Arquivo da categoria: Livro

A Menina_O Menino

AQUARELA BRASILEIRA Livros

orgulhosamente apresenta

capa livro Elena_A menina que não tinha amigos

A Menina que não tinha Amigos – Elena Simons

 

capa livro Yan_O menino fantástico 

O Menino Fantástico – Yan Simons

 

 

Duas crianças e suas histórias em que os sonhos e as fantasias ganham vida e magia.

Duas histórias originais e emocionantes elaboradas por dois irmãos pequenos e re-contadas por uma avó amorosa e apaixonada pelos netos e pela literatura.

Um livro belíssimamente escrito e ilustrado, contendo duas histórias diferentes apresentadas por dois novos talentos que vão encantar as crianças e leitores de todas as idades.

 

SOBRE OS AUTORES
Elena Simons é uma menina cheia de alegria. Ela é uma verdadeira artista que gosta de olhar o mundo e dramatizar as histórias que inventa sobre ele.
Quando a Elena inventou e desenhou a história “A menina que não tinha amigos” ela era bem pequena. Ainda ia fazer 7 anos, mas já sabia a importância de toda criança ter amigos,
A vovó Marisa guardou a história e os desenhos de “A menina que não tinha amigos” que agora estão neste livro.
Você, amiguinho, vai deixar a Elena muito feliz ao ler a sua história.

Yan Simons é um menino inteligente que gosta muito de ler e desenhar. Ele é um verdadeiro “devorador” de livros.
De tanto ler histórias bonitas, Yan resolveu contar e desenhar histórias para os seus amigos.
“O menino fantástico” é uma história que ele contou e desenhou quando tinha 9 anos. Agora ele é um pouquinho mais velho.
A vovó Marisa guardou a história e os desenhos de “O menino fantástico” que estão neste livro.
Você, amiguinho, vai deixar o Yan muito feliz ao ler a sua história.


DADOS DO LIVRO

Título 1: A Menina que não tinha Amigos
Autor: Elena Simons

Título 2: O Menino Fantástico
Autor: Yan Simons

Editora: Aquarela Brasileira Livros
Gênero: Literatura para crianças
Formato: 21 x 14 cm
Número de páginas: 24
ISBN: 978-65-86867-13-8
Web: www.aquarelabrasileira.com.br/a-menina-o-menino
Encomendas/Pedidos: ennesmar@gmail.com

 

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CHARNECA EM FLOR_FLORBELA ESPANCA

AQUARELA BRASILEIRA Livros orgulhosamente apresenta

Charneca em flor-capa promo

A Aquarela Brasileira Livros orgulhosamente apresenta mais uma obra de uma poeta singular.

Florbela Espanca é um dos vultos mais importantes da poesia portuguesa do século XX. “Charneca em flor”, seu grande clássico, carrega o lirismo e a personalidade de uma grande escritora, que fez de suas palavras seu próprio ritual de imolação.

AMAR!

Eu quero amar, amar perdidamente!

Amar só por amar: Aqui… Além…

Mais Este e Aquele, o Outro e toda a gente…

Amar! Amar! E não amar ninguém!

Recordar? Esquecer? Indiferente!…

Prender ou desprender? É mal? É bem?

Quem disser que se pode amar alguém

Durante a vida inteira é porque mente!

Há uma Primavera em cada vida:

É preciso cantá-la assim _ orida,

Pois se Deus nos deu voz, foi pra cantar!

E se um dia hei de ser pó, cinza e nada

Que seja a minha noite uma alvorada,

Que me saiba perder… Pra me encontrar…

Este projeto da Aquarela Brasileira Livros, que conta com apoio da DGLAB – Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas / Ministério da Cultura de Portugal, tem como objetivo criar pontes com a boa literatura feita em Portugal. Para isso criamos a Coleção Portugal em Prosa e Verso, da qual fazem parte obras de Fernando Pessoa, Luís Vaz de Camões, Antero de Quental, Camilo Pessanha, Florbela Espanca, Mário de Sá-Carneiro, Camilo Castelo Branco, Pêro Vaz de Caminha, João José Cochofel, entre outros.

SOBRE A AUTORA

Florbela Espanca é um dos mais importantes nomes da Literatura Portuguesa.

Nasceu em Vila Viçosa, no Alentejo, Portugal, no dia 8 de dezembro de 1894, e com poucos anos foi tomada da mãe e levada pelo pai para viver com sua madrasta, fato que a atormentaria até o fim da vida.

Florbela escreveu seu primeiro poema entre 1903 e 1904: “A vida e a morte”. Na mesma época fez um soneto em homenagem ao seu irmão Apeles e um texto para o aniversário do pai.

O primeiro conto escrito por ela foi “Mamã!”, em 1907, sobre sua mãe biológica, que morreria um ano depois.

Cursou seu percurso escolar no Liceu Nacional de Évora, onde permaneceu até 1912. Em 1913 casou-se com Alberto Moutinho, seu colega da escola. No ano seguinte o casal muda para Redondo, na Serra d’Ossa, onde abrem uma escola e Florbela passa a lecionar.

