira vez em 2020, com participação de diversos profissionais (educadores, editores, autores e integrantes do “mundo editorial”) e outros voluntários.

A Aquarela Brasileira Livros é uma das entidades apoiadoras desta iniciativa.

Desde então, foram realizados 15 webinários, envolvendo diversos convidados, para tratar temas de integração, produção, educação em língua portuguesa no mundo, publicadas no canal da FCLP no YouTube (youtube.com/c/FrenteCulturaldaLínguaPortuguesa).

Desta feita, no próximo dia 5 de maio de 2021, a Frente Cultural, em conjunto com o Wiki Movimento Brasil, propõe realizar um evento de lançamento para “incrementar” a quantidade de verbetes em língua portuguesa naquela que é a maior experiência coletiva de criação colaborativa compartilhada de conhecimentos, que é a Wikipédia.

Verbetes em língua portuguesa, num breve histórico:

  • 9 de junho de 2001 – A Wikipédia em português tem seu primeiro artigo criado.
  • 1 de março de 2003 – A Wikipédia em português alcança a marca de 1 000 artigos.
  • 22 de abril de 2004 – A Wikipédia em português alcança a marca de 5 000 artigos.
  • 9 de julho de 2004 – A Wikipédia em português alcança a marca de 10 000 artigos.
  • 21 de maio de 2005 – A Wikipédia em português alcança a marca de 50 000 artigos.
  • 26 de janeiro de 2006 – A Wikipédia em português alcança a marca de 100 000 artigos.
  • 29 de novembro de 2006 – A Wikipédia em português alcança a marca de 200 000 artigos.
  • 10 de outubro de 2007 – A Wikipédia em português alcança a marca de 300 000 artigos.
  • 22 de junho de 2008 – A Wikipédia em português alcança a marca de 400 000 artigos.
  • 12 de agosto de 2009 – A Wikipédia em português alcança a marca de 500 000 artigos.
  • 17 de agosto de 2010 – A Wikipédia em português alcança a marca de 600 000 artigos.
  • 8 de outubro de 2011 – A Wikipédia em português alcança a marca de 700 000 artigos.
  • 2 de outubro de 2013 – A Wikipédia em português alcança a marca de 800 000 artigos.
  • 27 de dezembro de 2015 – A Wikipédia em português alcança a marca de 900 000 artigos.
  • 26 de junho de 2018 – A Wikipédia em português alcança a marca de 1 000 000 de artigos.

Embora a língua portuguesa seja a 6ª mais falada nativamente no mundo, na Wikipédia nosso idioma está em 18º lugar (com um milhão e sessenta e cinco mil verbetes). A wikipédia lusófona reúne atualmente onze mil editores ativos.

A celebração do DMLP em 2021
Lançaremos neste próximo Dia Mundial da Língua Portuguesa, 5 de maio de 2021, uma iniciativa que se inicia nessa data e durante um ano, até a próxima, pretende fomentar a criação de novos verbetes, bem como proporcionar a melhoria daqueles já existentes, com foco em obras literárias num primeiro momento. Além de livros e autores, também entidades e outros temas ligados à cultura serão estimulados.

O projeto inicia com a realização de uma EDITATONA (maratona de edição), realizada via plataforma Zoom das 15h às 18h (hora de Brasília), mediante inscrição prévia, totalmente gratuita. A ideia é estimular um grupo de colaboradores voluntários a se cadastrarem e aprenderem a editar verbetes existentes, para depois poderem criar verbetes novos.

Estamos mobilizando interessados em Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, e Timor-Leste, e também professores de português em países estrangeiros, da Europa, EUA, China etc.

Entendemos que esta é também uma interessante oportunidade para as editoras checarem qual é a sua presença na Wikipédia, pesquisando quais obras e autores estão presentes e qual a qualidade e profundidade das informações ali publicadas.

Cada verbete na Wikipédia é um corpo vivo, que pode ser editado e complementado por qualquer colaborador inscrito. Contradições e dilemas são resolvidos com uma experiente gestão coletiva.

