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Cena Literária, Os livros e seus autores – 1ª edição

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CENA LITERÁRIA

(Coimbra), Os livros e seus autores

Cena Literária – Os livros e seus autores é um projeto para promover a literatura, os livros e seus autores.

A programação conta com autores diversos e livros encantadores.

 

1ª Edição

Dia 26/09/2021 – Domingo

Local: Grémio Operário de Coimbra

Rua da Ilha, 12 – Sé Velha, Coimbra, Portugal

Entrada livre

 

Programação

Sessão de histórias

Cátia da Livraria Faz de Conto – 11h00 às 11h30 – (inscrição antecipada)

Encontro com autores

Anthony Clown – “Personagens de Coimbra” – a partir do romance “Os Segundos Nomes” (Aquarela Brasileira Livros) – 17h00 às 17h30

Vera Pedroso de Lima – “Curiosidades pelas pessoas e as palavras” – a partir do poemário “Dentro de mim” (Edições Icreate, 2021) – 17h30 às 18h00

Paulo Branco Lima – “Raízes ao mundo” – a partir dos romances “Peregrinação Crioula” e “Origem e Ruína” (Aquarela Brasileira Livros) – 18h00 às 18h30

João Rasteiro – “A secura tem os teus olhos a fazer de sol” – a partir da sua antologia “Ofício Poesia: 2000-2020” (Porto Editora, 2021) – 18h30 às 19h00

Mediação: Wagner Merije (Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra)

Performance

“Ser Florbela Espanca” é uma performance lítero-cênico-musical inspirado no “Livro de Mágoas” que propõe uma abordagem da humanidade pelo olhar de Florbela Espanca.
Com Filomena Ferreira, Rita Gomes, Sónia Gonçalves e Vera Pedroso de Lima – 19h15 às 19h40

Feira de Livros (alto patrocínio da Imprensa da Universidade de Coimbra)

 

Organização: Grémio Operário de Coimbra

Apoios: União de Freguesias de Coimbra e Be Coimbra

Parceiro institucional: Republica Portuguesa / Cultura

Parceiros media: Diário de Coimbra e Rádio Universidade de Coimbra

Produção: Aquarela Brasileira e Motivos Alternativos

Fotografias: João Duarte

  

 

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Coimbra em palavras na Casa da Escrita

Foi uma noite de aprendizado, descobertas, revelações e trocas muito positivas a apresentação do livro COIMBRA EM PALAVRAS na Casa da Escrita, endereço especial da literatura na cidade de Coimbra.

Foi no dia 02/10/2018, na bela casa situada na Rua João Jacinto 8,  na parte antiga da antiga capital de Portugal.

A abertura foi pelo anfitrião da casa, poeta João Rasteiro.

Na sequência foi a vez do Professor Dr. José Augusto Cardoso Bernardes, Professor Catedrático da da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e Diretor da Biblioteca Geral da Universidade, situar a obra no panorama da criação literária coimbrã.

A artista responsável pela capa, Élia Ramalho, focou sua exposição na análise do trabalho e de sua participação como autora.

Wagner Merije, organizador da obra, em seguida falou sobre o trabalho de juntar escritoras e escritores de vários países neste livro  coletivo, diversificado, rico.

Para abrilhantar ainda mais a noite, autoras e autores fizeram um emocionante recital, para alegria das muitas pessoas presentes.