Em 1917, ao completar o curso de Letras, foi a primeira mulher a ingressar no curso de Direito da Universidade de Lisboa.

Sua primeira obra oficial, composta por sonetos, Livro de Mágoas, teve duzentos exemplares publicados em 1919, os quais foram vendidos rapidamente.

Em 1921 divorcia-se de Alberto e passa a viver com um oficial de artilharia, António Guimarães.

De volta a Lisboa, em 1923, publica Livro de Soror Saudade. Nesse mesmo ano, sofre o segundo aborto e separa-se do segundo marido.

Em 1925 casa-se com o médico Mário Laje, em Matosinhos, onde passa a residir.

Dois anos depois falece seu irmão Apeles em um trágico acidente de avião, o que a deixaria ainda mais fragilizada. Em sua homenagem, ela escreveu um conjunto de contos no livro As máscaras do destino, publicado somente após sua morte.

Florbela tentou suicídio por três vezes, falhando nas duas primeiras e sendo a última fatal. Ela morreu no dia do seu aniversário de 36 anos, em 8 de dezembro de 1930, na cidade de Matosinhos, com superdose de barbitúricos.

Outras livros foram lançadas postumamente: Charneca em flor, Juvenília, Reliquiae e Cartas de Florbela Espanca.

DADOS DO LIVRO

Título: Charneca em flor

Autora: Florbela Espanca

Editora: Aquarela Brasileira Livros

Gênero: Poesia

Formato: 13,5 x 17,5 cm

Número de páginas: 68

ISBN: 978-65-86867-16-9

DL: 508212/22

Web: www.aquarelabrasileira.com.br/charneca-em-flor_florbela-espanca

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CARTA DO ACHAMENTO DO BRASIL

AQUARELA BRASILEIRA Livros orgulhosamente apresenta

Carta do Achamento do Brasil_capa promo

Datado de 1º de maio de 1500, este texto escrito em território brasileiro por Pêro Vaz de Caminha, foi enviado ao Rei de Portugal, D. Manuel, dando conta do achamento e da tomada das terras ao sul do Equador em nome da coroa portuguesa.

Leia um trecho:

Águas são muitas; infinitas. E em tal maneira é graciosa que, querendo-a aproveitar, dar-se-á nela tudo, por bem das águas que tem. Mas o melhor fruto que dela se pode tirar parece-me que será salvar esta gente, e esta deve ser a principal semente que Vossa Alteza nela deve lançar. E que aí não houvesse mais que ter aqui esta pousada para esta navegação de Calicute, isso bastaria, além da disposição de nela se cumprir e fazer o que Vossa Alteza tanto deseja, ou seja, o acrescentamento da nossa fé.

Essa gente a que o autor se referia eram os verdadeiras e originais moradores daqueles terras, os indígenas.

Este projeto da Aquarela Brasileira Livros, que conta com apoio da DGLAB – Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas / Ministério da Cultura de Portugal, tem como objetivo criar pontes com a boa literatura feita em Portugal. Para isso criamos a Coleção Portugal em Prosa e Verso, da qual fazem parte obras de Fernando Pessoa, Luís Vaz de Camões, Antero de Quental, Camilo Pessanha, Florbela Espanca, Mário de Sá-Carneiro, Camilo Castelo Branco, Pêro Vaz de Caminha, João José Cochofel, entre outros.

SOBRE O AUTOR

Pêro Vaz de Caminha nasceu em meados do século XV, presumivelmente no Porto, e terá morrido em combate em Calecute, na Índia, em 1500. Ocupou posições de relevo na cidade onde nasceu, tendo participado na Batalha de Toro comandando as tropas do concelho. Foi mestre da balança da Casa da Moeda do Porto e participou nas sessões da Câmara, nas quais foi incumbido de redigir os capítulos a serem apresentados à Corte. Foi cavaleiro das Casas de D. Afonso V, D. João II e D. Manuel I e escrivão da Armada de Pedro Álvares Cabral. O seu nome ficará para sempre ligado ao “achamento” do Brasil devido à sua famosa Carta – agora aqui publicada -, considerado o primeiro documento literário do Brasil e descoberta mais de dois séculos depois, em 1773, no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, em Lisboa.

DADOS DO LIVRO

Título: Carta do Achamento do Brasil

Autor: Pêro Vaz de Caminha

Editora: Aquarela Brasileira Livros

Gênero: Carta, crônica, notas de viagem

Formato: 9,5 x 14,5 cm

Número de páginas: 52

ISBN: 978-65-86867-15-2

DL: 504642/22

Web: www.aquarelabrasileira.com.br/carta-do-achamento-do-brasil

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SOL DO NOVO MUNDO

AQUARELA BRASILEIRA Livros

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Sol do Novo Mundo - capa inteira 

SOL DO NOVO MUNDO – Fatos e curiosidades sobre a Independência do Brasil e outras guerras e revoluções que impactaram o mundo

Nos séculos passados alguns acontecimentos mudaram as caras da Europa, das Américas, da África e de outros continentes. Neste livro você vai conhecer fatos e curiosidades sobre algumas guerras e revoluções que impactaram o mundo. Há histórias não contadas, histórias mal contadas e histórias que merecem ser re-contadas.

