Arquivo da categoria: Lançamentos

A Menina_O Menino

AQUARELA BRASILEIRA Livros

orgulhosamente apresenta

capa livro Elena_A menina que não tinha amigos

A Menina que não tinha Amigos – Elena Simons

 

capa livro Yan_O menino fantástico 

O Menino Fantástico – Yan Simons

 

 

Duas crianças e suas histórias em que os sonhos e as fantasias ganham vida e magia.

Duas histórias originais e emocionantes elaboradas por dois irmãos pequenos e re-contadas por uma avó amorosa e apaixonada pelos netos e pela literatura.

Um livro belíssimamente escrito e ilustrado, contendo duas histórias diferentes apresentadas por dois novos talentos que vão encantar as crianças e leitores de todas as idades.

 

SOBRE OS AUTORES
Elena Simons é uma menina cheia de alegria. Ela é uma verdadeira artista que gosta de olhar o mundo e dramatizar as histórias que inventa sobre ele.
Quando a Elena inventou e desenhou a história “A menina que não tinha amigos” ela era bem pequena. Ainda ia fazer 7 anos, mas já sabia a importância de toda criança ter amigos,
A vovó Marisa guardou a história e os desenhos de “A menina que não tinha amigos” que agora estão neste livro.
Você, amiguinho, vai deixar a Elena muito feliz ao ler a sua história.

Yan Simons é um menino inteligente que gosta muito de ler e desenhar. Ele é um verdadeiro “devorador” de livros.
De tanto ler histórias bonitas, Yan resolveu contar e desenhar histórias para os seus amigos.
“O menino fantástico” é uma história que ele contou e desenhou quando tinha 9 anos. Agora ele é um pouquinho mais velho.
A vovó Marisa guardou a história e os desenhos de “O menino fantástico” que estão neste livro.
Você, amiguinho, vai deixar o Yan muito feliz ao ler a sua história.


DADOS DO LIVRO

Título 1: A Menina que não tinha Amigos
Autor: Elena Simons

Título 2: O Menino Fantástico
Autor: Yan Simons

Editora: Aquarela Brasileira Livros
Gênero: Literatura para crianças
Formato: 21 x 14 cm
Número de páginas: 24
ISBN: 978-65-86867-13-8
Web: www.aquarelabrasileira.com.br/a-menina-o-menino
Encomendas/Pedidos: ennesmar@gmail.com

 

Aquarela Brasileira Livros

Brasil – Portugal
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VAMOS CONVERSAR com Raquel Ochoa

FEED_vamos Conversar_Raquel Ochoa

VAMOS CONVERSAR é uma série de conversas com personalidades da literatura

No dia 08 de setembro de 2022 o Centro Cultural Penedo da Saudade, do Instituto Politécnico de Coimbra, dá prosseguimento ao projeto Vamos Conversar, um ciclo de conversas e debates com personalidades da literatura.

A convidada de setembro é Raquel Ochoa, escritora, repórter de viagens e licenciada em Direito.

O projeto visa estimular reflexões sobre a cultura e a educação, dar ao público oportunidade de conhecer a obra e o pensamento de grandes escritores, e que o debate gere conhecimento e transformação.

Já participaram como convidados os escritores Onésimo Teotónio Almeida, Richard Zimler, António Carlos Cortez, Joana Bértholo, Maria João Cantinho, Elisa Lucinda, Rosa Oliveira, Minês Castanheira, Carlos Nuno Granja, Ana Ventura, Aurelino Costa, Vicente Paulino, Alice Ruiz e Carlos Seabra.

Trata-se de uma realização do Centro Cultural Penedo da Saudade e co-organização da Aquarela Brasileira Multimedia, com mediação de Wagner Merije.

Vamos Conversar – Literatura, Viagens e Biografias: Uma conversa com Raquel Ochoa

Dia: 08 setembro de 2022 – Quinta-feira – Hora: 18:00 (Hora de Lisboa)

Com transmissão em directo para todo o mundo pelo facebook do Centro Cultural Penedo da Saudade: www.facebook.com/centroculturalpenedosaudade

Pode participar no Zoom através do link http://bit.ly/3aseuXD com o ID da reunião 854 5778 4511 e Senha de acesso 633677

 

Sobre a convidada

Vencedora do prémio literário revelação Agustina Bessa-Luís em 2009, Raquel Ochoa pratica diversos géneros literários: romance, crónica de viagem e biografia com especial interesse no encontro de culturas ao longo da história. Nasceu em Lisboa. Licenciou-se em Direito.

Com o premiado romance-histórico “A Casa-Comboio” (2010), trouxe ao grande público a saga de uma família indo-portuguesa originária de Damão e a epopeia da desconhecida ou ignorada Índia Portuguesa. Está traduzido e publicado em Itália.
“Mar Humano” (romance histórico, 2014), sobre os desafios que os jornalistas atravessaram perante os vários regimes políticos ao longo do séc. XX, decorre nos bastidores da Imprensa portuguesa.
“As Noivas do Sultão” (2015, romance histórico) baseia-se em factos verídicos decorridos em 1793, aquando da chegada da família real e do harém do rei de Marrocos a Lisboa, ao serem desviados por uma tempestade no Atlântico.
Em 2011 surpreendeu o público português com “A Infanta Rebelde”, a biografia de D. Maria Adelaide de Bragança, condecorada Grande Oficial da Ordem de Mérito pelo Presidente da República de Portugal em Janeiro de 2012.

Outras obras: Literatura de viagens: “Sem Fim à Vista – a Viagem” (2012), “O Vento dos Outros” (2008) e o recente “Pés na Terra”, um ensaio sobre vários cantos do mundo palmilhados e descritos num registo intimista. E ainda a biografia: “Bana – Uma vida a cantar Cabo Verde” (2008) , a biografia do cantor.

Em 2017, publicou em Macau “Manuel Vicente – A Desmontagem do Desconhecido”, um ensaio biográfico sobre Manuel Vicente, “O arquitecto de Macau”. Há vários anos que organiza cursos relacionados com os seus géneros literários de eleição. É uma das autoras residentes do “Viagens com Autores”, preparando e acompanhado périplos à Índia Portuguesa, Cabo Verde, Filipinas, Londres e La Lys, Japão, no rasto das obras que escreveu.