 

Fotos: Carlos Dias

Saiba mais em: www.aquarelabrasileira.com.br/coimbra-em-palavras

 Para comprar o livro, faça contato: faleaquarela@gmail.com

 

 

 

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São Luís em palavras

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São Luís em Palavras, novo título da Aquarela Brasileira Livros, apresenta uma visão ampla e multifacetada da capital maranhense na visão de 33 autores

São Luís pelas palavras, lentes e artes de Ana Borges, Andréa Oliveira, Aluísio Azevedo, Bruno Azevêdo, Bruna Castelo Branco, Celso Borges, Deborah Baesse, Diego Dourado, Dyl Pires, Eduardo Júlio, Ed Wilson Araujo, Félix Alberto Lima, Fernando Abreu, João Lisboa, Joãozinho Ribeiro, Joaquim Haickel, José Ewerton, José Nascimento Moraes, José Reinaldo Martins, Júlia Emília, Lissandra Leite, Luciana Martins, Luís Augusto Cassas, Luís Inácio, Márcio Vasconcelos, Marilda Mascarenhas, Otávio Rodrigues, Ricardo Leão, Ricarte Almeida, Sérgio Habibe, Talita Guimarães, Wilson Marques e Zema Ribeiro

São Luís em Palavras faz parte de uma coleção da Aquarela Brasileira Livros, editora sediada em São Paulo, que apresenta histórias afetivsa de cidades, estados e países, pela visão e sentidos de quem vive e se reconhece em suas ruas, casas, apartamentos, esquinas e bares

O livro conta com obras de 33 autores: poetas, pintores, fotógrafos, prosadores, historiadores, professores, advogados, radialistas e editores que, direta ou indiretamente, influenciam a vida da cidade. Eles e elas contam e narram experiências vividas e apresentam personagens da elite e do povo, gente que fez e faz parte da vida deles.

“É um trabalho marcado pela diversidade. Tem um olhar plural sobre São Luís. Mostra sua beleza, mas não esquece de expor as feridas da cidade e seus culpados”, afirma o escritor Celso Borges, um dos organizadores do volume ao lado do poeta e editor Wagner Merije

A capa dialoga com a obra do artista plástico Zé Roberto Lameiras, já falecido, um dos personagens mais atuantes na vida de São Luís nos anos 80 e 90.

A maioria dos autores é de personagens vivos. As exceções são os escritores João Lisboa, Aluísio Azevedo e José Nascimento Moraes, expoentes do século XIX. Os vivos são, entre outros, os prosadores Wilson Marques, Bruno Azevêdo e José Ewerton; os jornalistas Otávio Rodrigues, Zema Ribeiro e Ed Wilson Araujo; os poetas Fernando Abreu e Luis Inácio, além do fotógrafo Márcio Vasconcelos, o compositor Sérgio Habibe e os artistas plásticos Ana Borges e Diego Dourado.

A cidade

São Luís do Maranhão é atravessada pelos rios Anil e Bacanga e foi fundada pelos franceses, que ali ficaram entre 1612 e 1615, quando foram expulsos pelos portugueses. Seu nome é uma homenagem ao rei Luís XIII da França e sua fundação faz parte do projeto da criação de uma França Equinocial no norte do Brasil, que acabou não dando certo.

Mas antes dos europeus chegarem ali, o lugar já era povoado pelos índios, principalmente os Tupinambás, habitantes essenciais na formação daquele povo que juntamente com o branco e o negro africano escravizado, construíram a cidade, com suas belezas e contradições. Essa mistura foi responsável pelo nascimento de um sotaque na língua e nos tambores. A cidade, com suas casas de batuque, seus terreiros e danças e costumes indígenas, somados às influências ibéricas, deram à cidade uma cor e dicção únicas no país e no mundo.

No século 18 e 19, período de grande crescimento econômico, os portugueses conceberam a construção de uma mini Lisboa com seus casarões, sobrados e ruas estreitas. De um lado, a elite mandava seus filhos estudarem na Europa e voltarem doutores. De outro, os negros africanos erguiam a cidade de arquitetura opulenta. De um lado, a atuação de grandes intelectuais de destaque nas letras nacionais, como João Lisboa, Odorico Mendes, Sousândrade e Gonçalves Dias; do outro uma grande massa analfabeta excluída e ignorada pelos donos do poder.