O processo de Independência do Brasil não pode ser visto como um ato isolado, senão atrelado à Revolução Francesa, à Independência dos Estados Unidos, aos movimentos independentistas na América colonizada por Espanha, entre outros episódios. De Thomas Jefferson a Napoleão Bonaparte, de D. João VI a D. Pedro I/Pedro IV, da Imperatriz Leopoldina à Rainha Victoria, de Tiradentes a José Bonifácio de Andrada e Silva, de Quitéria aos mortos sem nome, de Tupac Amaru a Simon Bolívar, de Fernando Pessoa a José Saramago, muitos têm lugar nessa história.

Cativante, escrito em tópicos curtos, esta obra vai levar o leitor/a leitora a mergulhar em um período da História bastante movimentado, que envolveu reis, rainhas, imperadores, princesas, generais, mercenários e alguns heróis e heroínas anônimas em guerras sangrentas por poder e riquezas. Foi um tempo de muitas mudanças no mundo e de grandes transformações na sociedade, cujas repercussões se podem sentir até hoje. Para leitores e leitoras de todas as idades que gostam livros com vida e ação, cada página traz uma descoberta, uma revelação, um dado novo e valioso sobre os caminhos que nos trouxeram até aqui.

Viver sem conhecer o passado é andar no escuro. Esperamos que esta obra possa servir de consulta nas escolas e nos lares por crianças, jovens e adultos, em português e outras línguas que venha a ser traduzida. Será muito produtivo que o debate acerca destas questões possa ser ampliado, que as pessoas possam conversar a respeito do que se passou. Aqui fica o convite.

Contém textos adicionais dos professores Onésimo Teotónio AlmeidaMartha Victor VieiraGevanilda Santos e Pires Laranjeira, o qual pode ser lido em www.aquarelabrasileira.com.br/brasil-e-portugal-uma-paradidatica-da-historia

SOBRE O AUTOR
Wagner Merije (Wagner Rodrigues Araújo) escreve sobre pessoas, lugares, sentimentos e acontecimentos. É autor de Conhece-te a ti mesmo – Pensamentos e práticas à procura de novas primaveras (2021), Psyché & Hamlet vão para Hodiohill (2019), Astros e Estrelas – Memórias de um jovem jornalista em Londres (2017), Cidade em transe (2015), Mobimento – Educação e Comunicação Mobile (2012) – finalista do Prêmio Jabuti 2013 na categoria Educação, Viagem a Minas Gerais (2012), dentre outros títulos. Organizou e editou dezenas de livros, entre os quais estão obras de Fernando Pessoa, Luís Vaz de Camões, Florbela Espanca, Mário de Sá-Carneiro, Camilo Pessanha, João José Cochofel, e títulos como Coimbra em palavras, Coimbra em imagens, São Paulo em palavras, São Paulo em imagens, dentre outros. É investigador na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Desenvolve múltiplas iniciativas para a promoção da língua e das culturas portuguesa e brasileira. Tem trabalhos apresentados em diversos países e já foi agraciados com distintos prêmios. www.merije.com.br

DADOS DO LIVRO
Título: SOL DO NOVO MUNDO – Fatos e curiosidades sobre a Independência do Brasil e outras guerras e revoluções que mudaram o mundo
Autor: Wagner Merije
Editora: Aquarela Brasileira Livros
Gênero: Relatos históricos, culturais, sociais e econômicos
Formato: 14 x 21 cm
Número de páginas: 164
ISBN: 978-65-86867-12-1
D.L: 500216/22
Web: www.aquarelabrasileira.com.br/sol-do-novo-mundo
Encomendas/Pedidos: faleaquarela@gmail.com

 

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BRASIL E PORTUGAL: UMA PARADIDÁTICA DA HISTÓRIA

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Podíamos dissertar sobre as “ralações” entre Brasil e Portugal, mas será mais diplomático e simpático considerar que, nos imbróglios de uma relação longa, violenta, muito tormentosa e amarga, tem existido motivos para festejar e aproximar os povos dos dois países. E convém lembrar que o Brasil acolheu, depois da sua independência, muitas levas de emigrantes que foram para ganhar a vida e ali ficaram prisioneiros do gostoso fascínio ou, então, regressaram para se alçarem a outros voos. Aconteceu com o meu avô materno, Manuel António Pires, há mais de um século, que aqui homenageio, porque voltou ao Alto Minho com as ideias bem mais vastas e arejadas.

O livro de Wagner Merije não escolhe exclusivamente empatias nem contorna crueldades, porque a opção foi a de mostrar, tanto quanto possível, factos objetivos, apresentados sem complexidade teórica, mas com o sentido pedagógico de ser claro na explicação da formação social brasileira e na constituição do patriotismo abrangente, sublinhando o processo de exclusão e marginalização de largas maiorias étnicas, indígenas, afro-brasileiras ou outras. Acredito que o livro foi pensado para ser lido sobretudo pelos portugueses e, por maioria de razões utilitárias, pelos estudantes e outros leitores que demandam Portugal para estudar e viver, incluindo os imigrantes e estudantes Erasmus, já que, na senda de tantos brasileiros ilustres, também Wagner Merije veio até Coimbra – talvez, quem sabe?, para além de fazer um doutoramento – num gesto (in)consciente de se encontrar com as “raízes” fulcrais da constituição do seu próprio ser, como sujeito, cidadão e sonhador.