Sites:
www.raquelochoa.blogspot.com
https://www.wook.pt/autor/raquel-ochoa/45982

Sobre o Centro Cultural Penedo da Saudade

Inaugurado em 18 de janeiro de 2019 e integrado no projeto cultural do Instituto Politécnico de Coimbra, o Centro Cultural Penedo da Saudade tem como objetivo primordial contribuir para o enriquecimento cultural da comunidade deste Instituto numa complementaridade do que é já a produção cultural das suas unidades orgânicas. Também visa promover a partilha de eventos culturais e artísticos em Coimbra, quer através do reforço da divulgação quer, mesmo, através de intercâmbios. Encontra-o na zona do Penedo da Saudade, com uma bela vista da cidade. www.ipc.pt/ipc/viver/cultura/ccps-digital

Sobre o mediador

Wagner Merije é jornalista, escritor, editor e gestor cultural envolvido com projetos ligados à cultura, educação e meio ambiente em países como Brasil, Portugal, Espanha, França, Inglaterra, Itália e Estados Unidos. É investigador na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Como jornalista, passou por redes de TVs, rádios, jornais, revistas e sites no Brasil, Inglaterra e Portugal. Escreve para todas as idades e tem 11 livros publicados – poesia, ficção e não ficção, entre os quais estão Sol do Novo Mundo – Fatos e curiosidades sobre a Independência do Brasil e outras guerras e revoluções que impactaram o mundo (2022), Conhece-te a ti mesmo – Pensamentos e práticas à procura de novas primaveras (2021), O Cotovelo Kovid (2020), Psyche & Hamlet vão para Hodiohill (2019), Astros e Estrelas – Memórias de um jovem jornalista em Londres (2017), entre outros. Como editor, publicou obras de Luís Vaz de Camões, Fernando Pessoa, Florbela Espanca, Mário de Sá-Carneiro, Camilo Pessanha, João José Cochofel, entre outros, e títulos como Coimbra em Palavras, Coimbra em Imagens, São Paulo em Palavras, São Paulo em Imagens. www.merije.com.br

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Vida, Amor e Dor: As mulheres na construção do Brasil

FEED_Expo Vida Amor e Dor

 

“Vida, Amor e Dor: As mulheres na construção do Brasil”

De 2 de setembro a 2 de outubro de 2022

Inauguração: Dia 02/09/2022 às 18:00 horas

Visitas: De terça a domingo, das 14:00 às 20:00

Centro Cultural Penedo da Saudade

Coimbra – Portugal

Vida, Amor e Dor: As mulheres na construção do Brasil” é uma mostra alusiva ao universo feminino. Esta exposição inédita insere-se na programação dos 200 anos da Independência do Brasil e apresenta uma tentativa de compreender o lugar e a importância das mulheres no processo de formação do Brasil antes e depois da chegada dos portugueses.

Os espaços expositivos do Centro Cultural Penedo da Saudade serão ocupados com obras em diversos formatos e suportes, como colagens analógicas, impressões digitais em tecidos, prints, pinturas e cerâmicas, criadas pelas artistas Lia Testa, Cláudia Costa e Juliana Leitão Marcondes.

O conjunto das obras abordam diversas questões dentro do universo temático do feminino e convida o público a pensar e a debater o passado, o presente e o futuro.

Artistas Participantes

Eliane Testa (Lia Testa) é professora, poeta e artista visual. Como colagista explora a colagem analógica a partir de procedimentos de justaposição e de sobreposição de imagens. Sua produção visual tematiza a mulher em diferentes olhares e é atravessada pelo erótico e pelo nonsense. Suas últimas séries de colagens tematizam o Cerrado, um dos biomas brasileiros mais ameaçados. Atualmente tem pesquisado a mixmediacollage e a colagem expandida. Possui pós-doutorado em etnopoesia (PPGL/UFT – 2020). Doutora em Comunicação e Semiótica (PUC/SP – 2015), Mestre em Letras pela (UEL/PR – 2002). Tem publicado os livros de poesia “guizos da carne: pelos decibéis do corpo” (Poesia Menor/ SP, 2014) e “sanguínea até os dentes” (Patuá/SP, 2017). É professora da Universidade Federal do Tocantins-UFT/UFNT, do Curso de Letras, docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Letras: Ensino de Língua e Literatura – PPGL, da Universidade Federal do Tocantins/Câmpus de Araguaína e do Programa de Mestrado Profissional em Letras (ProfLetras – UFT/Câmpus de Araguaína). Instagram: @liatesta_colagista

eleutheria libertas_Lia Testa_redux

 

Cláudia Costa é uma pintora iconoclasta figurativa nascida em Coimbra em 1966. Licenciada em Pintura pela Universidade das Artes de Coimbra (ARCA/ EUAC), professora de artes no ensino público desde 1996. Iniciou o seu percurso artístico em 1986, tendo-se feito representar em inúmeras exposições individuais e coletivas. Sobre seu trabalho escreveu o Professor Carlos Almeida: “A sua Pintura navega entre os Mitos e a História, entre mundos sobrenaturais e a necessidade da compreensão do mundo real, numa convivência crítica entre os ícones atuais ou um certo lixo civilizacional e as particularidades da Memória coletiva.”

Mulher Santa_Cláudia Costa_redux

 

Juliana Leitão Marcondes é licenciada em Terapia Ocupacional, no Brasil e há sete anos vem fazendo seu percurso na cerâmica, sendo três deles em Portugal. Entre formações institucionais e aprendizados autodidata, principalmente na roda de oleiro, vem produzindo e reproduzindo peças inspirados no cotidiano, que se adaptam aos diferentes movimentos da vida da artista. Ora a feira, ora uma instalação artística, ora o barro como benzedura e cura. “O meu trabalho na cerâmica é uma negociação constante entre três entidades: o barro, o humano e o movimento, da roda e da vida.” Participou como performer no ato performático “O corpo barro” do coletivo performático sem nome no festival Linha de fuga, realizado em Coimbra-Pt em setembro de 2020, com o tema Ritual em Espaço Público. Participou como criadora e performer de setembro de 2021 a janeiro de 2022 da residência artística Demiurga onde teve a exposição de suas peças cerâmicas na instalação intitulada “corpo barro – primeiro portal”. Participação como facilitadora na vivencia “Ritual de cocriação da Vida Plena com Barro” retiro da plenitude em setembro de 2021, mata do Bussaco.