Com a abolição da escravatura e a falta de planejamento urbano e econômico, a chamada Atenas Brasileira caiu num certo ostracismo do qual ainda tenta se levantar. Tudo isso em meio a uma exuberância de cor e claridade, de vento e água de seus rios e mares; da herança de uma língua de múltiplos sotaques e seus tambores e ritmos. Uma cidade que pulsa viva e diferente de todas as outras.

“É essa, principalmente, a São Luís que está aqui neste livro: memórias, afetos, significados e vivências de pessoas que, sem esquecer as feridas e cicatrizes da cidade, revelam um pouco do impacto de sua singularidade sobre o coração de cada um deles”, finaliza Borges.

 

SERVIÇO

Título: São Luís em palavras

Autores: 33

Organizadores: Celso Broges e Wagner Merije

Editora: Aquarela Brasileira Livros

Gênero: Prosa, Poesias, Artes gráfica, Crônicas, Memórias

Formato: 14 x 21 cm

Número de páginas: 196

ISBN: 978-85-92552-07-7

Preço: R$ 35,00

Web: www.aquarelabrasileira.com.br/sao-luis-em-palavras

 

Aquarela Brasileira Livros

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São Paulo em palavras no programa Capítulo à parte

Programa Capítulo a parte da TV Câmara São Paulo com o escritor Wagner Merije, organizador do livro “São Paulo em Palavras”.
Exibido em 25/01/2017, dia do aniversário de 463 anos da cidade de São Paulo

Saiba mais sobre o livro aqui

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Mário de Andrade está no meio de nós

PAISAGEM Nº 3

Chove?
Sorri uma garoa cor de cinza,
Muito triste, como um tristemente longo…
A casa Kosmos não tem impermeáveis em liquidação…
Mas neste largo do Arouche
Posso abrir meu guarda-chuva paradoxal,
Este lírico plátano de rendas mar…
Ali em frente… — Mário, põe a máscara!
— Tens razão, minha Loucura, tens razão.
O rei de Tule jogou a taça ao mar…
Os homens passam encharcados…
Os reflexos dos vultos curtos
Mancham o petit-pavé…
As rolas da Normal
Esvoaçam entre os dedos da garoa…
(E si pusesse um verso de Crisfal
No De Profundis?…)
De repente
Um raio de Sol arisco
Risca o chuvisco ao meio.

Um poema do glorioso e saudoso Mário de Andrade, que está no livro “São Paulo em palavras”, para alegrar os corações.
Ter Mário conosco é ou não um LUXO?

Conheça mais sobre a biografia de cada autor aqui

Mário de andrade
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Pelas periferias do Brasil vol. 6

Mergulhe na literatura produzida à margem da sociedade, nas bordas.

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Salve salve leitoras e leitores, a periferia avisa: tem mais uma obra poderosa circulando.

Está saindo do forno o livro “Pelas periferias do Brasil vol. 6”, um lançamento da Aquarela Brasileira Livros e da Suburbano Convicto Edições.

Periferia é atividade, nunca para, tem sempre novidade, tem sempre gente nova chegando, enquanto outros vão amadurecendo e se tornando referências.

Territórios de exclusão e de criação, antigamente quilombo, gueto, favela, a periferia é comunidade, é diversidade, ponto de cultura e não se entrega não, se re-significa a todo tempo.

A leitura do livro “Pelas periferias do Brasil vol. 6” leva o leitor para um mergulho na literatura produzida à margem da sociedade, nas bordas. Chamada por uns de literatura marginal, periférica, divergente, é só literatura brasileira, de qualidade. Aqui manos e minas de caneta em punho trazem as alegrias e as dores do povo da periferia.

Pelas periferias do Brasil vol. 6” é uma das coleções mais conceituadas pela continuidade e pelos grandes nomes que por ela já passaram e aqui estão representados. Foi criada em 2007 pelo escritor, diretor de cinema e apresentador de TV Alessandro Buzo, nascido e criado no Itaim Paulista, extremo da zona leste de São Paulo.