O facto de ser mineiro talvez ajude a explicar o caráter bastante central da sua indagação desde a Inconfidência Mineira, e do que ela representou como charneira para o surgimento do novo país no novo (antiquíssimo) mundo, até à República, principalmente. Acresce ainda outro motivo de interesse para esta edição aqui no retângulo e suas ilhas ao largo do Atlântico, que é haver insuficientes publicações deste género, em Portugal, ou mesmo inexistentes, destes pequenos manuais de iniciação histórica ao Brasil, do seu processo de engrandecimento, que sejam ainda mais breves, simples e factuais do que aqueles à maneira de Bueno ou de Priori.

Nunca se pode esquecer que o Brasil é um país-quase-continente, subcontinental, gigante para a noção portuguesa, e, portanto, convém tomar sempre em linha de conta que somente foi possível manter essa colónia através da opressão (da humanidade) de outras etnias, do extermínio de populações primogénitas e da construção violenta de uma nova nação à custa de repressão e imposições imperiais, em todos os domínios, mas sobretudo quanto ao trabalho da escravidão e do trabalho assalariado de mão-de-obra baratíssima, que incluiu também milhares e milhares de imigrantes. Portanto, sem amaciar a virulência da história, das suas tragédias, este livro pretende igualmente chamar a atenção – creio que mais dos leitores brasileiros – para o contributo incontornável da colonização portuguesa no que tangeu ao erguer de um novo Estado-nação, com uma unidade visivelmente invejável por parte dos seus vizinhos de língua espanhola. Merije usa o termo de “matriz” para essa base de apropriação do território, estabelecimento do poder imperial e imposição de uma cultura oficial, dominante – no sentido de poder económico, político e social -, que, através dos vários ciclos económicos e criação de capitanias, forjou uma comunidade imaginada de pessoas, grupos sociais, económicos e culturais supostamente criadores e herdeiros de uma nova ordem proclamada, finalmente, como sendo o Brasil, após outras designações e vicissitudes formidáveis.

Como tudo no Brasil tende para o gigantesco, o excessivo e a impulsividade, desde a quantidade de cidadãos à extensão dos Estados da Federação, passando pela música e outras artes, sem esquecer, nunca, a capacidade produtiva da indústria, do comércio e da agricultura, assim como a ação política, as catástrofes, o crime, a violência policial, a fome ou o desmatamento da Amazónia, compreende-se que Merije tenha desejado explicar – sem o afirmar de modo explícito – que o Brasil atual é o resultado (o ponto de chegada) de séculos de violência e de apropriação galopante das riquezas da colónia e do país pelos poderosos mandatados pela Coroa e, depois, pelas oligarquias e burguesias possidentes, que foram administrando a seu bel-prazer o que, na verdade, não lhes pertencia, mas que agarraram com ambas as mãos fincadas no poder das armas.

O livro, organizado em parágrafos curtos ou, no máximo, com três ou quatro páginas, apresenta-se como um volume de factos históricos que ajudam a explicar o Brasil, contendo algumas curiosidades habitualmente desconhecidas do chamado grande público e até aspetos mirabolantes das ligações entre o Brasil e Portugal, mas que sugerem pontes a retomar, pontos a desenvolver, contrapontando, por vezes, com a malícia da narração histórica, surpreendentes oposições que mais parecem interligações de amor-ódio.

Não deixa de ser um preito ao pequeno país da orla ocidental da Europa que se atreveu, pela necessidade e ganância, a fincar os pés na terra-longe e criar as bases de uma nova pátria. Que o seu trabalho contribua para a compreensão e aproximação entre os povos, no que parece ser um modo de reconhecimento das familiaridades envolvidas neste nosso processo histórico, de que devemos cultivar a memória esclarecedora.

Coimbra, 25 de abril de 2022.

Pires Laranjeira, n. em 1950, em Melgaço, mas foi criado em Rio Tinto e no Porto. Professor Jubilado (2020) e Membro vitalício da Universidade de Coimbra (onde lecionou durante 40 anos), é investigador do Centro de Literatura Portuguesa/FCT (FLUC). Dedicou-se principalmente aos estudos de literaturas e culturas africanas, desde há 50 anos. Jornalista, crítico e ensaísta, publicou centenas de textos, desde 1965, em mais de 130 revistas, jornais e livros publicados em vários países, com traduções em diversas línguas, desde o francês, inglês, espanhol e alemão, ao hindi, coreano e mandarim. Publicou vários livros de estudos, destacando-se: Antologia da poesia pré-angolana (1976), Literatura calibanesca (1987), De letra em riste (1992), A negritude afric. de língua portuguesa (1995), Literaturas afric. de exp. portuguesa (org.) (1995), Negritude afric. de língua portuguesa. Textos de apoio (1947-1963) (2000), Estudos afro-literários (2001), Cinco povos, cinco nações. Est. de lit. afric. (org.) (2007), A noção de ser. Textos escolhidos sobre a poesia de Agostinho Neto (org.) (2014). Autor de livros de poesia, expôs desenhos e fotografias e participou na organização de programas de divulgação de literatura na rádio e televisão, colóquios e conferências, júris literários e recitais, sobretudo em Portugal, Brasil, Angola e Espanha.