Vida doméstica-Juliana Leitão Marcondes

 

Quem foram as mulheres que construíram o Brasil?

Às mulheres tem sido constantemente negado o devido crédito na História do Brasil. À vista disso, podemos levantar a seguinte questão: Quem foram as mulheres que construíram o Brasil?

Mulheres Indígenas, Mulheres Portuguesas (e europeias) e Mulheres Africanas muito fizeram, contribuíram e tiveram papéis importantes nas várias etapas da vida da nação – no desbravamento do solo, na defesa e reconquista da terra, na salvaguarda dos valores culturais e humanistas -, mas ficaram invizibilizadas por preconceitos nacionais, rácicos, religiosos, políticos, sociais e de género.

Na extensa galeria de homens célebres, personagens como a Imperatriz Leopoldina, a “soldado” Quitéria, Soror Joana Angélica, Dandara, Tereza de Benguela, Damiana, Urânia Vanério, Maria Firmina dos Reis, entre tantas outras, ficaram em segundo plano.

Dentre as mulheres abordadas nesta exposição, algumas alcançaram destaque pelo envolvimento ativo no processo da Independência, enquanto outras, mesmo que de maneira indireta, foram grandes observadoras do contexto e registraram os principais acontecimentos a partir de suas próprias percepções.

 

Sobre o Centro Cultural Penedo da Saudade

Inaugurado em 18 de janeiro de 2019 e integrado no projeto cultural do Instituto Politécnico de Coimbra, o Centro Cultural Penedo da Saudade tem como objetivo primordial contribuir para o enriquecimento cultural da comunidade deste Instituto numa complementaridade do que é já a produção cultural das suas unidades orgânicas. Também visa promover a partilha de eventos culturais e artísticos em Coimbra, quer através do reforço da divulgação quer, mesmo, através de intercâmbios. Encontra-o na zona do Penedo da Saudade, com uma bela vista da cidade.
www.ipc.pt/ipc/viver/cultura/ccps-digital

 

Ficha Técnica

Curadoria e textos: Wagner Merije

Produção: Aquarela Brasileira Exhibitions

Informações: faleaquarela@gmail.com

www.aquarelabrasileira.com.br

www.aquarelabrasileira.com.br/aquarela-brasileira-exhibitions

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SOL DO NOVO MUNDO

AQUARELA BRASILEIRA Livros

orgulhosamente apresenta

Sol do Novo Mundo - capa inteira 

SOL DO NOVO MUNDO – Fatos e curiosidades sobre a Independência do Brasil e outras guerras e revoluções que impactaram o mundo

Nos séculos passados alguns acontecimentos mudaram as caras da Europa, das Américas, da África e de outros continentes. Neste livro você vai conhecer fatos e curiosidades sobre algumas guerras e revoluções que impactaram o mundo. Há histórias não contadas, histórias mal contadas e histórias que merecem ser re-contadas.

O processo de Independência do Brasil não pode ser visto como um ato isolado, senão atrelado à Revolução Francesa, à Independência dos Estados Unidos, aos movimentos independentistas na América colonizada por Espanha, entre outros episódios. De Thomas Jefferson a Napoleão Bonaparte, de D. João VI a D. Pedro I/Pedro IV, da Imperatriz Leopoldina à Rainha Victoria, de Tiradentes a José Bonifácio de Andrada e Silva, de Quitéria aos mortos sem nome, de Tupac Amaru a Simon Bolívar, de Fernando Pessoa a José Saramago, muitos têm lugar nessa história.

Cativante, escrito em tópicos curtos, esta obra vai levar o leitor/a leitora a mergulhar em um período da História bastante movimentado, que envolveu reis, rainhas, imperadores, princesas, generais, mercenários e alguns heróis e heroínas anônimas em guerras sangrentas por poder e riquezas. Foi um tempo de muitas mudanças no mundo e de grandes transformações na sociedade, cujas repercussões se podem sentir até hoje. Para leitores e leitoras de todas as idades que gostam livros com vida e ação, cada página traz uma descoberta, uma revelação, um dado novo e valioso sobre os caminhos que nos trouxeram até aqui.

Viver sem conhecer o passado é andar no escuro. Esperamos que esta obra possa servir de consulta nas escolas e nos lares por crianças, jovens e adultos, em português e outras línguas que venha a ser traduzida. Será muito produtivo que o debate acerca destas questões possa ser ampliado, que as pessoas possam conversar a respeito do que se passou. Aqui fica o convite.

Contém textos adicionais dos professores Onésimo Teotónio AlmeidaMartha Victor VieiraGevanilda Santos e Pires Laranjeira, o qual pode ser lido em www.aquarelabrasileira.com.br/brasil-e-portugal-uma-paradidatica-da-historia

SOBRE O AUTOR
Wagner Merije (Wagner Rodrigues Araújo) escreve sobre pessoas, lugares, sentimentos e acontecimentos. É autor de Conhece-te a ti mesmo – Pensamentos e práticas à procura de novas primaveras (2021), Psyché & Hamlet vão para Hodiohill (2019), Astros e Estrelas – Memórias de um jovem jornalista em Londres (2017), Cidade em transe (2015), Mobimento – Educação e Comunicação Mobile (2012) – finalista do Prêmio Jabuti 2013 na categoria Educação, Viagem a Minas Gerais (2012), dentre outros títulos. Organizou e editou dezenas de livros, entre os quais estão obras de Fernando Pessoa, Luís Vaz de Camões, Florbela Espanca, Mário de Sá-Carneiro, Camilo Pessanha, João José Cochofel, e títulos como Coimbra em palavras, Coimbra em imagens, São Paulo em palavras, São Paulo em imagens, dentre outros. É investigador na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Desenvolve múltiplas iniciativas para a promoção da língua e das culturas portuguesa e brasileira. Tem trabalhos apresentados em diversos países e já foi agraciados com distintos prêmios. www.merije.com.br