Você tem em mãos o volume 6, cinco anos após a edição anterior. O público já estava sentindo falta. Agora é folhear e saborear seus contos e poesias.

Boa viagem pelas periferias desse Brasil tão diverso.

 

…… Prefácio por Écio Salles ……

Pelas Periferias do Brasil inventa um outro mundo nas margens

Há desde o início da ideia de Brasil como nação livre uma constante na literatura feita por aqui. Salvo engano, de diferentes maneiras, os escritores sempre procuraram meios de participar desse processo de consolidação democrática de um novo país. Não me alongarei sobre o esse tema, porque o tema é outro.

Nesta edição do Pelas Periferias do Brasil, fui convidado para integrar a seleção de autores e autoras que farão parte do livro. O convite me honra por, pelo menos, três razões.

Primeiro, a sequência de coletâneas é, assim como várias outras iniciativas do seu realizador e curador, Alessandro Buzo, uma das formas contemporâneas mais criativas e potentes de efetivar essa participação política e estética da Literatura na invenção de outros mundos.

Pode-se sempre dizer – e sempre o dizem – que essas experiências não mudam nada na prática, que são localizadas e incipientes. Mas, sem elas, além de continuarmos não mudando nada, não teríamos sequer a demonstração de uma possibilidade. E essa possibilidade não é pouca coisa. Com ela mostramos que somos capazes de realizar nossos sonhos do nosso modo, com os nossos (ainda que poucos) próprios recursos.

Não é nada, não é nada, o Pelas periferias já está na sua sexta edição. E a metodologia faz toda a diferença. Juntar um naipe de escritores do país não apenas para mandar seus textos, mas para bancar a história toda. Cada um dá sua cota – estética e financeira –, Buzo recebe o material, organiza, puxa uma orelha aqui outra ali (a minha dói até agora) e no final temos este livro que chega às suas mãos, leitor. Saiba que você é parte, talvez a mais importante, deste processo realizado com coragem e criatividade, em regime colaborativo, auto-financiado e rizomático, já que parte de e chega a uma rede de autores/leitores espalhados pelas periferias geográficas e existenciais do país inteiro.

Enquanto muitos projetos parecidos naufragaram nos primeiros números diante da falta de dinheiro, disposição ou interesse de algum público, este segue firme. Na bonança e na tempestade.

Outra razão é que todo o trabalho feito pelo Buzo, direta ou indiretamente, radical ou sutilmente, se insere num contexto que me interessa demais: o hip-hop. Nem que seja pela via do chamado quinto elemento, o conhecimento. Porque é disso que se fala aqui. Espalhar, democratizar, vulgarizar conhecimentos que vinham sendo escondidos, negados e sonegados à uma parte significativa da população. Toda a cultura hip-hop tem um papel decisivo na história do Brasil. Arrisco-me dizer que num primeiro momento ela foi o texto onde faltou o livro. E, talvez por isso mesmo, com ela vieram os livros. Veio uma geração inteira de escritores e escritoras, entre os quais o próprio Buzo.

Questões como a valorização das favelas, quebradas e subúrbios – não por acaso, Buzo batiza outros projetos seus de “suburbano convicto” –, o reconhecimento da capacidade e beleza da negritude, o combate ao racismo, ao sexismo à demofobia… Todos esses assuntos que, por sinal, são a pauta do momento, fazem parte da linguagem hip hop,  assim como das narrativas e poéticas de obras como esta. Me sinto um pouco rapper por ter um texto meu publicado aqui.

Por último, mas não menos importante, além de amigo sou admirador do Buzo e do seu trabalho. Por isso, deveria ser fácil escrever esta última parte, em que falo mais especificamente do cara por trás desta experiência literária. Só que não. Fui reler edições passadas do Pelas periferias e de outros livros dele e ver o que diziam prefaciadores ou orelhistas anteriores. Alexandre de Maio, outro artista incrível, disse que Alessandro Buzo é “multimídia” e “um mano que realiza”. Já Xico Sá, na contra-capa do livro “Favela toma conta”, disse que pra ele herói não é o Batman ou o Super-Homem, mas figuras como o Buzo, que apresentam em seus livros “a força da mente e da caneta afiada”, eu só acrescentaria que a caneta, além de afiada, tem bastante tinta ainda.