*Datas de lançamento e apresentação serão anunciadas em breve

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Musas Provisórias_Marcia Langfeldt

AQUARELA BRASILEIRA Livros orgulhosamente apresenta

Musas Provisórias_CAPA INTERNET

Musas Provisórias, romance de Marcia Langfeldt, aborda a repressão feminina no Brasil dos anos 1980

Musas provisórias é o relato em primeira pessoa de uma brasileira, desde a infância até a vida adulta, durante a última década da ditadura brasileira. A protagonista é uma física de carreira internacional que revê a própria história retrospectivamente, a partir de recordações esparsas, quando precisa retornar à cidade natal.
Atravessando um emaranhado de situações prosaicas ou dolorosas, a narradora descreve o tratamento repressivo dirigido às meninas e jovens, em contraste com seus colegas masculinos. A sociedade de classe média brasileira que transparece na obra está marcada por valores patriarcais, reforçados pela presença da igreja católica. Trata-se da narrativa de uma aprendizagem, em que a protagonista vai se dando conta das restritas opções oferecidas às mulheres e, a partir daí, descobre meios de superá-las.
O prefácio é escrito por Laura Barbosa, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
O livro é acompanhado de uma playlist constituída apenas de cantoras (brasileiras e estrangeiras), em referência ao conteúdo do livro e à formação musical da autora e da sua experiência profissional como produtora musical no Brasil. A playlist pode ser ouvida gratuitamente pelo Spotify: Musas Provisórias – playlist by Marcia Caetano | Spotify


SOBRE A AUTORA

Marcia Langfeldt_1

Natural de Manaus, capital do estado do Amazonas, Marcia Langfeldt é graduada em comunicação, com mestrado em língua e literatura francesa pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e doutorado em estudos lusófonos pela Sorbonne Nouvelle, em Paris. Residiu no Rio de Janeiro e em Paris, onde estudou e desenvolveu carreira na área de comunicação e produção cultural. Atualmente reside em Oslo, capital norueguesa, atuando como pesquisadora e assistente acadêmica nesta cidade. Conta com diversas publicações acadêmicas e Musas provisórias é sua primeira obra ficcional.
Site: https://marcialangfeldt.wordpress.com
Facebook: /MarciaCLangfeldt
marcia.langfeldt@gmail.com


DADOS DO LIVRO

Título: Musas Provisórias
Autora: Marcia Langfeldt
Editora: Aquarela Brasileira Livros
Gênero: Prosa
Formato: 14 x 21 cm
Número de páginas: 140
ISBN: 978-65-00160-58-1
Web: www.aquarelabrasileira.com.br/musas-provisorias_marcia-langfeldt

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VAMOS CONVERSAR com ANA VENTURA

Vamos Conversar_Ana Ventura_redes sociais

VAMOS CONVERSAR é uma série de conversas com personalidades da literatura

A convidada de março é Ana Ventura, escritora, artista e contadora de histórias.

No dia 10 de março de 2022 o Centro Cultural Penedo da Saudade, do Instituto Politécnico de Coimbra, dá prosseguimento ao projeto Vamos Conversar, um ciclo de conversas e debates com personalidades da literatura.
O projeto visa estimular reflexões sobre a cultura e a educação, dar ao público oportunidade de conhecer a obra e o pensamento de grandes escritores, e que o debate gere conhecimento e transformação.
Já participaram como convidados os escritores Onésimo Teotónio Almeida, Richard Zimler, Joana Bértholo, Maria João Cantinho, António Carlos Cortez, Elisa Lucinda, Rosa Oliveira, Minês Castanheira e Carlos Nuno Granja.
Trata-se de uma realização do Centro Cultural Penedo da Saudade e co-organização da Aquarela Brasileira Multimedia, com mediação de Wagner Merije.

Vamos Conversar – Literatura, Infâncias e Lendas: Uma conversa com Ana Ventura
Dia: 10 março 2022 – Quinta-feira – Hora: 18:00 (Hora de Lisboa)

Com transmissão em directo para todo o mundo pelo facebook do Centro Cultural Penedo da Saudade: www.facebook.com/centroculturalpenedosaudade
Pode participar no Zoom através do link http://bit.ly/3HVII1T com o ID 827 8724 8978 e Senha de acesso 520649