DADOS DO LIVRO
Título: SOL DO NOVO MUNDO – Fatos e curiosidades sobre a Independência do Brasil e outras guerras e revoluções que mudaram o mundo
Autor: Wagner Merije
Editora: Aquarela Brasileira Livros
Gênero: Relatos históricos, culturais, sociais e econômicos
Formato: 14 x 21 cm
Número de páginas: 164
ISBN: 978-65-86867-12-1
D.L: 500216/22
Web: www.aquarelabrasileira.com.br/sol-do-novo-mundo
Encomendas/Pedidos: faleaquarela@gmail.com

 

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VAMOS CONVERSAR com ALICE RUIZ

Feed_vamos Conversar Alice Ruiz

VAMOS CONVERSAR é uma série de conversas com personalidades da literatura

No dia 09 de junho de 2022 o Centro Cultural Penedo da Saudade, do Instituto Politécnico de Coimbra, dá prosseguimento ao projeto Vamos Conversar, um ciclo de conversas e debates com personalidades da literatura.
O projeto visa estimular reflexões sobre a cultura e a educação, dar ao público oportunidade de conhecer a obra e o pensamento de grandes escritores, e que o debate gere conhecimento e transformação.
Já participaram como convidados os escritores Onésimo Teotónio Almeida, Richard Zimler, Joana Bértholo, Maria João Cantinho, António Carlos Cortez, Elisa Lucinda, Rosa Oliveira, Minês Castanheira, Carlos Nuno Granja, Ana Ventura, Aurelino Costa e Vicente Paulino.
Trata-se de uma realização do Centro Cultural Penedo da Saudade e co-organização da Aquarela Brasileira Multimedia, com mediação de Wagner Merije.

Vamos Conversar – Literatura, HaiKai e Música: Uma conversa com Alice Ruiz
– Poeta, haikaista e compositora brasileira.
Dia: 09 junho de 2022 – Quinta-feira – Hora: 18:00 (Hora de Lisboa) – 14:00 (Hora de Brasília)

Com transmissão em directo para todo o mundo pelo facebook do Centro Cultural Penedo da Saudade: www.facebook.com/centroculturalpenedosaudade

Pode participar no Zoom através do link https://bit.ly/38a1B3n com o ID da reunião: 854 6654 3254 e Senha de acesso 533085

Sobre a convidada
Poeta e haikaista, Alice Ruiz nasceu em Curitiba, PR, em 22 de janeiro de 1946. Começou a escrever contos com 9 anos de idade, e versos aos 16. Aos 26 anos publicou pela primeira vez seus poemas em revistas e jornais culturais. Lançou seu primeiro livro aos 34 anos.
Alice publicou, até agora, 21 livros, entre poesia, traduções e uma história infantil, que você pode conhecer clicando em Bibliografia.
Compõe letras desde os 26 anos – tem diversas canções gravadas por parceiros e intérpretes. Lançou, em 2005, seu primeiro CD, o Paralelas, em parceria com Alzira Espíndola, pela Duncan Discos, com as participações especialíssimas de Zélia Duncan e Arnaldo Antunes. Para conhecer essas gravações e os parceiros da poeta, dê uma olhadinha na Discografia!
Antes da publicação de seu primeiro livro, Navalhanaliga, em dezembro de 1980, já havia escrito textos feministas, no início dos anos 1970 e editado algumas revistas, além de textos publicitários e roteiros de histórias em quadrinhos. Alguns de seus primeiros poemas foram publicados somente em 1984, quando lançou Pelos Pêlos pela Brasiliense. Já ganhou vários prêmios, incluindo o Jabuti de Poesia, de 1989, pelo livro Vice Versos e o Jabuti de Poesia, de 2009, pelo livro Dois em Um.
Já participou do projeto Arte Postal, pela Arte Pau Brasil; da Exposição Transcriar – Poemas em Vídeo Texto, no III Encontro de Semiótica, em 1985, SP; do Poesia em Out-Door, Arte na Rua II, SP, em 1984; Poesia em Out-Door, 100 anos da Av. Paulista, em 1991; da XVII Bienal, arte em Vídeo Texto e também integrou o júri de 8 encontros nacionais de haikai, em São Paulo.
Tem poemas traduzidos e publicados em antologias nos Estados Unidos, Bélgica, México, Argentina, Espanha e Irlanda, tendo sido também convidada como palestrante na Bienal de Lenguas da América no México e na Europalia Brasil em Bruxelas.
As aulas de haikai são uma experiência única para quem já fez – Alice convence a gente que no fundo de cada um existe um poeta louco pra despertar, e descobrimos surpresos que sim, é possível!
Site oficial: www.aliceruiz.mpbnet.com.br
Blog: http://aliceruiz.com.br

Sobre o Centro Cultural Penedo da Saudade
Inaugurado em 18 de janeiro de 2019 e integrado no projeto cultural do Instituto Politécnico de Coimbra, o Centro Cultural Penedo da Saudade tem como objetivo primordial contribuir para o enriquecimento cultural da comunidade deste Instituto numa complementaridade do que é já a produção cultural das suas unidades orgânicas. Também visa promover a partilha de eventos culturais e artísticos em Coimbra, quer através do reforço da divulgação quer, mesmo, através de intercâmbios. Encontra-o na zona do Penedo da Saudade, com uma bela vista da cidade.