COMO PARTICIPAR
As inscrições devem ser feitas em bit.ly/3drcvkY 

Você pode ver as editoras e entidades que já estão a apoiar a iniciativa em w.wiki/3CHs (nesta página tem o resumo da atividade e a relação das editoras e entidades que já estão a apoiar o projeto).

Faça o download aqui do documento com todas as instruções: Editatona Wikipédia FCLP – release

Neste nosso site poderão encontrar mais informações: http://dmlp.utopia.com.br 

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Indícios de Oiro_Mário de Sá-Carneiro

AQUARELA BRASILEIRA Livros
orgulhosamente apresenta

Sá-Carneiro_capa promo

Mário de Sá-Carneiro teve uma vida breve – suicidou-se em Paris em 1916, com apenas 26 anos -, mas intensamente poética. Sua sensibilidade artística e sua amizade com os poetas da revista Orpheu, especialmente com Fernando Pessoa, lhe valeram um lugar na literatura portuguesa e no coração dos que, como ele, viveram sonhos belos e incompletos.
A presente edição reproduz na íntegra a primeira edição publicada pela revista Presença, com a data de 8 de dezembro de 1937, e da qual se imprimiram oitocentos e cinquenta exemplares.
Trata-se de réplica da edição póstuma, a partir de inéditos de que o poeta Mário de Sá-Carneiro teria feito depositário o seu amigo Fernando Pessoa.
Uma cópia deste original, cedido à Presença, deu origem à primeira edição, a que os editores julgaram útil acrescentar os últimos poemas do autor.

Um poema:
APOTEOSE
Mastros quebrados, singro num mar de Ouro
Dormindo fogo, incerto, longemente…
Tudo se me igualou num sonho rente,
E em metade de mim hoje só moro…

São tristezas de bronze as que inda choro —
Pilastras mortas, mármores ao Poente…
Lagearam-se-me as ânsias brancamente
Por claustros falsos onde nunca oro…

Desci de Mim. Dobrei o manto de Astro,
Quebrei a taça de cristal e espanto,
Talhei em sombra o Oiro do meu rastro…

Findei… Horas-platina… Olor-brocado…
Luar-ânsia… Luz-perdão… Orquídeas-pranto…
………………………………………………..
— Ó pântanos de Mim — jardim estagnado!…

 

SOBRE O AUTOR
Mário de Sá-Carneiro nasceu em Lisboa, em 19 de Maio de 1890; suicidou-se em Paris em 26 de Abril de 1916.
Os apelidos (sobrenomes), como é de ver, não são ligados; mas, como ele assim os passou a escrever, assim devem ser mantidos no seu nome.
Publicou os seguintes livros:
Amizade, peça em 3 actos (com Tomaz Cabreira Júnior), 1912;
Principio, novelas, 1912;
Dispersão, 12 poemas, 1914;
A Confissão de Lúcio, narrativa, 1914 (simultâneamente com Dispersão);
Céu em Fogo, novelas, 1915:
Deixou inéditos, mas publicáveis:
Indícios de Oiro, poemas; e o primeiro capítulo de uma novella intitulada Mundo Interior. O manuscrito completo do primeiro esteve na posse de Fernando Pessoa, a quem foi enviado uns dias antes do suicídio. O manuscrito do segundo, que ficara em Paris, desapareceu, não tendo sido encontrado até agora.
Mário de Sá-Carneiro colaborou bastante em jornais e revistas, sobretudo anteriormente a 1912, mas dessa colaboração são aproveitáveis só:
1) O poema semi-futurista (feito com intenção de blague)
Manucure, in “Orpheu”, 2;
2) Um artigo, O Teatro Arte, no jornal de Lisboa “O Debate”;
3) Uma opinião em resposta a um inquérito literário do jornal “República”, também de Lisboa.
Mário de Sá-Carneiro deixou a Fernando Pessoa a indicação de publicar a obra, que dele houvesse, onde, quando e como lhe parecesse melhor.