 
Sobre a convidada
Ana Ventura nasceu em Copenhaga em 1971, mas com seis anos já era alfacinha de gema. Formou-se em artes, com declinação em design de mobiliário, e trabalhou alguns anos como designer de interiores, mas o apelo pela escrita sempre foi grande. É em 2003, quando inicia a elaboração de conteúdos criativos para publicidade (o seu pai era publicitário e ilustrador), que puxa o fio desse novelo maravilhoso e inspirador que é escrever para a infância. Desde então os seus contos motivaram a edição de alguns álbuns ilustrados, sendo eles O Bicharoco que era Oco (Prémio de Ilustração Infantil BD Amadora, PNL), A Zebra Zezé (PNL), O Cato quer Mimos, Lendas Portuguesas Contadas de Novo (Juvenil), O Menino que gritou para dentro (coleção Na minha Rua, Zig Zag, PNL) Que Sentido faz? (coleção Imaginar e Pasmar) e Uma Bolota Prodigiosa (coleção O meu Planeta). A literatura infantil trouxe também a profissão que a faz feliz (como sempre acontece quando nos demoramos onde está o que nos diz respeito) e actualmente produz e realiza encenações com base nos seus livros cruzando a literatura, a performance e a arte visual. A intenção principal da sua atividade é a de contribuir para dar ao público mais jovem uma forma cativante de assimilar referências e conteúdos, estimulando para o livro e para   a leitura.
O Bicharoco que era oco 2006 Editora Pena Azul PNL – Ilustradora Carla Pott
A Zebra Zezé 2010 Editora Texto | Leya PNL – Ilustrador Alberto Faria
O Cato quer Mimos 2014 Editora Letra Imaginária | 2019 0a8, – Ilustrador Alberto Faria Lendas Portuguesas Contadas de Novo 2018 (8+) Fábula | 2020 Editora- Ilustrador Alberto Faria
O Menino que gritou para dentro 2018 (Coleção Na minha Rua, Zig Zag) Editora 0a8 PNL- Ilustrador Alberto Faria
Que Sentido faz? 2020 (Coleção Imaginar e Pasmar) Editora 0a8- Ilustradora Maria Vidigal
Uma Bolota Prodigiosa 2020 ( Coleção O meu Planeta) Editora 0a8 – Ilustradora Maria Vidigal

Sobre o Centro Cultural Penedo da Saudade
Inaugurado em 18 de janeiro de 2019 e integrado no projeto cultural do Instituto Politécnico de Coimbra, o Centro Cultural Penedo da Saudade tem como objetivo primordial contribuir para o enriquecimento cultural da comunidade deste Instituto numa complementaridade do que é já a produção cultural das suas unidades orgânicas. Também visa promover a partilha de eventos culturais e artísticos em Coimbra, quer através do reforço da divulgação quer, mesmo, através de intercâmbios. Encontra-o na zona do Penedo da Saudade, com uma bela vista da cidade.

Sobre o mediador
Wagner Merije é jornalista, escritor, editor e gestor cultural envolvido com projetos ligados à cultura, educação e meio ambiente em países como Brasil, Portugal, Espanha, França, Inglaterra, Itália e Estados Unidos. É investigador na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Como jornalista, passou por redes de TVs, rádios, jornais, revistas e sites no Brasil, Inglaterra e Portugal. Escreve para todas as idades e tem 11 livros publicados de poesia, ficção e não ficção, entre os quais estão Conhece-te a ti mesmo – Pensamentos e práticas à procura de novas primaveras (2021), O Cotovelo Kovid (2020), Psyche & Hamlet vão para Hodiohill (2019), Astros e Estrelas – Memórias de um jovem jornalista em Londres (2017), Cidade em transe (2015), Viagem a Minas Gerais (2012),  Mobimento – Educação e Comunicação Mobile (2012) – finalista do Prêmio Jabuti 2013 na categoria Educação, Torpedos (2011), Turnê do Encantamento (2009). Como editor, publicou obras de Luís Vaz de Camões, Fernando Pessoa, Florbela Espanca, Mário de Sá-Carneiro, Camilo Pessanha, João José Cochofel, entre outros, e títulos como Coimbra em Palavras, Coimbra em Imagens, São Paulo em Palavras, São Paulo em Imagens, Propostas Novas para Novos Mundos, entre outros. +info: www.merije.com.br

Outras conversas: www.aquarelabrasileira.com.br/vamos-conversar

Informações:
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VAMOS CONVERSAR COM JOANA BÉRTHOLO

VAMOS CONVERSAR é uma série de conversas com personalidades da literatura

 

Joana Bértholo_crédito_Mário Melo Costa
Joana Bértholo_crédito_Mário Melo Costa

A convidada de fevereiro é Joana Bértholo, escritora e criadora cênica.

No dia 10 de fevereiro de 2022 o Centro Cultural Penedo da Saudade, do Instituto Politécnico de Coimbra, dá prosseguimento ao projeto Vamos Conversar, um ciclo de conversas e debates com personalidades da literatura.

O projeto visa estimular reflexões sobre a cultura e a educação, dar ao público oportunidade de conhecer a obra e o pensamento de grandes escritores, e que o debate gere conhecimento e transformação.

Já participaram como convidados os escritores Onésimo Teotónio Almeida, Richard Zimler, Maria João Cantinho, António Carlos Cortez, Elisa Lucinda, Rosa Oliveir,a Minês Castanheira e Carlos Nuno Granja.