Sobre o mediador
Wagner Merije é jornalista, escritor, editor e gestor cultural envolvido com projetos ligados à cultura, educação e meio ambiente em países como Brasil, Portugal, Espanha, França, Inglaterra, Itália e Estados Unidos. É investigador na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Como jornalista, passou por redes de TVs, rádios, jornais, revistas e sites no Brasil, Inglaterra e Portugal. Escreve sobre pessoas, lugares, sentimentos e acontecimentos. É autor de Sol do Novo Mundo (2022), Conhece-te a ti mesmo – Pensamentos e práticas à procura de novas primaveras (2021), O Cotovelo Kovid (2020), Psyché & Hamlet vão para Hodiohill (2019), Astros e Estrelas – Memórias de um jovem jornalista em Londres (2017), Cidade em transe (2015), Mobimento – Educação e Comunicação Mobile (2012) – finalista do Prêmio Jabuti 2013 na categoria Educação, Viagem a Minas Gerais (2012), entre outros. Como editor publicou obras de Luís Vaz de Camões, Fernando Pessoa, Florbela Espanca, Mário de Sá-Carneiro, Camilo Pessanha, João José Cochofel, entre outros, e títulos como Coimbra em Palavras, Coimbra em Imagens, São Paulo em Palavras e São Paulo em Imagens.

Outras conversas: www.aquarelabrasileira.com.br/vamos-conversar

Informações:
www.aquarelabrasileira.com.br/vamos-conversar-com-alice-ruiz
faleaquarela@gmail.com

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BRASIL E PORTUGAL: UMA PARADIDÁTICA DA HISTÓRIA

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Podíamos dissertar sobre as “ralações” entre Brasil e Portugal, mas será mais diplomático e simpático considerar que, nos imbróglios de uma relação longa, violenta, muito tormentosa e amarga, tem existido motivos para festejar e aproximar os povos dos dois países. E convém lembrar que o Brasil acolheu, depois da sua independência, muitas levas de emigrantes que foram para ganhar a vida e ali ficaram prisioneiros do gostoso fascínio ou, então, regressaram para se alçarem a outros voos. Aconteceu com o meu avô materno, Manuel António Pires, há mais de um século, que aqui homenageio, porque voltou ao Alto Minho com as ideias bem mais vastas e arejadas.

O livro de Wagner Merije não escolhe exclusivamente empatias nem contorna crueldades, porque a opção foi a de mostrar, tanto quanto possível, factos objetivos, apresentados sem complexidade teórica, mas com o sentido pedagógico de ser claro na explicação da formação social brasileira e na constituição do patriotismo abrangente, sublinhando o processo de exclusão e marginalização de largas maiorias étnicas, indígenas, afro-brasileiras ou outras. Acredito que o livro foi pensado para ser lido sobretudo pelos portugueses e, por maioria de razões utilitárias, pelos estudantes e outros leitores que demandam Portugal para estudar e viver, incluindo os imigrantes e estudantes Erasmus, já que, na senda de tantos brasileiros ilustres, também Wagner Merije veio até Coimbra – talvez, quem sabe?, para além de fazer um doutoramento – num gesto (in)consciente de se encontrar com as “raízes” fulcrais da constituição do seu próprio ser, como sujeito, cidadão e sonhador.

O facto de ser mineiro talvez ajude a explicar o caráter bastante central da sua indagação desde a Inconfidência Mineira, e do que ela representou como charneira para o surgimento do novo país no novo (antiquíssimo) mundo, até à República, principalmente. Acresce ainda outro motivo de interesse para esta edição aqui no retângulo e suas ilhas ao largo do Atlântico, que é haver insuficientes publicações deste género, em Portugal, ou mesmo inexistentes, destes pequenos manuais de iniciação histórica ao Brasil, do seu processo de engrandecimento, que sejam ainda mais breves, simples e factuais do que aqueles à maneira de Bueno ou de Priori.

Nunca se pode esquecer que o Brasil é um país-quase-continente, subcontinental, gigante para a noção portuguesa, e, portanto, convém tomar sempre em linha de conta que somente foi possível manter essa colónia através da opressão (da humanidade) de outras etnias, do extermínio de populações primogénitas e da construção violenta de uma nova nação à custa de repressão e imposições imperiais, em todos os domínios, mas sobretudo quanto ao trabalho da escravidão e do trabalho assalariado de mão-de-obra baratíssima, que incluiu também milhares e milhares de imigrantes. Portanto, sem amaciar a virulência da história, das suas tragédias, este livro pretende igualmente chamar a atenção – creio que mais dos leitores brasileiros – para o contributo incontornável da colonização portuguesa no que tangeu ao erguer de um novo Estado-nação, com uma unidade visivelmente invejável por parte dos seus vizinhos de língua espanhola. Merije usa o termo de “matriz” para essa base de apropriação do território, estabelecimento do poder imperial e imposição de uma cultura oficial, dominante – no sentido de poder económico, político e social -, que, através dos vários ciclos económicos e criação de capitanias, forjou uma comunidade imaginada de pessoas, grupos sociais, económicos e culturais supostamente criadores e herdeiros de uma nova ordem proclamada, finalmente, como sendo o Brasil, após outras designações e vicissitudes formidáveis.

Como tudo no Brasil tende para o gigantesco, o excessivo e a impulsividade, desde a quantidade de cidadãos à extensão dos Estados da Federação, passando pela música e outras artes, sem esquecer, nunca, a capacidade produtiva da indústria, do comércio e da agricultura, assim como a ação política, as catástrofes, o crime, a violência policial, a fome ou o desmatamento da Amazónia, compreende-se que Merije tenha desejado explicar – sem o afirmar de modo explícito – que o Brasil atual é o resultado (o ponto de chegada) de séculos de violência e de apropriação galopante das riquezas da colónia e do país pelos poderosos mandatados pela Coroa e, depois, pelas oligarquias e burguesias possidentes, que foram administrando a seu bel-prazer o que, na verdade, não lhes pertencia, mas que agarraram com ambas as mãos fincadas no poder das armas.

O livro, organizado em parágrafos curtos ou, no máximo, com três ou quatro páginas, apresenta-se como um volume de factos históricos que ajudam a explicar o Brasil, contendo algumas curiosidades habitualmente desconhecidas do chamado grande público e até aspetos mirabolantes das ligações entre o Brasil e Portugal, mas que sugerem pontes a retomar, pontos a desenvolver, contrapontando, por vezes, com a malícia da narração histórica, surpreendentes oposições que mais parecem interligações de amor-ódio.