Bem, eles disseram quase tudo. Só acrescentaria que, além e acima de tudo isso, Buzo sabe valorizar o que ele tem de melhor: a capacidade de sacudir as árvores para colher os melhores frutos, de conectar os pontos da rede pra que ela cresça e possa potencializar o conjunto, não só o indivíduo. Tenho maior orgulho de chamar esse cara de amigo, de ser peixe desse cardume.

 

Ficha técnica
Título: Pelas periferias do Brasil vol. 6
Autores: 33
Organizador: Alessandro Buzo
Editora: Aquarela Brasileira Livros / Suburbano Convicto Edições
Gênero: Miscelânea de escritos brasileiros
Formato: 16×23 cm
Número de páginas: 180
ISBN: 978-85-92552-02-2
Preço: R$ 30,00

……… CONTATOS, ENTREVISTAS, ENCOMENDAS ………
faleaquarela@gmail.com
www.aquarelabrasileira.com.br

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Leve um livro

Leve um livro completa

Poesia circulando nas ruas, para o maior número possível de pessoas. Essa foi a ideia que motivou a criação da coleção Leve um Livro.

Seja em blogs, zines, revistas, saraus ou edições independentes, a poesia brasileira contemporânea mostra vigor e criatividade, com uma grande variedade de estilos e dicções. “O objetivo é justamente dar uma amostra dessa produção, colocando para circular o trabalho de poetas de todas as partes do país”,  contam os editores Ana Elisa Ribeiro e Bruno Brum.

O funcionamento da coleção é bastante simples: são convidados poetas de todo o Brasil para publicar microantologias. Os livros são feitos especialmente para a coleção, com projeto gráfico exclusivo, e são distribuídos gratuitamente, em diversos pontos de Belo Horizonte, onde o projeto surgiu.

Leve um livro_Fabricio Corsaletti

A Aquarela Brasileira, em parceria com os editores, está empenhada no projeto de levar a Coleção Leve um Livro para outras cidades do Brasil. Aguardem novidades!Leve um livro 4Enquanto isso, confira o site da Coleção Leve um livro e baixe gratuitamente os livros já publicados. Boa leitura!

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ab books

Livros são Incríveis! A gente ama!

AB Books, também conhecida como Aquarela Brasileira Livros, é uma editora contemporânea, criativa e ousada.
Trabalhamos com autores que amam escrever e também com quem tem histórias incríveis para contar.

Não precisamos ser a única editora que você leia.

Nós apenas queremos ser a melhor  que você leia.

 Brasil – Portugal

 

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Publique conosco

Se você gostaria de publicar um livro já escrito, envie-nos um email com seus contatos, currículo resumido e uma breve descrição do trabalho, para que possamos avaliar as possibilidades.
Se você quer contar sua própria história, da sua família ou da sua empresa, podemos lhe ajudar em todo o processo, da escrita à publicação, com especial atenção a uma edição primorosa, pensando cada projeto como único.

Além disso, oferecemos aos autores um trabalho especial:
* Inscrição em prêmios e concursos literários (nacionais e internacionais);
* Venda do livro em loja online própria e em outras parceiras (online e físicas);
* Venda do livro em feiras de publicações (nacionais e internacionais);
* Venda de e-books;
* Indicação dos autores para participação em feiras literárias (nacionais e internacionais);
* Indicação dos autores para seminários, encontros, oficinas etc;
* Assessoria para licenciamentos, traduções, adaptações cinematográficas e televisivas, para quadrinhos, internet, mobile e áudio-books;
* Agenciamento e plano de carreira.