Trata-se de uma realização do Centro Cultural Penedo da Saudade e co-organização da Aquarela Brasileira Multimedia, com mediação de Wagner Merije.

Vamos Conversar – Literatura, Ecologia e Fim do Mundo: Uma conversa com Joana Bértholo

A conversa foi transmitida em directo para todo o mundo pelo facebook do Centro Cultural Penedo da Saudade.

 

Sobre a convidada
Joana Bértholo — Nasceu em Lisboa em 1982. É licenciada em Design de Comunicação na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa; e doutorada em Estudos Culturais pela European University Viadrina, na Alemanha. Em paralelo à criação literária, escreve para dança e para teatro.
Tem vários romances, livros de contos e um livro infantil publicados na Editorial Caminho; bem como outros livros noutras editoras, com destaque para a Dois Dias Edições, Nova Mymosa e INCM. Em 2005 foi finalista do prémio Jovens Criadores. Em 2009, o primeiro romance “Diálogos Para o Fim do Mundo” ganhou o Prémio Maria Amália Vaz de Carvalho; em 2018, “O Museu do Pensamento” recebeu o Prémio de Melhor Livro Infantil do Festival Literário de Fátima e também da Sociedade Portuguesa de Autores (Prémio SPA). O seu último romance, “Ecologia”, foi finalista dos mais importantes prémios literários nacionais (APE, PEN Clube, DST, Casino da Póvoa, etc) e semifinalista do Prémio Oceanos.*
Em 2020, Joana Bértholo foi a autora selecionada para representar a literatura portuguesa na Noite da Literatura Europeia.
O seu próximo romance, “A História de Roma”, está previsto para o início de 2022, com a Editorial Caminho.
Outros projectos e publicações: www.unscratchable.info

Sobre o Centro Cultural Penedo da Saudade
Inaugurado em 18 de janeiro de 2019 e integrado no projeto cultural do Instituto Politécnico de Coimbra, o Centro Cultural Penedo da Saudade tem como objetivo primordial contribuir para o enriquecimento cultural da comunidade deste Instituto numa complementaridade do que é já a produção cultural das suas unidades orgânicas. Também visa promover a partilha de eventos culturais e artísticos em Coimbra, quer através do reforço da divulgação quer, mesmo, através de intercâmbios. Encontra-o na zona do Penedo da Saudade, com uma bela vista da cidade.

Sobre o mediador
Wagner Merije é jornalista, escritor, editor e gestor cultural envolvido com projetos ligados à cultura, educação e meio ambiente em países como Brasil, Portugal, Espanha, França, Inglaterra, Itália e Estados Unidos. É investigador na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Como jornalista, passou por redes de TVs, rádios, jornais, revistas e sites no Brasil, Inglaterra e Portugal. Escreve para todas as idades e tem 11 livros publicados de poesia, ficção e não ficção, entre os quais estão Conhece-te a ti mesmo – Pensamentos e práticas à procura de novas primaveras (2021), O Cotovelo Kovid (2020), Psyche & Hamlet vão para Hodiohill (2019), Astros e Estrelas – Memórias de um jovem jornalista em Londres (2017), Cidade em transe (2015), Viagem a Minas Gerais (2012),  Mobimento – Educação e Comunicação Mobile (2012) – finalista do Prêmio Jabuti 2013 na categoria Educação, Torpedos (2011), Turnê do Encantamento (2009). Como editor, publicou obras de Luís Vaz de Camões, Fernando Pessoa, Florbela Espanca, Mário de Sá-Carneiro, Camilo Pessanha, João José Cochofel, entre outros, e títulos como Coimbra em Palavras, Coimbra em Imagens, São Paulo em Palavras, São Paulo em Imagens, Propostas Novas para Novos Mundos, entre outros. + info: www.merije.com.br 

Outras conversas: www.aquarelabrasileira.com.br/vamos-conversar

Informações:
www.aquarelabrasileira.com.br/vamos-conversar-com-joana-bertholo

faleaquarela@gmail.com

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O Rio_Pirata Grau & Friends

Autor: Pirata Grau & Friends
Tema: O Rio
Album: O Livro das Canções
Ano: 2021

Lá…onde nasce o Rio
A água é só um fio
Alma que se liberta
A água é uma porta aberta

Lá…onde cresce o Rio
A água já não tem frio
Alma que se renova
A água é sempre nova

(Refrões:)
Lá-lá-lá-lá-lá-LÁÁÁÁ….
Lava o Rio…Abraça o Rio….
Beija o Rio….Ama o Rio!!!!

Lá…onde passa o Rio
Já navega um navio
Alma que se transforma
A água tem muita forma

Lá…onde acaba o Rio
Nasce outro desafio
Mar de alma salgada
Lágrima (que) tudo lava

Pirata Grau & Friends é um projeto artístico multidisciplinar vocacionado para o público infantil, que transmite uma mensagem Ecológica, Pedagógica e Cultural. Depois de uma longa estrada a tocar para crianças de Portugal, é chegada a hora do lançamento do “O Livro das Canções”. Trata-se de um espetáculo musical criado a partir do livro e álbum do mesmo nome, que conta histórias, com músicas, pinturas, vídeos, teatro, dança, yoga e outras surpresas. Além da banda, formada por guitarra acústica, guitarra eléctrica, viola-baixo, percussão, flauta, e vozes femininas e masculinas, a apresentação conta com a participação especial de atores, bailarinos, ilustrador(es) ao vivo e outros instrumentos musicais (acordeão, xilofone, bandolim).