Não deixa de ser um preito ao pequeno país da orla ocidental da Europa que se atreveu, pela necessidade e ganância, a fincar os pés na terra-longe e criar as bases de uma nova pátria. Que o seu trabalho contribua para a compreensão e aproximação entre os povos, no que parece ser um modo de reconhecimento das familiaridades envolvidas neste nosso processo histórico, de que devemos cultivar a memória esclarecedora.

Coimbra, 25 de abril de 2022.

Pires Laranjeira, n. em 1950, em Melgaço, mas foi criado em Rio Tinto e no Porto. Professor Jubilado (2020) e Membro vitalício da Universidade de Coimbra (onde lecionou durante 40 anos), é investigador do Centro de Literatura Portuguesa/FCT (FLUC). Dedicou-se principalmente aos estudos de literaturas e culturas africanas, desde há 50 anos. Jornalista, crítico e ensaísta, publicou centenas de textos, desde 1965, em mais de 130 revistas, jornais e livros publicados em vários países, com traduções em diversas línguas, desde o francês, inglês, espanhol e alemão, ao hindi, coreano e mandarim. Publicou vários livros de estudos, destacando-se: Antologia da poesia pré-angolana (1976), Literatura calibanesca (1987), De letra em riste (1992), A negritude afric. de língua portuguesa (1995), Literaturas afric. de exp. portuguesa (org.) (1995), Negritude afric. de língua portuguesa. Textos de apoio (1947-1963) (2000), Estudos afro-literários (2001), Cinco povos, cinco nações. Est. de lit. afric. (org.) (2007), A noção de ser. Textos escolhidos sobre a poesia de Agostinho Neto (org.) (2014). Autor de livros de poesia, expôs desenhos e fotografias e participou na organização de programas de divulgação de literatura na rádio e televisão, colóquios e conferências, júris literários e recitais, sobretudo em Portugal, Brasil, Angola e Espanha.

*Datas de lançamento e apresentação serão anunciadas em breve

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VAMOS CONVERSAR com VICENTE PAULINO

redes sociais_vamos Conversar_Vicente Paulino

VAMOS CONVERSAR é uma série de conversas com personalidades da literatura

No dia 12 de maio de 2022 o Centro Cultural Penedo da Saudade, do Instituto Politécnico de Coimbra, dá prosseguimento ao projeto Vamos Conversar, um ciclo de conversas e debates com personalidades da literatura.

O convidado de maio é Vicente Paulino, escritor, professor e comunicador.

O projeto visa estimular reflexões sobre a cultura e a educação, dar ao público oportunidade de conhecer a obra e o pensamento de grandes escritores, e que o debate gere conhecimento e transformação.

Já participaram como convidados os escritores Onésimo Teotónio Almeida, Richard Zimler, Joana Bértholo, Maria João Cantinho, António Carlos Cortez, Elisa Lucinda, Rosa Oliveira, Minês Castanheira, Carlos Nuno Granja, Ana Ventura e Aurelino Costa.

Trata-se de uma realização do Centro Cultural Penedo da Saudade e co-organização da Aquarela Brasileira Multimedia, com mediação de Wagner Merije.

Vamos Conversar – Literatura, Timor-Leste e Identidades: Uma conversa com Vicente Paulino
Dia: 12 maio de 2022 – Quinta-feira – Hora: 12:00 (Hora de Lisboa) 21:00 (Hora de Dili)

Com transmissão em directo para todo o mundo pelo facebook do Centro Cultural Penedo da Saudade: www.facebook.com/centroculturalpenedosaudade
Pode participar no Zoom com o ID da reunião 813 5832 0576 e Senha de acesso 345112.

Sobre o convidado
Vicente Paulino nasceu em Holsa-Maliana, Timor-Leste, no dia 1 de oubutro de 1978. É Licenciado e Mestre em Ciências da Comunicação pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Doutorado em Estudos de Literatura e Cultura/especialidade em Cultura e Comunicação pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Professor Convidado e Director do Centro de Estudos de Cultura e Artes da Universidade Nacional Timor Lorosa’e (CECA-UNTL). Entre 2013 a 2020 assumiu a função de Director da Unidade de Produção e Disseminação do Conhecimento do Programa de Pós-Graduação e Pesquisa da UNTL. Foi Professor Convidado para o curso de mestrado em Relações Internacionais da Universidade da Paz (UNPAZ) em 2016-2017. Investigador colaborador do CEMRI da Universidade Aberta de Lisboa e do CLEPUL da Universidade de Lisboa. Tendo autor e co-autor de alguns livros – Representação Identitária em Timor-Leste: Culturas e os Media (Porto – Edições Afrontamento, 2019), Tradições Orais de Timor-Leste (Casa Apeoma – Belo Horizonte, Díli, 2016), O que é sociologia? (Lisboa – Escolar Editora, 2016), Leituras do Mundo e da Natureza – Poemas (Casa Apoema – Díli, 2018), Olhares sobre as narrativas de origem em Timor-Leste (Casa Apoema – Brasil, Díli, 2020), O que é Tradição? (Lisboa – Escolar Editora, 2021), Existem Valores Universais? (Lisboa – Escolar Editora), Alma Guerreira Timorense – Poesia (Díli, 2021), incluindo a publicação de vários artigos em capítulos de livro e revistas de arbitragem científica.

Sobre o Centro Cultural Penedo da Saudade
Inaugurado em 18 de janeiro de 2019 e integrado no projeto cultural do Instituto Politécnico de Coimbra, o Centro Cultural Penedo da Saudade tem como objetivo primordial contribuir para o enriquecimento cultural da comunidade deste Instituto numa complementaridade do que é já a produção cultural das suas unidades orgânicas. Também visa promover a partilha de eventos culturais e artísticos em Coimbra, quer através do reforço da divulgação quer, mesmo, através de intercâmbios. Encontra-o na zona do Penedo da Saudade, com uma bela vista da cidade.