DADOS DO LIVRO
Título: INDÍCIOS DE OIRO
Autor: Mário de Sá-Carneiro
Editora: Aquarela Brasileira Livros
Gênero: Poesia
Formato: 13,5 x 17,5 cm
Número de páginas: 92
ISBN: 978-65-86867-11-4
D.L: 491524/21
Web: www.aquarelabrasileira.com.br/indicios-de-oiro_mario-de-sa-carneiro
Encomendas/Pedidos: faleaquarela@gmail.com

 

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Pulso da Palavra

PULSO da Palavra_Capa PROMO

Uma publicação potente, com textos e imagens de enorme qualidade, variedade de estilos e de relevância dos conteúdos, que entrará para a História como um importante documento de reflexão.

 

“Pulso da Palavra” reúne produções poéticas de professores e de poetas brasileiros e portugueses que, além de apresentarem seus exercícios poéticos (seus poemas), articulam à poesia outras possibilidades de mediações.

Organizada por Eliane Testa, da Universidade Federal do Tocantins -UFT/UFNT, e Wagner Merije, da Universidade de Coimbra – UC, que também são autores, a publicação conta com as participações de Augusto Niemar, Clarissa Macedo, Maria João Cantinho, Roberto Amaral e Telma Scherer. O prefácio é assinado por Ana Clara Medeiros.

O título, segundo Eliane Testa, estabelece um diálogo com um verso de Vladímir Maiakóvski (1893-1930) “Sei o pulso das palavras”, tomado como fio condutor dos diferentes atravessamentos que a poesia convoca pela potência da “palavra”, pelo seu pulsar atemporal, e de um ponto de vista da linguagem, a palavra poética é sempre inaugural. “Ademais”, completa ela, “este título confere ainda uma singela homenagem àquele que é considerado um dos maiores poetas de todos os tempos”.

Em suas 176 páginas este livro traz à luz movimentos que vertem relações entre a criação e a crítica. São práticas artísticas e linguísticas que nos deslocam para pensar/viver as possibilidades de que um mesmo sujeito é capaz de desdobrar frente a um mundo tornado e contemplado por diversas camadas de experiências de si e/ou de eu-Outros.

É justamente pelo “pulso da palavra” que este volume se debruça, sobretudo, com ímpeto à voz poética, à partilha das “palavras” dos textos e dos poemas numa contemplação da linguagem que se apresenta por vieses distintos: dialeticamente nos ensaios e tensionalmente no texto de poesia. Mas podemos pensar que há desdobramentos para contemplação da língua, em um e outro texto, há configurações de imbricamentos para os diferentes momentos deste livro com vocação para digital (e-book) sem abrir mão de suas qualidades para ser contemplado impresso.

Há tensões e resistências, “oscilações e tremores” (para falarmos em termos de Giorgio Agamben, 2018), continentes nos textos que ora se apresentam, nesta obra, que fazem das palavras, da linguagem devir-fluxos, para (re)ativar um turbilhão de possibilidades de leituras e de reflexões acerca da poesia. E, nesta coletânea de textos, o éthos é a possibilidade da pulsação da linguagem e de suas transreverberações por meios das práticas textuais, nas quais as palavras ocupam o seu direito ao anti(silêncio) à ausência-presença, com seus elos à (re)existências.

Nas palavras de Ana Clara Medeiros, “a palavra galopa, corajosa, neste livro, entre o exercício crítico e o fazer artístico. Por sete veredas, revelam-se professores que são poetas, críticos que são heterônimos, jornalistas que encontram seu lugar no poema, artistas que pintam versos. Facetas múltiplas de quem opera com a palavra como coisa que pulsa: poesia, nossa vida verdadeira”.

Por isso, convidamos a leitora e o leitor a conhecer os diferentes textos que compõe este laboratório coletivo animados pelos “pulsos da palavra”.

O e-book encontra-se disponível para o público geral através de download gratuito aqui:  PULSO_DA_PALAVRA_E-book_FINAL

Ajude a divulgar este projeto entre seus amigos e suas redes de contatos. Partilhe! Que o conhecimento circule livre e acessível para tod&s.

Boas leituras!!

DADOS DO LIVRO

Título: Pulso da Palavra

Organizadores: Eliane Testa, Wagner Merije

Editora: Aquarela Brasileira Livros

Número de páginas: 176

ISBN: 978-65-86867-06-0

Web: www.aquarelabrasileira.com.br/pulso-da-palavra

 

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