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CONHEÇA NOSSAS OBRAS & COLEÇÕES

Narrativas Contemporâneas

Circum_Natação_Asa de Borboleta

Sherazades – Orlando Rodrigues

Musas Provisórias – Marcia Langfeldt

Peregrinação Crioula – Paulo Branco Lima

Origem e Ruína – Paulo Branco Lima

Psyché e Hamlet vão para Hodiohill – Wagner Merije

Cidade em Transe – Wagner Merije

Os Segundos Nomes – Anthony Clown

O cárcere de Newton e outros contos – Bruno Macêdo Mendonça

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Coleção Portugal em Prosa e Verso

As Fadas – Antero de Quental

Circum_Natação_Asa de Borboleta

Carta do Achamento do Brasil_Pêro Vaz de Caminha

Salomé + O Vencedor do Tempo_Fernando Pessoa

Charneca em Flor – Florbela Espanca

Livro de Mágoas – Florbela Espanca

Coração, Cabeça e Estômago_Camilo Castelo Branco

31 poemas selecionados_Fernando Pessoa

Sonetos_Luís Vaz de Camões

Indícios de Oiro_Mário de Sá-Carneiro

Cartas Portuguesas_Mariana Alcoforado

Clepsidra_Camilo Pessanha

Breve_João José Cochofel

Peregrinação Crioula – Paulo Branco Lima

Origem e Ruína – Paulo Branco Lima

Os Segundos Nomes – Anthony Clown

Coimbra em palavras

Coimbra em imagens

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Poesia em Língua Portuguesa

As Fadas – Antero de Quental

Charneca em Flor – Florbela Espanca

Livro de Mágoas – Florbela Espanca

31 poemas selecionados_Fernando Pessoa

Sonetos_Luís Vaz de Camões

Indícios de Oiro_Mário de Sá-Carneiro

Clepsidra_Camilo Pessanha

Breve_João José Cochofel

Pulso da Palavra- Ensaios & Poesias

Trinta Anos-Luz

Apneia – Márcia Leão

Uma mulher qualquer – Haydée da Cunha Frota

Pedaladas Poéticas

Poetas do Sarau Suburbano – vol 4

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Relatos Históricos, Culturais, Sociais

Sol do Novo Mundo – Fatos e curiosidades sobre a Independência do Brasil e outras guerras e revoluções que impactaram o mundo – Wagner Merije

Carta do Achamento do Brasil_Pêro Vaz de Caminha

Educação, Pensamento & Ação

Salomé + O Vencedor do Tempo_Fernando Pessoa

Conhece-te a ti mesmo – Pensamentos e Práticas à Procura de Novas Primaveras_Wagner Merije

O garoto Regulus: Freireando a vida – Paulo Rafael

Visibilidade e Respeitabilidade: Memória e luta dos negros nas associações culturais e recreativas de São Paulo (1930-1968) – Maria Aparecida Pinto Silva

Propostas novas para novos mundos

Astros e Estrelas – Memórias de um jovem jornalista em Londres – Wagner Merije

Almas da Liberdade – Paulo Rafael, Romildo Ibeji, Stiãojs

Pelas Periferias do Brasil – vol 6

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Em Palavras

Coimbra em palavras

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São Luís em palavras

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Em Imagens

Coimbra em imagens

São Paulo em imagens

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Os Coloridos (infanto-juvenil)

As Fadas – Antero de Quental

Cantando Histórias

Pirata Grau & Friends – O livro das canções

O Cotovelo Kovid

A menina que não tinha amigos / O menino fantástico

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Livro-Arte

Tia Geralda, a morte e o gato – Rômulo Garcias

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Por que escrever e publicar um livro:

– Todo mundo tem uma história para contar

– Guardador de Memórias

– Registro de Conhecimentos

– Apresentação de um autoridade em um assunto – Novas abordagens, novos públicos

– Ponte de comunicação com outras pessoas e o mundo

– Fonte de prestígio

– Complemento de renda

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