Sobre o mediador
Wagner Merije é jornalista, escritor, editor e gestor cultural envolvido com projetos ligados à cultura, educação e meio ambiente em países como Brasil, Portugal, Espanha, França, Inglaterra, Itália e Estados Unidos. É investigador na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Como jornalista, passou por redes de TVs, rádios, jornais, revistas e sites no Brasil, Inglaterra e Portugal. Escreve para todas as idades e tem 11 livros publicados de poesia, ficção e não ficção, entre os quais estão Conhece-te a ti mesmo – Pensamentos e práticas à procura de novas primaveras (2021), O Cotovelo Kovid (2020), Psyche & Hamlet vão para Hodiohill (2019), entre outros. Como editor, publicou obras de Luís Vaz de Camões, Fernando Pessoa, Florbela Espanca, Mário de Sá-Carneiro, Camilo Pessanha, João José Cochofel, entre outros, e títulos como Coimbra em Palavras, Coimbra em Imagens.

Outras conversas: www.aquarelabrasileira.com.br/vamos-conversar

Informações:
www.aquarelabrasileira.com.br/vamos-conversar-com-vicente-paulino
faleaquarela@gmail.com

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Mulheres Educação Ditaduras Literaturas

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Colóquio
MULHERES EDUCAÇÃO DITADURAS LITERATURAS

 

Apresentação do livro
Musas Provisórias, de Marcia Langfeldt
Romance que aborda a repressão feminina no Brasil dos anos 1980
Web: www.aquarelabrasileira.com.br/musas-provisorias_marcia-langfeldt

RODA DE CONVERSAS
com
Eurídice Pires da Rocha
Educadora

Irina Velicu, PhD
Principal Investigator JUSTFOOD
Center for Social Studies, University of Coimbra

Marcia Langfeldt
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Sorbonne Nouvelle, Paris

Data:14/05/2022 – Sábado
Horário: a partir das 16:00 horas
Local: Liquidâmbar – Praça da República nº 28 1º – Coimbra – Portugal
Entrada: Livre

 

Informações e contatos
www.aquarelabrasileira.com.br/mulheres-educacao-ditaduras-literaturas
www.aquarelabrasileira.com.br/aquarela-brasileira-livros
faleaquarela@gmail.com

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VAMOS CONVERSAR COM AURELINO COSTA

Redes Sociais_Vamos Conversar_Aurelino Costa

VAMOS CONVERSAR é uma série de conversas com personalidades da literatura

No dia 14 de abril de 2022 o Centro Cultural Penedo da Saudade, do Instituto Politécnico de Coimbra, dá prosseguimento ao projeto Vamos Conversar, um ciclo de conversas e debates com personalidades da literatura.

O convidado de abril é Aurelino Costa, poeta, diseur, actor e jurista.

O projeto visa estimular reflexões sobre a cultura e a educação, dar ao público oportunidade de conhecer a obra e o pensamento de grandes escritores, e que o debate gere conhecimento e transformação. Já participaram como convidados os escritores Onésimo Teotónio Almeida, Richard Zimler, Joana Bértholo, Maria João Cantinho, António Carlos Cortez, Elisa Lucinda, Rosa Oliveira, Minês Castanheira, Carlos Nuno Granja e Ana Ventura.

Trata-se de uma realização do Centro Cultural Penedo da Saudade e co-organização da Aquarela Brasileira Multimedia, com mediação de Wagner Merije.

Vamos Conversar – Literatura, Corpo e Voz: Uma conversa com Aurelino Costa

Dia: 14 abril de 2022 – Quinta-feira – Hora: 18:00 (Hora de Lisboa)
Com transmissão em directo para todo o mundo pelo facebook do Centro Cultural Penedo da Saudade: www.facebook.com/centroculturalpenedosaudade

Pode participar no Zoom através do link http://bit.ly/3txs4Qa com o ID 843 1686 0443 e Senha de acesso 324968

 

Sobre o convidado
Aurelino Costa nasceu em Argivai, Póvoa de Varzim, em Dezembro de 1956. É licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.

 ObraPoesia Solar (1992); Na Raiz do Tempo (2000); Pitões das Júnias, com ilustrações de Anxo Pastor, (Ed. Fluviais e Galeria Arcana 2002 e Ed. Bluebook 2020); Amónio (2003), 2ª edição (bilingue, castelhano-português) tradução de Sílvia Zaias (2006); Amónio, 3ª edição, Edições Húmus, Fev/2022; Na Terra de Genoveva (2005); Domingo no Corpo (2013); Gadanha, Ed. Modo de Ler (2018), nomeado para Prémio Autores SPA/2019, na categoria de Literatura- Melhor Livro de Poesia.
Antologias: hotel ver mar, (bilingue Português-Alemão) tradução de Michael Kegler (2009); Portuguesia ContraAntologia (2009); Pegadas (2011); Corté la naranja en dos, tradução de Fernando Reyes (2012); Amado Amato (2012); A Arqueologia da Palavra e a Anatomia da Língua (2013); Cunhal/Cem anos/100 palavras (2013); De voz dada, Porta XIII, Amália e os Poetas (2013); Barricadas de Estrelas e de Luas(2013); Antologia Poética Clepsydra (2014) ; Chão de Brinco poesia (2016/ 2017), “O Povo, meu poema te atravessa – Antologia poética de língua portuguesa – Ed. Modo de Ler – (2018); “Luvina, 93” – Guadalajara – Travessía Portugal – Ed. Universidade de Guadalajara (2018); “O Sol é Secreto” – Poetas celebram Eugénio de Andrade (Póvoa de Atalaia, 2019); “O Sangue dos Rios”, Poetas celebram Fernando Namora  (Fundão, 2019); “Devir” nº 6, Revista Ibero – Americana de Cultura (Ed. Licorne 2020), “MADEIRO”; Fólios de Poesia I, Ed. Município de Penamacor, 2020, Antologia Digital “Letras desde el encierro”, Ed. PEN Porto Rico Internacional 2021; “OS DIAS DA PESTE”, Ed. PEN Clube Português, 2021; NERVO/12, colectivo de poesia / 2021; ACANTO, Revista de Poesia, nº 4, Dez.2021.
Dizedor: Prémio Mineiro Poético/2011. DiscografiaNa Voz do Regresso, ed. Comemorativa do Centenário de Nascimento de José Régio, com o Maestro António Victorino D’Almeida (2001); Confluência CD Áudio,- Livro do Professor – com Alberto Augusto Miranda (2002); Torga – Poesia, com António Victorino d’Almeida (2009); em gravação“ NOBRE, não Só ”, com o guitarrista e compositor Paulo Vaz de Carvalho.
Narração em:  Miguel Cervantes & las Músicas del Quixote, com Hespérion XXI, sob a direção de Jordi Savall (2006).
Participação no CD Peiwoh na voz da soprano Arianna Savall com o poema Harpa e delírio da água, Ed.Alia Vox (2009).
Documentários fílmicos: Dizedor, em Olhar Coimbra (1993); Olhar Mar (1993/1995) e em Os Braços da Lancha (2015).
Cinema: actor em Netto e o Domador de Cavalos, de Tabajara Ruas, Rio Grande do Sul – Brasil (2008), finalista do Festival de cinema de Gramado.
Actor  em O Tempo e as Bruxas, de António Victorino D’Almeida (2012)
Televisão: actor em “Pianíssimo” e “Sons do Tempo”, de António Victorino D’Almeida.
Associado da Associação Portuguesa de Escritores, Associação Homens de Letras do Porto (ajhlp) e do PEN Clube Português.