Conheça “O livro das canções” em www.aquarelabrasileira.com.br/pirata-grau-friends-o-livro-das-cancoes

Produção Musical: JP Blarmino
Percussão: Paulo Santos
Flauta de Bisel: Jorge Frota
Xilofone: Pedro Calhau
Viola Baixo, voz: JP Blarmino
Voz feminina: Miriam Jorge
Guitarra 1: Vasco Otero
Guitarra 2: Rodrigo Martins
Guitarra 3: J. Miguel Pais
Acordeão: Dulce Cruz
Voz Megafone: Wagner Merije
Coros: JP Blarmino; Dulce Cruz; Vasco Otero; Miriam Jorge; Hélder Santos
Técnico de Som: José Duarte
Estúdio: Isound Studio

Bailarinos: Miriam Jorge e Fábio Direito
Ilustrações: Laís Coutinho Fonseca
Design: Rômulo Garcia
Coordenação Editorial: Wagner Merije

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Pirata Grau & Friends – O livro das canções

Pirata Grau & Friends_capa 3D

O livro das canções, de Pirata Grau & Friends, reúne histórias e músicas para animar, divertir e conscientizar os miúdos 

Um livro mágico, com estórias e canções em que a Ecologia é o lema. Esta é a proposta de “O livro das canções”, belíssimo álbum ilustrado voltado para o público infantil em que aprender tem sempre um componente de diversão! Cada conto tem uma Mensagem (um Tesouro!) para descobrir: Respeitar a Natureza e Salvar o Planeta!

Quem quer subir a bordo do barco do Pirata Grau & Friends?
Será uma aventura fantástica e inesquecível!

 

Pirata Grau & Friends_promo

Na companhia dessa trupe criativa e muito divertida os leitores e leitoras de todas as idades, principalmente o público infantil, são levados a uma viagem por rios e mares, montanhas e vales floridos.

Entre uma mensagem de amizade e uma dica ecológica e saudável, há sempre o convite para cantar as sete canções ilustradas com as mil cores do Acreditar.

Ouça as canções. Faça o download dos mp3 aqui:

Pirata Grau & Friends_O livro das canções_Parte 1

Pirata Grau & Friends_O livro das canções_Parte 2

Pirata Grau & Friends é um projeto artístico multidisciplinar vocacionado para o público infantil, que transmite uma mensagem Ecológica, Pedagógica e Cultural. Depois de uma longa estrada a tocar para crianças de Portugal, é chegada a hora do lançamento do “Livro das Canções”. Trata-se de um espetáculo musical criado a partir do livro e álbum do mesmo nome, que conta histórias, com músicas, pinturas, vídeos, teatro, dança, yoga e outras surpresas. Além da banda, formada por guitarra acústica, guitarra eléctrica, viola-baixo, percussão, flauta, e vozes femininas e masculinas, a apresentação conta com a participação especial de atores, bailarinos, ilustrador(es) ao vivo e outros instrumentos musicais (acordeão, xilofone, bandolim).

 

Pirata Grau & Friends_promo2

 

SOBRE O AUTOR
Hélder Grau Santos é o autor da história e compositor das canções. Criador deste e outros heterónimos, como Poeta G, O Urso e Asa de Borboleta, é escritor, poeta, músico e professor, nascido em Coimbra, Portugal. Autor do romance Os Segundos Nomes (Aquarela Brasileira Livros, 2019) e dos livros de poesia Aparato Nulo (edição de Autor, 1998), Agora que chegaste, volume 1 (Edições Caixa de Sapatos, 2003), Agora que chegaste, volume 2 (Edições Caixa de Sapatos, 2004), Outra Distância (Edição Baú dos Sonhos, 2008); participação na antologia Coimbra em Palavras (Aquarela Brasileira Livros, 2018). Autor e co-autor dos textos para teatro: A Louquíssima Trindade (2002), L’Énfant Possible (2005), Pedra Preciosa I e II (2010-2013), O Sótão (2017). Na área musical apresentou os seguintes álbuns The Grau – Mui Solo (coletânea 1995-2015. Edições Pirata), The Grau!!! – Co-Existências (Edições Pirataº, 1999-2005), The Grauº – 13 (Edições Theº, 2013).

 

DADOS DO LIVRO
Título: O livro das canções
Autor: Hélder Grau Santos
Editora: Aquarela Brasileira Livros
Gênero: Infantil
Formato: 20 x 20 cm
Número de páginas: 24
ISBN: 978-65-86867-09-1
DL: 490443/21
Web: www.aquarelabrasileira.com.br/pirata-grau-friends-o-livro-das-cancoes
Encomendas: faleaquarela@gmail.com

 

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