Sobre o Centro Cultural Penedo da Saudade
Inaugurado em 18 de janeiro de 2019 e integrado no projeto cultural do Instituto Politécnico de Coimbra, o Centro Cultural Penedo da Saudade tem como objetivo primordial contribuir para o enriquecimento cultural da comunidade deste Instituto numa complementaridade do que é já a produção cultural das suas unidades orgânicas. Também visa promover a partilha de eventos culturais e artísticos em Coimbra, quer através do reforço da divulgação quer, mesmo, através de intercâmbios. Encontra-o na zona do Penedo da Saudade, com uma bela vista da cidade.

Sobre o mediador
Wagner Merije é jornalista, escritor, editor e gestor cultural envolvido com projetos ligados à cultura, educação e meio ambiente em países como Brasil, Portugal, Espanha, França, Inglaterra, Itália e Estados Unidos. É investigador na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Como jornalista, passou por redes de TVs, rádios, jornais, revistas e sites no Brasil, Inglaterra e Portugal. Escreve para todas as idades e tem 11 livros publicados de poesia, ficção e não ficção, entre os quais estão Conhece-te a ti mesmo – Pensamentos e práticas à procura de novas primaveras (2021), O Cotovelo Kovid (2020), Psyche & Hamlet vão para Hodiohill (2019), entre outros. Como editor, publicou obras de Luís Vaz de Camões, Fernando Pessoa, Florbela Espanca, Mário de Sá-Carneiro, Camilo Pessanha, João José Cochofel, entre outros, e títulos como Coimbra em Palavras, Coimbra em Imagens.

Outras conversas: www.aquarelabrasileira.com.br/vamos-conversar

 

Informações:

www.aquarelabrasileira.com.br/vamos-conversar-com-aurelino-costa

faleaquarela@gmail.com

 

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Musas Provisórias_Marcia Langfeldt

AQUARELA BRASILEIRA Livros orgulhosamente apresenta

Musas Provisórias_CAPA INTERNET

Musas Provisórias, romance de Marcia Langfeldt, aborda a repressão feminina no Brasil dos anos 1980

Musas provisórias é o relato em primeira pessoa de uma brasileira, desde a infância até a vida adulta, durante a última década da ditadura brasileira. A protagonista é uma física de carreira internacional que revê a própria história retrospectivamente, a partir de recordações esparsas, quando precisa retornar à cidade natal.
Atravessando um emaranhado de situações prosaicas ou dolorosas, a narradora descreve o tratamento repressivo dirigido às meninas e jovens, em contraste com seus colegas masculinos. A sociedade de classe média brasileira que transparece na obra está marcada por valores patriarcais, reforçados pela presença da igreja católica. Trata-se da narrativa de uma aprendizagem, em que a protagonista vai se dando conta das restritas opções oferecidas às mulheres e, a partir daí, descobre meios de superá-las.
O prefácio é escrito por Laura Barbosa, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
O livro é acompanhado de uma playlist constituída apenas de cantoras (brasileiras e estrangeiras), em referência ao conteúdo do livro e à formação musical da autora e da sua experiência profissional como produtora musical no Brasil. A playlist pode ser ouvida gratuitamente pelo Spotify: Musas Provisórias – playlist by Marcia Caetano | Spotify


SOBRE A AUTORA

Marcia Langfeldt_1

Natural de Manaus, capital do estado do Amazonas, Marcia Langfeldt é graduada em comunicação, com mestrado em língua e literatura francesa pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e doutorado em estudos lusófonos pela Sorbonne Nouvelle, em Paris. Residiu no Rio de Janeiro e em Paris, onde estudou e desenvolveu carreira na área de comunicação e produção cultural. Atualmente reside em Oslo, capital norueguesa, atuando como pesquisadora e assistente acadêmica nesta cidade. Conta com diversas publicações acadêmicas e Musas provisórias é sua primeira obra ficcional.
Site: https://marcialangfeldt.wordpress.com
Facebook: /MarciaCLangfeldt
marcia.langfeldt@gmail.com


DADOS DO LIVRO

Título: Musas Provisórias
Autora: Marcia Langfeldt
Editora: Aquarela Brasileira Livros
Gênero: Prosa
Formato: 14 x 21 cm
Número de páginas: 140
ISBN: 978-65-00160-58-1
Web: www.aquarelabrasileira.com.br/musas-provisorias_marcia-langfeldt

Aquarela Brasileira Livros
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